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O Informador

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Na passada Terça-feira foi a votos no Parlamento a despenalização da eutanásia e os deputados não foram unânimes, uma vez que o chumbo dos quatro projetos de lei que estiveram a votação não foram aprovados por pouco, sem existir uma grande demonstração sobre um dos lados da questão. 

Com projetos de lei do PAN, BE, PS e PEV, a despenalização da eutanásia foi votada por todas as forças políticas onde cada deputado foi chamado pelo seu nome e dando o seu parecer sobre a questão. Com um maior número de votos contra do que a favor e algumas abstenções, os projetos foram assim todos chumbados para regalo principalmente dos deputados do CDS e PCP que estão claramente contra esta decisão. 

Cá por casa, antes do momento da votação no Parlamento, a questão levantou-se e a opinião também é discordante. Pessoalmente concordo com a despenalização da eutanásia, dando à pessoa que sabe que vai perder as suas capacidades por doença de escolher não sofrer e poupar o sofrimento de quem está ao seu redor, evitando perder qualidade de vida e ficando muitas vezes com uma mente sã num corpo morto ou vice-versa. Entre passar meses ou mesmo anos de sofrimento e obter o poder sobre a morte assistida, sou defensor do poder de escolha. Nesta questão, cá por casa as coisas não são mesmo unânimes, sendo o único a aprovar a despenalização da eutanásia, tema que gerou uma pequena discussão sobre os meus pontos de vista sobre este assunto e o facto de cada um poder escolher a morte assistida e com dignidade. Eu aceito e defendo mesmo a possibilidade, mas os receios que a despenalização num ponto inicial abram outros caminhos futuros existem nas gerações mais velhas e vejo que é nesse ponto que muitos ainda não conseguem olhar com bons olhos para esta medida que mais ano menos ano será aprovada e vista de outra forma através das bases que entretanto deverão ser dadas, com explicações e um plano estratégico para que tudo seja feito de forma a que a sociedade venha a perceber os pontos positivos sobre a despenalização da eutanásia no nosso país.

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As despedidas nunca foram o meu forte e hoje serei eu a deixar o projeto onde permaneci por um ano, primeiramente com vontade de agarrar o lugar e para o fim com a ideia que o final tinha de acontecer o mais rapidamente possível a favor do meu próprio bem estar.

Hoje é o dia, exatamente um ano após o primeiro, quando tudo começou, sendo necessário aprender tudo sobre uma área que não conhecia. Com um primeiro mês de aprendizagem e onde o desenrascar era necessário, as coisas foram acontecendo e hoje saio com o sentimento de missão cumprida, dando o meu melhor, esteja num bom estado de espírito ou não, aqueles momentos são para dar o que melhor tenho em termos laborais e isso não me falha, ou raramente falha. A equipa sempre me deu incentivo e no momento em que aos poucos se ficou a saber que a minha saída estava prevista por vontade própria vários foram os que tentaram fazer-me voltar atrás numa decisão já tomada. Sou de ideias exatas e quem me conhece sabe que quando tomo uma decisão que a mesma é para levar em diante e assim foi. Quase dois meses passaram após a conversa sobre a saída e hoje entrarei, subirei as escadas para mais um dia normal de trabalho, onde nem o facto de mudar de funções me fez ficar porque a vontade já foi decidida e não há quase volta a dar.

Trabalharei até à última hora do horário destinado, ensinarei quem ficará no meu lugar e deixarei o lugar com a certeza que fiz um bom trabalho. Os meus pensamentos não estão sozinhos nesse campo e quando se tem uma equipa a mostrar agrado pelo que foste fazendo e da forma como evoluíste rapidamente numa área laboral que não era a tua, é bom. Sempre é bom receber elogios e quando se tem ideia de que se está bem e se consegue perceber pelos outros que tens razão no que pensas sobre ti, perfeito.

Hoje será o Adeus, sei que irei soltar uma lágrima e que estes doze meses ficarão para sempre na lembrança. Trabalhei, conversei, brinquei, sorri e até me deixei emocionar. Muito aconteceu ao longo desta passagem com dias menos bons por me sentir sem vontade para enfrentar as horas onde já não estava bem, mas sempre disfarçando e dando o melhor que consegui. Mas também onde os bons momentos acabam por abafar os menos bem passados. 

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Podem-me achar chato e mesquinho, mas no campo profissional sou mesmo assim e existem falhas que não cometo, não aceitando serem praticadas por parte dos outros. Para quem não sabe, estou de saída da empresa onde estive ao longo do último ano, optando por sair por não me sentir bem num trabalho que não me dá o mínimo entusiasmo. Com o arrumar de casa com a minha saída, sem entrar uma pessoa para o meu lugar mas tendo a empresa optado por baralhar o trabalho que três faziam, distribuindo-o por duas pessoas já na empresa e duas novatas. Até aí tudo bem, embora não se perceba a razão do quarto elemento no caso, mas passando essa questão... Quando se fazem entrevistas, a pessoa fica escolhida, tudo fica combinado sobre o dia especifico em que a entrada dessa mesma pessoa na empresa acontece e uns dias após tudo estar combinado, eis que um telefonema onde pedem para entrarem um dia após o previsto porque terão de ser acompanhantes de um parentesco a um consulta surge.

Podem criticar-me por ser insensível, mas existem situações que quando podem ser resolvidas de outro modo, não há como complicar. Para mim naquele momento a pessoa ficou automaticamente apresentada e a mostrar com o que poderão contar a partir de então. Se logo no primeiro dia combinado para iniciar não marcará presença, então o que fará daí em diante? Ao longo de mais de dez anos na empresa onde tive o meu primeiro emprego somente faltei um dia por doença, tendo resistido a tudo, chegando dois dias atrasado devido a trânsito complicado onde todos chegamos após o horário. Como querem que um complicado com horários e faltas, baixas médicas e lentidão laboral consiga aceitar um pedido para entrada ao trabalho um dia após o combinado?

Se querem assim tanto o lugar têm de o agarrar e não mostrarem logo à partida o que poderá acontecer de forma constante. Naquele momento em que me apercebi sobre esta opção pessoal de alguém logo pensei que se fosse eu a ter feito a escolha teria optado por recorrer à segunda opção e descartado quem já estava escolhido, mas como cada um pensa de modo diferente, lá se terá safado. 

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A sétima edição do Secret Story - Casa dos Segredos terminou e o concorrente Tiago saiu vencedor numa final onde o seu marido Luan estava a votos com Joana e Isabela. O público votou e deu a vitória, através do Tiago, ao casal.

Vejo este primeiro lugar com um prémio que vai muito para além do dinheiro que o vencedor irá receber. Tal como de imediato partilhei no Twitter, «Portugal percebeu com o Luan e o Tiago que ser gay e amar é real, não existindo diferença nem mal algum. A vitória do Tiago significa bem mais do que um prémio monetário para o concorrente.»

O público percebeu a verdade dos sentimentos, viu duas pessoas que se amam com toda a normalidade que existe em cada relação saudável e o mérito está totalmente no Tiago e no Luan que mostram a vida tal e qual como ela é. Todos perceberam e a vitória esteve do lado do casal.

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Enn tem 16 anos e não compreende as raparigas, ao passo que o seu amigo Vic parece já ter tudo na ponta da língua. Mas ambos apanham o choque da sua vida ao depararem com uma festa em que as raparigas são muito mais do que aquilo que aparentam...

Neil Gaiman é o autor de Como Falar com Raparigas em Festas, o conto que virou livro de banda desenhada através das ilustrações dos brasileiros Fábio Moon e Gabriel Bá. Após ser uma obra literária premiada, Como Falar com Raparigas em Festas acaba de chegar ao cinema e é para celebrar este novo desempenho da obra que tenho um exemplar do livro lançado em Portugal pela Bertrand Editora para vos oferecer. 

No cinema com interpretação de Alex Sharp e Abraham Lewis nos papéis principais e Elle Fanning, Ruth Wilson e Nicole Kidman no elenco, contando com realização de John Cameron Mitchell, esta comédia romântica relata o momento da puberdade entre os jovens.

Esta oportunidade irá estar disponível até às 20h00 de dia 05 de Junho, Terça-feira, e nesse mesmo dia será revelado o nome vencedor nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. O premiado será contactado via email com a notícia sobre o prémio. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

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E se vos disser que já vi a adaptação da banda desenhada de Neil Gaiman, Como Falar com Raparigas em Festas? Acabou de estrear nas salas de todo o país e já vi este filme que seguindo as mesmas bases do conto transformado para banda desenhada, consegue alterar muito do que é transmitido na obra literária. 

Comecemos logo por falar dos dois rapazes, amigos, no livro, onde no filme lhes é acrescentado um terceiro elemento, numa personagem mais cómica e livre. A segunda diferença logo encontrada surge com a entrada na casa onde a festa das raparigas está a acontecer. É que se no livro só raparigas por lá estão numa fase inicial, no cinema, além das cores de grupo que destacam cada elemento, rapazes e raparigas divertem-se consoante a colmeia onde se encontram inseridos. 

Este é um filme para os fãs do autor e da banda desenhada no geral, não sendo uma criação para as grandes massas, embora conte com Nicole Kidman no elenco, onde dá vida a uma matriarca num grupo punk da vila onde tudo acontece. 

Um filme que vi antes de ler o livro de onde foi adaptado e cuja história em banda desenhada veio ajudar a perceber partes do enredo, sendo assim um bom complemento perante a adaptação para a grande tela. Se podia estar mais dentro do que é transmitido em forma de banda desenhada, acho que sim e que seria algo mais verídico e não tão puxado para a ficção cientifica como a película transmite, mas compreendo a necessidade de criar e dar cor e ênfase com a criação de elementos que acabam por ter algum destaque numa história elaborada e com vários apontamentos fortes sobre temas bem na moda da sociedade atual e muito essencialmente entre jovens. 

Um debate simples, com temas puxados, num filme complexo e por vezes irreal onde as razões da criação e da própria acreditação comandam o lema de cada elemento formatado para integrar um grupo que vive para sua própria proteção e bem-estar. 

Afinal de contas, valerá a pena lutar para alterar o rumo pré-definido e praticamente imposto?

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A 88ª edição da Feira do Livro de Lisboa arranca hoje no Parque Eduardo VII e como não podia deixar de ser os lançamentos, showcookings, workshops e sessão de autógrafos e de conversas com autores serão uma constante pelos dias do certame literário. 

No espaço Autores que Nos Unem, do Grupo Porto Editora a homenagem de abertura caberá a Luís Miguel Rocha. Um tributo ao autor será feito logo no primeiro dia de Feira por parte do grupo editorial, estando todas as suas obras em destaque ao longo do dia de hoje e também em permanência ao longo do evento. Será feito também o lançamento oficial do seu último livro, A Resignação, que já se encontra disponível.

Neste primeiro fim-de-semana de certame, 26 e 27 de Maio, os autores Gonçalo M. Tavares, José Rentes de Carvalho, Teolinga Gersão e Mário de Carvalho serão talvez os nomes mais sonantes a marcarem presença no espaço da Porto Editora. Mas não estarão sozinhos, já que são vários os nomes na agenda e que passarão no espaço logo pelos primeiros dias de Feira. António Luís Marinho, Helena Garrido, Irene Flunser Pimentel, Irina Golovanova, João Luís Barreto Guimarães, João Pedro Marques, Luís Cardoso, Mário Carneiro, Onésimo Teotónio Almeida, Rita Nascimento, Rodrigo Magalhães, Sérgio Godinho e Tiago Cavaco estarão também junto dos leitores para sessões de autografos e conversas sobre as suas obras e os próximos lançamentos. 

Nestes primeiros dias de festival literário também as tertúlias marcam a agenda do espaço do Grupo Porto Editora. Isabel Valadão, João Paulo Oliveira e Costa e Manuela Gonzaga estarão em debate com Mergulhar na Literatura - Como Escrever um Romance Histórico no Sábado, 26, pelas 18h30. Já no Domingo, 27, pelas 17h30, será a vez de Francisco Simões falar sobre futebol num momento mais virado para o humor com A Construção de Identidade.

 

 

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O Espaço 20|20 Editora marcará, em mais um ano, presença na Feira do Livro de Lisboa, nesta que é a 88ª edição do certame. Este ano são vários os autores e eventos marcados dentro do recinto do grupo editorial, mas o destaque vai sobretudo para a presença de Sara Blaedel, a rainha dinamarquesa do thriller. 

A visitar pela primeira vez Portugal, Sara Blaedel será a anfitriã do Espaço 20|20 Editora logo no primeiro fim-de-semana de Feira. A autora estará nos dias 26 e 27 no certame, pelas 15h00 e 18h00, estando disponível para receber os seus fãs numa conversa sobre o seu novo livro Mulheres da Noite, fazendo também sessão de autográfos. 

A par desta boa surpresa internacional, vários serão os workshops preparados, tal como showcookings, animação, conversas com autores e momentos de leitura agendados para que todos possam usufruir do espaço da editora ao longo dos dias de Feira onde todas as editoras do grupo 20|20 estarão presentes, como é o caso da Booksmile, Nascente, Topseller, Vogais, Elsinore, Cavalo de Ferro e Fábula. 

 

88ª Feira do Livro de Lisboa arranca hoje, 25 de Maio, e a editora Clube do Autor presenteia os leitores e visitantes do certame através da presença de um dos seus autores nacionais mais conhecidos. Miguel Sousa Tavares estará hoje mesmo, pelas 19h00, no espaço da editora a autografar o seu novo livro, Cebola Crua com Sal e Broa. 

Esta será a primeira presença no espaço do Clube do Autor na Feira do Livro deste ano, mas outros convidados estão já agendados, deixando-vos algumas das novidades pelos próximos dias. 

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A editora Guerra & Paz estará presente, como habitualmente, na Feira do Livro de Lisboa, que se realiza de 25 de Maio a 13 de Junho, e este ano o espaço da editora contará com vários dos seus autores de destaque, que estarão em sessão de autográfos e em contacto com os leitores que visitarem o certame. 

Luís Gaivão será o primeiro a marcar presença no espaço da editora, onde dia 26, Sábado, pelas 17h00, estará disponível para autografar o seu livro História de Portugal em Disparates. Já no Domingo, 27, a partir das 15h00 serão Manuel S. Fonseca, Sedrick de Carvalho, Leonor Figueiredo e João Céu Silva a falarem e autografarem o livro Angola, Presente e Futuro. No segundo fim-de-semana estarão Luís Pedro Cabral com o livro A Cidade dos Aflitos no Sábado, pelas 15h00 e no mesmo horário de Domingo estarão no espaço Manuel S. Fonseca, Ana Almeida, Elizabete Agostinho, Raquel Palermo e João Miguel Matos com as coleções juvenis Os Livros Estão Loucos e Caderno de Memórias de Dificil Acesso. No mesmo dia, Domingo, 3, Jorge Rio Cardoso, espera pelos seus leitores com os livros Este Ano Vais Ser o Melhor Aluno «Bora Lá?» e O Professor do Futuro. Para terminar, a 9 de Junho, Sábado, será António Manuel Ribeiro com És Meu, Disse Ela a autografar os exemplares que os visitantes da Feira lhe pedirem, estando o autor disponível para falar com os seus leitores. 

 

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