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O Informador

Vencedores dos convites duplos para O Último Dia de um Condenado [09 e 10.12.2017]

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Virgílio Castelo está de regresso aos palcos com o monólogo O Último Dia de Um Condenado, que acabou de estrear no Teatro Armando Cortez, sendo este espetáculo uma das novas apostas da Yellow Star Company para os próximos tempos pela sala lisboeta.

Comemorando os 150 anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017) esta produção conta com setenta minutos de duração onde o texto de Victor Hugo é excelente interpretado pelo ator português que foi encenado por Paulo Sousa Costa. De Quinta a Sábados pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00, O Último Dia de Um Condenado está bom e recomenda-se e é por isso que estiveram convites duplos em sorteio junto dos visitantes do blog.

Segue a lista dos vencedores para as sessões de Sábado à noite e Domingo à tarde, respetivamente, que foram selecionados através do sistema random.org. Sérgio Dias, Ana Maria Morais, Maria Gonçalves, Manuel Diniz e João Vasconcelos foram os vencedores dos convites para a sessão de Sábado, 09, pelas 21h30. Já Ana Salomé, Luís Costa e Silva, Tânia Venâncio, Gisela Dias, Natália Guia, Carlos Ribeiro e Cristina Gaspar ganharam os bilhetes destinados à sessão das 18h00 de Domingo, 10 de Dezembro.

Roupa igual gera rebelião

Talvez me digam, como a minha melhor amiga, que sou foleiro, mas quando me deparo com alguém que me é próximo e que comprou roupa exatamente igual ao que mostrei uns dias antes acabo por ficar irritado a ponto de discutir. 

Fui às compras, mostrei o que comprei para vestir num evento próximo e exatamente quatro dias depois, em conversa, percebo que compraram uma camisa exatamente igual à minha, que por sinal tinha mostrado através de fotografias, e para usarem no mesmo dia. É normal? Não, nada normal mesmo!

Na conversa da perceção entendi cedo que existiam semelhanças entre os dois artigos comprados, mas não quis acreditar que tinham sido assim tão despistados para escolherem exatamente o mesmo modelo que eu, na mesma loja e em dias diferentes. Tudo isto a acontecer quando por precaução mostrei logo para que tal situação não acontecesse mas afinal não valeu de muito tentar antever o que se iria passar porque o caso deu-se mesmo. Serão as pessoas assim tão despistadas para não perceberem as dicas que são dadas?

Não é agradável entrarmos em qualquer local e depararmos-nos com pessoas com roupa igual à nossa, para mais se isso acontecer com quem nos é próximo. Não gosto de andar de igual, mas o mercado também não é exclusivo e é claro que por vezes existem situações siamesas, mas há que tentar ter atenção no ato da compra quando já se sabe à partida a escolha dos outros ou não?

Atual leitura... Vidas Finais: As Sobreviventes [Riley Sager]

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Psst! Psst! Querem saber uma coisa? Já comecei a ler um dos sucessos mundiais do ano! Querem saber outra coisa? Estou a gostar! E vamos a mais uma novidade? Vidas Finais: As Sobreviventes além de ser bestseller internacional vendido para mais de vinte países já tem os seus direitos cinematográficos adquiridos pela Universal Pictures e ao que tudo indica será a produtora Anonymous Content a responsável pela adaptação ao grande ecrã desta narrativa. 

Já tinha o livro em fila de espera e a curiosidade acabou por se aguçar um pouco mais ao saber que a história de Quincy, Samantha e Lisa irá ser recriada no cinema. As Últimas Vítimas irão assim aparecer no grande ecrã, tal como aconteceu com outros sucessos literários do género, mas desta vez irei ter um espaço de tempo entre a leitura e a estreia do filme para que me deixe surpreender novamente. 

Por agora só vos posso dizer que Riley Sager, o pseudónimo do autor, deverá estar bem orgulhoso do seu trabalho porque pelo que já li... Temos thriller!

Um Canto de Natal [ArtFeist]

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A Artfeist Produções Artísticas decidiu celebrar o Natal com um novo espetáculo musical, dentro do que havia sido feito com Let The Sunshine In, pelos últimos meses. Numa produção original, Um Canto de Natal festeja assim a época que agora vivemos numa recordação de temas natalícios de todos os tempos.

Os maiores sucessos de canções de Natal são assim interpretados por Henrique Feist, Soraia Tavares, Daniel Galvão e Valter Mira, acompanhados em palco por Nuno Feist e por seis músicos que ao longo de hora e meia transformam o palco do Auditório do Casino Estoril num momento de partilha de memórias com o público que se reúne entre familiares e amigos ao longo de cada sessão. 

Mais uma vez, o espetador que se sentar na plateia perante este espetáculo irá poder desfrutar de uma boa produção onde o cenário que é apresentado remete-nos para a época que se celebra numa concentração de boas vozes e excelentes performances em palco. Todos são convidados a acompanhar cada tema ao longo de cada momento particular onde por vezes somos remetidos para memórias que nos tocam, para mais numa altura celebrativa em que a saudade e a união tomam lugar de forma mais acentuada. 

Reino do Gelo

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O fim-de-semana foi prolongado mas o tempo não deu tréguas e fora de casa - sou lá eu capaz de passar três dias seguidos trancado dentro de quatro paredes - foi raro o momento em que me senti quente. 

As temperaturas não estiveram negativas como em algumas áreas do país, no entanto mesmo com alguns graus positivos por onde andei de dia e noite, o frio que aparecia com a ajuda do ligeiro vento não ajudou a aquecer o corpo, que com várias camadas de roupa arrefecia assim que se chegava junto a qualquer porta para sair. Um fim-de-semana prolongado é sempre ainda mais desejado que os normais mas depois não poderia o frio ter ficado um pouco de lado? Sinceramente, ao contrário de muitos, prefiro tanto mais a chuva ao frio, porque a água pode cair, existem chapéus e mesmo a roupa encobre o corpo dos pingos, já com o frio por mais agasalhado que esteja o gelo parece passar sempre e nas mãos sem luvas e cara desnudada arrefeço de tal modo que parece que as baixas temperaturas invadem todo o corpo, descendo pela coluna e a partir daí está tudo tramado, sendo necessário tentar aquecer dentro de casa.

Curtas e Diretas #98

As políticas do Google Adsense foram alteradas e quem utilizava este sistema de afiliados pelos blogs do Sapo ficou a chuchar no dedo. O que vale é que existe cada vez mais concorrência, nacional e internacional, num mercado onde as marcas que reinam em Portugal imperam. Há que alterar assim o modo de tentar ganhar um pouco com o blog!

Ser ou Beber Eis a Questão

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Os serões de Quarta-feira do Bar A Barraca agora têm literalmente um novo sabor através do espetáculo da Sociedade Anónima de Actores Quase Sóbrios que convida desde logo o público a beber um shot de boas vindas para aquecer e animar o espírito como forma de preparação para o que está para acontecer de seguida. 

Com os três atores - Isabel Guerreiro, João Ascenso e Sérgio Moura Afonso - em palco e fora dele, em Ser ou Beber Eis a Questão o gosto pela obra de William Shakespeare torna-se na grande perdição de cada noite, visto que fornece o mote para que como dita a boa tradição, o álcool marque presença nestes serões de Quarta-feira. 

Um de três textos de Shakespeare é apresentado em cada sessão, sendo a escolha feita pelo público presente na sala de onde também é eleito de forma que não vos posso contar um Rei - que me calhou a mim na sessão a que assisti - e uma Rainha, onde ambos têm várias funções ao longo do espetáculo para desempenhar. A par disto é necessário eleger qual dos três atores terá de beber mais que os seus colegas. Mas será que só o trio bebe? A questão fica em suspense porque em Ser ou Beber Eis a Questão a curiosidade é o ponto forte e que surpreende do início ao fim do espetáculo.

Os dados são lançados logo de início e ao longo de duas horas divertidas e onde a criação artística toma lugar em momentos de descontração e de puro entretenimento, boas gargalhas estão garantidas, o que o avançar da hora e um bar mesmo ao lado pode sempre dar um bom contributo para que todos entrem de forma mais fácil e rápida no espírito desta apresentação onde pelo menos um terminará menos sóbrio que os outros. 

Este é um conceito que não tinha ainda sido feito entre nós, onde a obra de Shakespeare é apresentada num ambiente libertador, descomplexado e como William gostava, rodeado de álcool, dando a cada representação que vai sendo feita uma imprevisibilidade porque além de estarem três textos que podem ser representados, nenhuma sessão consegue ser igual à anterior, tendo o público um contributo a ser dado para que determinados pontos tenham alterações e o próprio texto possa por vezes ganhar novos contornos, mostrando que uma boa sala faz também o espetáculo.

Antes de entrar no Bar A Barraca somente tinha lido a apresentação, indo um pouco intrigado com o que ia ter pela frente e a surpresa aconteceu numa noite bem passada, de onde sai bem disposto após momentos de descontração pura e onde a base de Romeu e Julieta foi representada dentro do possível com atores que sabem «ser» mas que têm de «beber» e não gostam nada de deixar a questão sobre Ser ou Beber Eis a Questão somente do seu lado.