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O Informador

Rapidez ao pequeno-almoço

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Sim, eu sei! Sim, tenho plena consciência que estou errado! E sim eu sei que estou a confessar junto de todos que tomo um rápido e fraco pequeno-almoço mas não dá para mais!

Os primeiros minutos do dia são complicados por estes lados! Tento acordar um pouco antes da hora necessária para fazer tudo descansado e com calma, mas no que toca ao pequeno-almoço sou um pouco fraco. Não consigo pensar em preparar alguma coisa mais demorada para me sentar a comer. Vejo muito boa gente a preparar torradas, a fazer ovos mexidos, a saborear batidos acabados de fazer... Eu? Não consigo!

Os minutos que dedico à primeira refeição do dia devem ser bem aproveitados mas sou tão rabugento que ao abrir o frigorífico pego num iogurte, retiro a película, abro a gaveta dos talheres para tirar a colher e estou em menos de nada a tomar o pequeno-almoço. Um iogurte seguido de um café e estou despachado para seguir em frente!

É verdade também que duas horas depois estou a comer de novo, mas aquela primeira refeição do dia que todos dizem que deve ser reforçada para que o organismo fique em forma para as horas que se seguem não é bem vista por mim! Já tentei mas não consigo passar uns minutos a preparar um pequeno-almoço reforçado com vitaminas e vários nutrientes. Não o faço e sei que estou errado mas se o faço fico com um mau humor num nível superior ao habitual por ter de estar a fazer algo que ocupa tempo quando esse tempo pode ser aproveitado para estar na ronha enrolado na cama antes de me preparar para sair de casa. 

Atos discutíveis

No dia-a-dia vou encontrando situações que parecem que se não fossem vistas não daria para acreditar sobre o comportamento de pessoas que pensam em si e esquecem que vivem numa sociedade onde existe necessidade de bom entendimento entre todos para que não existam chatices.

De veículos mal estacionados constantemente e pelas mesmas pessoas em locais com o chão marcado para facilitar toda a vizinhança a manter a ordem no momento de deixar o carro a manobras feitas em locais com menor visibilidade, existem problemas na aldeia para com os condutores com um ego acima do normal que deixam muito a desejar. Dos carros para o lixo, existe quem espere pelas horas noturnas, após a meia-noite para ir despejar sacos gigantes ao lixo. Como num meio pequeno qualquer barulho mais forte é ouvido quando está tudo em silêncio, essas pessoas que preferem deitar os seus restos de noite para o lixo conseguem ter a proeza de abrir o contentor para que a tampa bata com força na parede e depois conseguem também baixar a dita tampa de empurrão, para que cause impacto com o eco que se faz sentir pelas casas que estão próximas do local. Sabemos que não gostam de lavar a roupa que vestem e preferem deitar fora de noite, mas com o barulho que fazem acabam por dar mais nas vistas do que se o fizessem de dia. Existe uma vendedora ambulante que para a sua carrinha duas vezes por semana próxima do local onde por vezes deixo o carro, a mim não aconteceu ainda, mas já vi que aquela dita madame do peixe abre a porta traseira da carrinha e coloca um pano nos carros que estiverem ao lado para que a dita porta não fique encostada aos vidros dos carros dos vizinhos. Será que não existe consciência que tem outros lugares onde pode estacionar sem andar a encostar a porta aos carros dos outros porque mesmo com um pano a tentar fazer de proteção podem existir riscos e depois? Além disso posso falar das escamas que a dita senhora deita para o chão e que quando parte a meio da manhã deixa como se nem tivesse dado por isso. Se alguém estiver a ver apanha, mas se conseguir escapar lá vai ela e lá ficam as escamas para serem pisadas e espalhadas por quem passa e pelo vento ou chuva que se possa fazer sentir. E o que dizer das pessoas que mal nos ouvem a entrar na rua aparecem logo à porta para darem fé de quem chega? É mesmo daqueles casos de que não se pode «dar um peido» porque todos ficam logo a saber, ao bom estilo do jornal mais sensacionalista do país. Existe também quem tenha cães que atacam pessoas e que mesmo assim os deixam andar soltos à procura de umas queixas e depois os outros é que são maus. Lembro-me de andar a correr há uns tempos e de ter de me pendurar num muro para não ser mordido, quando umas semanas antes o mesmo animal tinha ferido uma pessoa.

Noções contrárias

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As noções sobre a realidade são distintas de pessoa para pessoa, o problema surge somente quando a minha noção não é a mesma que a tua mas quando a ideia é colocada em prática acaba por se dar um choque de noções que não conseguem entrar em concordância.

Vejo o Mundo de uma forma, tu tens uma visão diferente, com algumas perspetivas semelhantes mas não idênticas. Quando se dá o debate de ideias acerca do Mundo o que acaba por acontecer? Estamos em situações opostas, com alguns pontos comuns e acabamos por nos atropelar e nenhum consegue levar a melhor. É assim que vejo de certo modo os comportamentos que não entendo e com os quais não concordo. 

Penso de uma forma, talvez distinta da maioria, não sei, mas opto por ter as minhas ideias e não ser levado pelo que os outros acham ou pretendem. Só que percebo facilmente que a minha noção de certo e errado não é de todo a mesma dos outros, daqueles com quem vou falando e agindo. Estarei mal na forma de agir segundo os pensamentos ou os demais é que andam ao contrário da visão normalizada?

Na verdade não percebo! Digo uma coisa, faço-me explicar e no final de contas percebo que o que acabei por estar a tentar explicar acaba por ser contrariado com comportamentos sobre os quais não aceito. De onde está o mal? A minha noção dos factos pode afetar os outros mas a dos outros também me afeta a mim, já que vão justamente bater no que acho ser «não correto». 

Vencedores dos convites duplos para Let The Sunshine In [28.09.2017]

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Vamos recordar os loucos anos 60? Boa disposição, canto e dança são os elementos essenciais que unem Henrique Feist, Vanessa Silva, Daniel Galvão, Valter Mira e Diogo Leite no palco do Auditório do Casino Estoril para apresentarem ao público o espetáculo Let The Sunshine In nos serões de Quintas, Sextas, Sábados e Domingos, pelas 21h45. 

Como vi, gostei, tive também a oportunidade de vos oferecer convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 28 de Setembro, eis o momento de revelar o nome dos cinco vencedores dos convites duplos que irão ser contactados para saberem o processo para o levantamento dos bilhetes poder acontecer nas melhores condições. Sara Tanqueiro, Catarina Lourenço, Paula Carvalho, Marta Guerra e Maria Lídia Inácio formam o quinteto vencedor e irão assim poder passar o serão de Sábado a assistir a este musical recheado de boas recordações abrilhantadas por vozes fantásticas dos palcos nacionais.

Alcoolismo tocante

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Há uns dias cheguei a casa e a televisão da cozinha encontrava-se a passar o A Tarde é Sua, de Fátima Lopes, onde um caso de alcoolismo começava a ser relatado por mãe e irmã do envolvido. Este tema poderia não mexer comigo como tantos outros porque não tenho casos próximos que me façam recordar e envolver neste problema, mas não é que mesmo sem ouvir metade do que estava a ser contado acabei por começar a chorar, concentrar-me no caso e ficar meio bloqueado?

A história de um homem que vive à anos sob o efeito do álcool, que já fez vários tratamentos para se tentar ver livre do que o está a deitar abaixo, que saiu de casa para não ouvir a família com os pedidos para que deixe o consumo, optando por viver sem condições numa caravana parada à beira da estrada e que consegue dar a cara para pedir ajuda a pensar em si e no bem-estar de quem o rodeia é de louvar. Foi a família que primeiramente contou a história daquele homem e a sua própria vivência com o caso, mas a pessoa em questão deu a cara, mostrou querer sair do flagelo onde se deixou envolver e parece ter vontade, embora tivesse aparecido num estado ausente, próprio de um alcoólico descontrolado, no programa. 

Hoje...

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Recebi uma boa notícia que poderá ser concretizada daqui a uns meses se tudo continuar a seguir o caminho dos últimos meses! Algumas coisas deverão ser alteradas na vida se as promessas se realizarem, mas quem sabe se não serão mudanças para alcançar novos caminhos e poder dar novos passos no futuro! Poderia ter ficado assustado com o convite, mas bem pelo contrário, estou confiante e espero que nada mude até as alterações se concretizarem para as poder agarrar com a curiosidade com que recebi a notícia e disse de imediato «vamos a isso»!

Convites duplos para Let The Sunshine In [28.09.2017]

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O Auditório do Casino Estoril recebeu ao longo do Verão a loucura dos anos 60 através do musical da ArtFeist, Let The Sunshine In! Como o que é bom corre bem, em Setembro o musical continuou em cena e as suas sessões foram alargadas e estão agora disponíveis de Quinta-feira a Domingo. Mais uma vez tens a oportunidade de assistir a este espetáculo de forma gratuita!

Let The Sunshine In é a produção dos manos Feist que celebra os grandes temas dos anos 60. Contando com Henrique Feist, Diogo Leite, Daniel Galvão, Valter Mira e Vanessa Silva, este espetáculo tem direção musical a cargo de Nuno Feist. 

Para todos poderem apreciar Let The Sunshine In tenho cinco convites duplos para oferecer aos leitores do blog. A sessão a que se destinam é a da próxima Quinta-feira, 28 de Setembro, pelas 21h45, e a corrida é muita para se ser um dos vencedores e poder assim apreciar em boa companhia este musical. 

Boeing Boeing [Yellow Star Company]

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Um sucesso quando corre bem regressa e assim voltou a acontecer com Boeing Boeing, que está novamente nos palcos nacionais, mais concretamente no Teatro Armando Cortez, com uma nova temporada com elenco totalmente renovado. 

Após meses de salas esgotadas por outras temporadas em anos anteriores, Boeing Boeing voltou a aterrar em Lisboa para de 14 de Setembro a 29 de Outubro alegrar o público que se deixar levar na viagem intempestiva que é a vida de Bernardo, o conquistador de hospedeiras de bordo que se tornam, de forma enganadora, suas noivas, isto sem saberem que o homem perfeito aos seus olhos mantém o mesmo tipo de relação com outras mulheres que sonham ser levadas ao altar.

Uma divertida comédia onde António Camelier, Ricardo Castro, Carla Vasconcelos, Liliana Santos, Marta Melro e Sofia Grillo vivem personagens que se confrontam num espaço onde todos os caminhos parecem levar à mentira entre portas onde primeiramente se tenta abafar as várias vidas de uma só pessoa. O amor controlado ao minuto por um homem que dá muito valor ao físico das suas musas, uma empregada «sem idade» para abafar todos os casos de infidelidade do seu patrão, um amigo apanhado na curva e três mulheres esbeltas e com o sonho de casarem, ou não, com o homem da sua vida, o famoso Bernardo.

Boeing Boeing é daquelas comédias que vivem bastante dos atores que interpretam cada personagem. Já é a segunda vez que assisto a esta produção e embora tenha preferido o texto atual que foi alterado, existem personagens que com a alteração do ator melhoraram mas também existiram as que perderam um pouco a essência da primeira vez. Dizem que não existe amor como o primeiro, mas neste caso existem partes que compensam outras e acabei por gostar de igual forma das duas sessões a que assisti com três anos de diferença.

Limitações

Quando te dizem que alguém é um pouco limitado de raciocínio não levas logo isso como uma verdade sobre determinada pessoa mas com o tempo e conhecimento vais percebendo que afinal existem seres humanos que não conseguem olhar para a realidade tal e qual como a deviam interpretar e embora desempenhem determinadas funções acabam por ficar parados no tempo e não acompanham o que vai surgindo. 

Por estes dias têm acontecido situações tão estranhas que até penso que estou inserido num filme de comédia em que sou o que faz caretas e ralha quando vê determinados emails a chegarem. Uma que me pede para confirmar uma coisa quando ela própria dá a resposta com uma imagem que anexa ao email. Outros que pedem para fazer o que já está feito e estão informados sobre a situação. Ainda existem os que conseguem teimar sobre determinado tema quando a resposta está à frente ou mesmo nas suas mãos.

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