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O Informador

Vencedor dos Óculos de Sol Pretos Fumados em Madeira de Ébano da Trendhim

A moda masculina está cada vez mais forte e os acessórios não podem faltar no armário do homem do século XXI. A pensar nisso a Trendhim tem uma vasta gama de relógios, carteiras, pulseiras, malas, lenços, chapéus, laços, gravatas, cuidados para a barba, cintos e óculos de sol. Como é bom partilhar as coisas boas a que se tem acesso, resolvi, em parceria com a marca, lançar a oportunidade aos leitores do blog de ganharem um exemplar dos Óculos de Sol Pretos Fumados em Madeira de Ébano que podem ser vistos na imagem acima. 

Estes óculos além de serem de elevada qualidade, estando através das lentes fumadas os olhos protegidos da luz solar e dos raios UV/UVB, unem a madeira de ébano das hastes às lentes escuras para formarem uma combinação perfeita com qualquer conjunto de roupa e situação.

Vidas mal resolvidas

Por vezes quando contamos histórias de vida que conhecemos existem pessoas que não acreditam! Será que existem seres que com as suas capacidades de fazerem tudo e mais alguma coisa conseguem surpreender mesmo quem nem as conhece? Existem sim!

Pois é! Ao contar peripécias e várias situações de uma só pessoa, que tem um novelo bem longo de situações humilhantes onde a própria se enrola e acaba por levar os mais próximos atrás, ninguém acredita. São auto humilhações a mais para um só ser. Amantes, traições, vídeos, imagens, pedidos, enganos, compras, ofertas, objetos, conversas, dinheiro, noção... Tanta coisa que por aqui poderia descrever relacionado com todos estes temas e com uma só pessoa e acredito que quem lesse não iria acreditar, achando que estaria a inventar tudinho. Cada conto é um conto e todos juntos dariam um grande livro, daquelas longas obras onde novos pormenores vão sendo acrescentados ao ponto de deixar o leitor bem surpreendido por não ser possível cair ainda mais numa humilhação própria perante os outros. 

Será que os errantes desta vida não conseguem perceber com o tempo e com as várias pedras que os próprios colocam no caminho que têm de mudar o seu rumo ou parar de criar situações onde só se prejudicam? Acredito que quem faz uma, duas e três e é perdoado que mais cedo ou mais tarde volta a fazer a quarta, a quinta e por ai fora porque não tem emenda, mas não será humilhação fazer tudo de forma tão descarada socialmente e ainda se fingir um santo sem pecados?!

Atual leitura... Imaculada [Paula Lobato de Faria]

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Viajemos por Portugal na época de Salazar onde a censura e a PIDE coabitavam com uma população com receio e com desejo pela liberdade. Da autoria de Paula Lobato de Faria, Imaculada é uma história inspirada em acontecimentos reais onde as verdades se confundem com as vontades e omissões numa família da alta burguesia que vai percorrendo caminhos imprevisíveis consoante as marés da sociedade em mudança na época. 

Tenho alguma curiosidade para com Imaculada por saber que tem suscitado o interesse dos leitores desde o seu lançamento e por já ter lido comentários positivos acerca desta obra que se apresenta como um «retrato de uma família portuguesa». Este romance da editora Clube do Autor é assim a minha atual leitura!

Um Mundo de Pernas Para o Ar [Elan Mastai]

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Autor: Elan Mastai

Editora: Bertrand Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Julho de 2017

Páginas: 384

ISBN: 978-972-25-3346-1

Classificação: 2 em 5

 

Sinopse: Estamos em 2016 e no mundo de Tom Barren a tecnologia solucionou os grandes problemas da humanidade: não há guerra, nem pobreza, nem abacates pouco maduros. Infelizmente, Tom não é um homem feliz. Perdeu a rapariga dos seus sonhos. E o que é que uma pessoa faz quando está de coração partido e depara com uma máquina do tempo? Faz uma estupidez.

Agora Tom dá por si numa realidade paralela aterradora (que nós reconhecemos logo como sendo o nosso 2016) e só pensa em corrigir o erro e voltar para casa. Mas é então que descobre uma versão encantadora da sua família, da sua carreira e de uma mulher que pode muito bem ser a mulher da sua vida.

Tem agora de enfrentar uma escolha impossível. Regressar para a sua vida perfeita, mas pouco emocionante, ou permanecer na nossa realidade, um mundo caótico, mas onde terá ao seu lado a sua alma gémea. À procura da resposta, Tom é levado numa viagem pelo tempo e pelo espaço, tentando perceber quem é de facto e qual será o seu futuro.

Cheio de humor e emoção, um livro inteligente e caloroso que é uma poderosa história de vida, de perdas e de amor.

 

Opinião: Um Mundo de Pernas Para o Ar prometia sim, mas não me conseguiu conquistar e acabei por chegar ao final desta leitura com um peso e com um grande prolongamento temporal que não era esperado. 

Comecei entusiasmado e consegui entrar facilmente na leitura, passando entre o real e o mundo criado para lá da mente, mas aos poucos fui perdendo o brilho que senti pelos primeiros capítulos até que cheguei a uma fase em que me obriguei a levar a leitura em diante porque não sou de deixar livros a meio. Genericamente não sou apreciador de ficção cientifica e mesmo em termos cinematográficos é um estilo que opto por não ver, mas pensei que este romance teria os ingredientes secretos para me conquistar mas nem a comédia me conseguiu alegrar ao longo das demoradas e arrastadas horas em que me dediquei a este livro. 

Tenho noção sobre a ideia base do autor e acho que tinha condições para a criar, elaborando conteúdo mas o que enrolou a meio e a forma apressada como terminou esta história de mundos paralelos acabou por me deixar mesmo em algum local onde o seguimento lógico da obra não estava. A tentativa de juntar o romance com a ficção cientifica e uns pozinhos de comédia poderia ter corrido bem, mas dos três o que melhor foi explorado foi mesmo a parte romanceada e um pouco da vida familiar, tendo o resto passado ao lado da essência, sem exploração de casos. Elan Mastai talvez por querer mostrar demais acabou por deixar escapar uma história que se tivesse sido melhor explorada e mais expostas teria corrido melhor. 

Silêncios que cansam...

Iniciei o meu segundo emprego, após dez anos na mesma empresa, há mês e meio e se no início comecei entusiasmado pelo que estava a fazer, com as condições do trabalho e horários, aos poucos tenho vindo a perder o interesse que senti nos primeiros momentos. O ritmo a que vinha habituado e o silêncio, embora seja uma empresa com um maior número de funcionários, não me têm dado grande alento. 

Estar oito horas numa sala sozinho onde os colegas que estão nas outras salas e muitos acompanhados não falam sequer com quem está ao seu lado, quanto mais com quem está do outro lado da parede, cansa. O silêncio e a ideia que quem já lá estava não consegue conviver é complicado, para mais uma pessoa que vem habituada a falar todo o dia ou somente ter alguém por perto. São muitas horas a solo, concentrado no trabalho que tenho aprendido a custo e sozinho porque a formação de quem se foi embora nos dois primeiros dias não valeu de muito e somente com a rádio como companhia não dá com nada. 

Tenho sentido dificuldade por ter de aprender e não ter muito por onde pedir ajuda porque na totalidade ninguém sabe fazer o que estou a fazer dentro da empresa. Depois estar em silêncio e não ouvir ninguém durante horas maça, por mais que uma pessoa esteja concentrada no trabalho, sabe sempre bem ouvir alguém dizer nem que seja a maior estupidez do dia e para quem vinha habituado a conviver e agora fica sozinho é chato. Faz-me uma certa confusão as pessoas não falarem umas com as outras, passando e só deixando escapar um «bom dia» ou «boa tarde» consoante a hora do dia e pouco mais. Isso não acontecia no meu anterior local de trabalho e se não convém exagerar, existem silêncios que são demais, roçando mesmo a falta de vontade de uns para com os outros, para mais pessoas que lidam entre si há anos. 

Sinto-me preso dentro de quatro paredes e na verdade não foi isso que idealizei quando tive de iniciar a procura de emprego, a minha ideia seria seguir um caminho, mas depois uma entrevista fez-me voltar com essa ideia atrás mas não pensei que me custasse tanto o isolamento sabendo que existem pessoas por perto mas que nem se ouvem. Preciso de espaço, de me mexer, de conviver e não estar fechado e sentir que as pessoas se isolam porque uma simples presença mesmo silenciosa faz toda a diferença quando é sentida. É verdade que tenho mais responsabilidades do que anteriormente com o que faço, mas para o meu bem estar necessito de sentir que as pessoas num emprego também existem e não são seres estáticos e sem relação. 

Let The Sunshine In [ArtFeist]

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O Verão está ai e nesta altura do ano poderemos pensar que os espetáculos apresentados são mais soft e não tão bons como nos restantes meses. Desengane-se quem está com essa ideia porque existem estreias de produções pensadas para estes meses quentes que surpreendem tanto ou mais que apostas de longa duração.

No Auditório do Casino Estoril acabou de estrear uma nova produção da ArtFeist, Let The Sunshine In, uma comemoração musical aos loucos anos 60. Se ia um pouco reticente quanto ao estilo de apresentação que iria assistir, desde logo fiquei convencido que estava perante um bom trabalho dos artistas que com um texto cuidado e trabalhado conseguem chegar facilmente junto do público. Henrique Feist, Vanessa Silva, Daniel Galvão, Valter Mira e Diogo Leite são os atores e cantores deste espetáculo que conta com Nuno Feist na direção musical. Dos temas célebres de Portugal para o Mundo, os êxitos de outros tempos são assim recordados através de interpretações afinadas que se conjugam com pequenas introduções pessoais e através de memórias históricas em vídeo ao longo de hora e meia de espetáculo.  

Henrique Feist e Vanessa Silva dispensam apresentações e com o apoio dos jovens promissores Daniel Galvão, Diogo Leite e Valter Mira formam um espetáculo onde o trabalho de ator, cantor e mesmo de bailarino é visível entre todos que se apresentam com uma boa coordenação numa encenação exemplar e que deixa outros espetáculos para trás. 

Let The Sunshine In é uma amostra que por vezes basta ser original e reformular o que já existe para se conseguir fazer uma boa apresentação sem que exista necessidade de pegar em sucessos internacionais para adaptações que nem sempre resultam junto do público português. Elaborar demais não é sinónimo de sucesso e com este musical além de se poder recordar os anos 60 todos conseguimos aplaudir e cantarolar vários temas célebres que foram passando de geração em geração. 

McDonald's com linha de roupa

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Quem não conhece o McDonald's? A maior e mais conhecida marca de fast food do mundo prepara-se agora para lançar, em parceria com a marca japonesa de fast fashion Beams, uma linha de roupa onde além de t-shirts e bonés existe espaço para acessórios como bolsas, malas e capas para telemóvel.

Pelo que já foi tornado conhecido, este lançamento terá uma edição limitada de trezentos exemplares de cada artigo, o que faz com que quem compre fique com peças raras e que valorizarão rapidamente em todo o mundo. Até ao momento ainda não foram revelados preços nem onde esta coleção estará à venda, no entanto já é sabido que o valor totalmente angariado será dado à instituição de solidariedade Ronald McDonald House Charities. 

A Bilha Quebrada [Yellow Star Company]

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A Bilha Quebrada é uma comédia feita de cacos onde uma linda bilha que passou de geração em geração e com história é partida numa noite trágica para a Srª Marta. A partir do momento em que a bilha da viúva é quebrada começa a história que dá vida a esta peça mundial.

Pelos Países Baixos, em pleno século XVIII, o barulho da quebra da bilha faz-se sentir no quarto da filha da Srª Marta. E quem está naquele momento ao lado da jovem solteira e prometida? O seu, também jovem, noivo, mas será que foi o rapaz a partir a bilha da sua futura sogra? Ao mesmo tempo que uma mãe preocupada com a sua bilha se dirige ao tribunal, somos convidados a acompanhar as peripécias de um juiz alcoólico e com segredos sobre uma noite mal dormida e com mazelas pelo meio. Quem terá partido a bilha afinal? Reforcei a palavra bilha até aqui porque esta peça vive muito da bilha tão bem tratada da Srª Marta e que terá sido quebrada por um homem com sede de paixão ou de vontades secretas!

No geral gostei pela história bem composta e onde facilmente o público percebe o final antecipadamente e começa desde cedo a torcer para que algo revelador aconteça para que se passe ao passo seguinte. A história está montada de forma a que se perceba o que irá acontecer de seguida para que se queiram ver as consequências e como determinadas personagens se desenrascam perante cada situação que lhe vai sendo colocada pela frente. 

Um texto histórico celebrado em palco num simples cenário e com um elenco consistente que talvez precise de continuar a percorrer o país para que esta comédia ganhe outro ritmo. Do meu ponto de vista esta interpretação de A Bilha Quebrada está bem conseguida mas existem personagens que poderão ganhar outro fôlego se os atores lhe derem um toque mais cómico em diversas passagens. O talento está lá todo e existem nomes fortes no elenco, basta limar o texto para que tudo se torne mais maleável e acessível junto do público.

Vencedores dos convites duplos para Let The Sunshine In [15.07.2017]

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Henrique Feist, Vanessa Silva, Daniel Galvão, Valter Mira e Diogo Leite são os artistas em palco e Nuno Feist o diretor musical de Let The Sunshine In, o espetáculo que recorda a loucura dos anos 60. 

Em cena no Auditório do Casino Estoril, esta nova aposta da ArtFeist Produção Artísticas pretende fazer recordar o bom ambiente dos anos 60 e para que todos possam celebrar com o elenco, foi lançado passatempo aqui pelo blog com a oportunidade de poderem ganhar convites duplos para a sessão de hoje, Sábado, 15 de Julho, pelas 21h45. 

Eis os vencedores deste desafio e que logo mais poderão assistir em boa companhia a esta aposta de Verão... Cristina Nascimento, Sara Alves, Rita Penedo, Lídia Inácio, Susana Coelho, Sónia Fernandes, Teresa Ferreira, Tânia Venâncio, Maria Gonçalves, Daniel Silva, Bruno Calçada e Marta Guerra foram os sorteados e irão receber email com as informações para que possam levantar o seu prémio a tempo e horas.