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O Informador

E não é que vamos iniciar 2017 com vários aumentos? Como se isto fosse alguma novidade!

São os combustíveis, são os transportes públicos, as portagens, os refrigerantes e o tabaco, mas este último não importa. 

Iniciamos o ano com a subida dos preços do que ajuda a fazer girar o mundo, consequentemente levaremos também com subidas no supermercado porque, segundo as constantes explicações para tais aumentos, existem mais gastos com o transporte da mercadoria. 

Chega agora ao fim um ano de instabilidade onde poucos desafios me foram colocados pela frente. A nível pessoal e profissional as ideias de ordem foram manter, sobreviver e circular com calma, já pelo blog a escadaria voltou a surpreender e novos degraus foram atingidos, pretendendo não voltar atrás em recuos não desejados. 

De Janeiro a Dezembro os dias de blogger contaram sempre com novos textos, partilhas e comentários dos mais variados estilos e nem sempre de acordo com o que os leitores pensam, mas não irei mudar a forma de ser e estar na vida por ninguém, tal como não acho aceitável o fazerem por mim para que me agradem. Cada qual tem a sua forma de sentir as coisas e é com as diferenças que vamos crescendo. O blog tem feito o seu caminho diariamente, com leitores que acabam por ser visitas diárias onde os destaques nos blogs Sapo e mesmo no portal universal Sapo fizeram-se sentir. As parcerias literárias e teatrais que já existiam mantiveram-se e ainda foram acrescentados nomes nesse tipo de iniciativas que têm vindo a fortalecer o caminho junto dos leitores do blog também. Para além dos livros, do teatro e dos espetáculos também a descoberta pelo universo Odisseias foi conquistado pelos últimos meses do ano, numa ideia que ajudou também a aproximar o blog de novos seguidores, quer diretamente na página como também pelas redes sociais associadas ao mesmo. 

O Informador tem caminhado ao seu ritmo, o ritmo que um trabalhador dependente também consegue fazer as coisas sem descurar a sua vida privada e onde o tempo sempre é um bem necessário também. Quem tem seguido o blog percebe que o faço por gosto e dedicação ao longo de todos os dias do ano onde tento sempre por aqui passar com alguma coisa de novo, partilhando, comentando, mostrando, ridicularizando, patrocinando, destacando e tanta coisa que poderia por aqui agora acrescentar terminando em «ando». 

Já é sabido que ando há dias engripado, no entanto agora só me resta a tosse seca, principalmente ao longo da noite. O que suscitou duas mensagens de seguidores do blog via Facebook com receitas caseiras que já adotei.

Uma colher de mel e uma colher de café, das pequenas, de orégãos, junta-se tudo e leva-se ao microondas para ferver, deixando depois arrefecer para tomar frio é uma das receitas que já coloquei em prática e embora o sabor não seja o mais agradável talvez tenha feito alguma coisa pelas horas seguintes, embora tenha de continuar a tomar este doce aromático. A outra, que já conhecia desde pequeno, é o xarope de cenoura e cebola. Já ando também a tomar, uma vez que os comprimidos e xaropes da farmácia não têm feito nada e foram até substituídos pelo farmacêutico que é praticamente médico aqui na zona.

Agora além das receitas caseiras sugeridas tenho um vaporizador bocal com sabor a tomilho para colocar duas vezes ao dia e uns outros comprimidos mais forte que os anteriores. Vamos lá ver se é desta que a tosse me deixa dormir uma noite em paz sem ter de acordar!

Dizem que andar sem roupa interior é andar à caçador, não é? Pois, há umas semanas, quando ainda andava no ginásio, deixei boxers e meias em casa para trocar após o banho! Não dei por isso e o que aconteceu? Tive de me vestir com tudo à solta!

Pior que isto é que tudo aconteceu após o jantar e ainda tive um serão num arraial pela vila e depois disso ainda fomos a um outro evento. Andei em modo caçador um serão inteiro porque não quis vestir a roupa já suada, o que acho uma nojice! Ninguém deve ter dado por isso, claro! E quando cheguei a casa nem eu próprio já me lembrava que tirando as calças tudo andava à solta!

O esquecimento da minha mente acontece tanta vez! Volta não volta lá me esquecia de alguma coisa quando ia ao ginásio, mas da roupa interior já começava a ser rotina com probabilidades de uma vez por semana!

Raptos Políticos e Tomada de Reféns, da autoria de Rui Neumann foi lançado há semanas através da coleção Compendium da Chiado Editora e O Informador lançou passatempo com a finalidade de oferecer um exemplar desta obra a um dos leitores do blog que participassem no desafio. A 29 de Dezembro, última Quinta-feira de 2016, este passatempo terminou e eis que será a Patrícia Dias a receber pelos próximos dias o exemplar que lhe calhou em sorte através do sorteio realizado a partir do sistema automático random.org. 

O Natal já lá vai e acabo de me lembrar de uma coisa! Há uns anos, talvez uns quatro ou cinco, que deixei de receber roupa interior como presente. É verdade, isso aconteceu mesmo!

As prendas começaram a mudar e as meias e boxers deixaram aos poucos de aparecer no interior de embrulhos mal amanhados. Qual o motivo disto acontecer? Eu sei! Eu sei! É que os presenteadores deste estilo de ofertas foram falecendo e as gerações mais novas souberam aos poucos não seguir o caminho que vinha a ser feito! 

Sentir.jpg

Autor: Cristina Ferreira

Lançamento: Novembro de 2016

Editora: Contraponto

Páginas: 200

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Sentir, de Cristina Ferreira, é um inspirador livro de memórias a que ninguém fica indiferente.

Cheio de revelações, tocado pela surpreendente magia da sua escrita, mostra o percurso de trabalho e sacrifício de Cristina na busca determinada pela realização de um sonho. 

«O passado não guarda só as memórias. É nele que se inscrevem as histórias que nos moldam e nos transformam. A sorte de uma família perfeita faz o resto. Muitos me perguntam como consigo, qual o segredo do meu sucesso. Talvez aqui encontrem respostas. Este livro é uma partilha muito pessoal dos meus momentos, do que fez a diferença na minha vida. Não é um romance, mas está cheio de amor. E também de algum desamor. As imagens tornam-se aliadas de uma memória que me foi passada ou que vivi. Não sou mais do que gente normal à procura do sonho. Nunca tive a pretensão da escrita, mas encontro nas palavras uma forma de me revelar. Cabe a cada leitor encontrar os seus momentos-chave. E neles descobrirá a sua chave do sucesso.»

 

Opinião: Cristina Ferreira não é escritora, é uma profissional de televisão, que se formou em comunicação social e que após vários anos em destaque no pequeno ecrã foi-se lançado em várias frentes, até que chegou Sentir, o livro que não é uma biografia, mas sim um desfiar de memórias e histórias que marcaram a sua vida. 

Nesta obra encontra-se uma Cristina, tal e qual como aparece no ecrã, com os seus momentos de coragem e onde a fortaleza necessária perante casos pesados por vezes acaba por desabar porque o seu intimo não permite uma máscara de boa disposição contínua. Em Sentir a apresentadora homenageia essencialmente os seus pilares onde a família é um forte alicerce para as suas conquistas, sem esquecer amizades de infância, conhecimentos de faculdade e amores profissionais que encontrou para a vida. Os pais, o filho, tios, primos, vizinhos, o amor da sua vida, Goucha e Júlia Pinheiro, o seu primeiro Manuel, as estacas e os rostos da feira da Malveira. A partir do momento em que a menina, que trocou as voltas aos pais que desejavam um menino, nasceu que todas as pessoas que a têm ajudado a crescer marcam presença nesta obra bem pessoal onde encontrei verdade e sentimento. Seguindo a carreira de Cristina percebe-se que realmente o que foi passado para o papel são os pensamentos memoráveis de uma sonhadora que tem lutado pelas suas conquistas, onde pedras apanhou pelo caminho mas que nunca a fizeram desistir. 

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