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O Informador

Vencedor de Nascemos Para Ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada Pelo Próprio

Guerra e Paz Editores lançou a biografia de Emanuel, o cantor que ao longo de décadas tem conquistado as suas fãs com o seu trabalho, sempre com novos temas que acabam por chegar junto do público, que mesmo não gostando sabe sempre um pouco sobre um ou outro trabalho do artista. Da autoria de Elizabete Agostinho, esta biografia de Emanuel revela ainda várias imagens que também mostram partes da vida pessoal e profissional do cantor que abriu um pouco do seu mundo aos fãs através desta obra relatada pelo próprio. 

O Informador, em parceria com a Guerra e Paz Editores, lançou passatempo há uns dias com a finalidade de atribuir um exemplar de Nascemos Para Ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada Pelo Próprio e eis chegado o momento de revelar o nome da vencedora deste desafio. Selecionada através do sistema random.org, Luana dos Santos, da Moita foi a felizarda que irá receber pelos próximos dias o seu prémio!

Bem-vindos... Mas Não Muito

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Uma comédia francesa insere-se num contexto social e atual, colocando a realidade e a crítica em ação ao longo da trama recheada de peripécias onde afinal o que parece à primeira vista consegue ser transformado quando bate à porta de cada um. Conseguirá uma sociedade livre e que se diz capaz de ajudar o próximo enfrentar os verdadeiros problemas quando se vê em confronto com ações que acreditam ser simples mas que em contacto real percebem que afinal tal facilidade não existe?!

A diferença económica entre famílias abastadas e os que necessitam de ajuda é o tema central desta comédia inteiramente passada num prédio onde duas famílias, um solteirão e uma porteira coabitam e percebem que graças a uma nova lei no país ficam confrontados com uma realidade que nem todos pretendem acolher na sua comunidade. Estará uma mãe comunista preparada para acolher em sua casa uma outra mãe com um pequeno filho que passa necessidades e não tem onde habitar? E uma família de aparências conseguirá acolher os necessitados ou de tudo fará para ficar de fora da imposição governamental, criando ilusões e enganando as suas próprias vontades?

Estamos num dos piores Invernos franceses e o governo impõe que o apoio dos que vivam bem aconteça junto de famílias carenciadas e que habitam pelas ruas. A partir daí os valores morais começam a borbulhar e a gerar comportamentos abismais entre caricatas personagens que representam a realidade que tanto poderá ser detetada em França, Portugal ou um pouco por todo o Mundo. 

Zonas de inflação

O que acontece no momento em que se constata que o mesmo produto tem preços bem dispares em zonas diferentes do país?!

É irrisório perceber que o preço do mesmo produto consegue variar tanto de local para local dentro do mesmo país, basta mudarmos de zona ou por vezes só mesmo sair da cidade para a aldeia. As coisas são feitas no mesmo espaço, são transportadas nas mesmas condições e depois os estabelecimentos, inflacionados pelo local onde se encontram e seu público alvo marcam como querem os produtos para que o lucro seja tão elevado. Na noite então as alterações são tão distantes que o gasto é visível e bem na carteira. O consumo pode ser praticamente o mesmo mas na hora de pagar percebe-se que a capital e zona algarvia conseguem disparar com os valores de forma absolutamente absurda e sem qualquer nexo explicativo em comparação com as outras zonas do país. Como por vezes os preços conseguem quadruplicar e a qualidade do serviço consegue sair por cima onde tudo é mais barato?

Vencedores de A Mãe Biológica de Marilyn Monroe [20-10-2016]

 

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A Mãe Biológica de Marilyn Monroe encontra-se em cena no Teatro Armando Cortez até ao final de Outubro. O Informador que viu, gostou e partilhou o comentário sobre este espetáculo protagonizado por Maria Emília Correia, Núria Madruga e Sara Salgado e com o selo de qualidade da Yellow Star Company teve a oportunidade de oferecer cinco convites duplos aos leitores do blog.

A folga que já era!

Hoje, nesta mesma hora, deveria estar de folga! Pois disse bem, deveria!

Infelizmente o trabalho apertou pelos piores motivos e por muito que tenha necessidade de descansar e de deixar tudo para trás para começar algo novo e quem sabe meu, não consegui fingir que nada se estava a passar a pensar também nas pessoas com quem trabalho diariamente e que acabam por não ter culpa da falta de bom senso.

Cá estou eu então a trabalhar somente de manhã porque já aprendi e preferi só dar metade do braço para que não se estiquem na totalidade. Acabo por ter direito a gozar este tempo posteriormente mas fazia-me tanta falta poder acordar mais tarde e ficar na preguiça durante toda a manhã!

Bilhetes para A Mãe Biológica de Marilyn Monroe [20-10-2016]

Maria Emília Correia, Núria Madruga e Sara Salgado compõem a tripla que dá vida à peça A Mãe Biológica de Marilyn Monroe, em cena no Teatro Armando Cortez. Com produção a cargo da Yellow Star Company, texto de Armando Nascimento Rosa e encenação de Paulo Sousa Costa, este espetáculo já foi visto por mim e agora tenho a oportunidade de oferecer cinco convites duplos aos leitores do blog para a sessão do próximo Sábado, dia 22, pelas 21h30. 

A Rapariga no Comboio

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A Rapariga no Comboio saltou da obra literária de Paula Hawkins para o grande ecrã e as expetativas estavam altas! No geral o filme não fica com melhor qualificação que o livro, no entanto a adaptação até foi bem feita com várias alterações na tentativa de atrair o público!

Com uma história soberba, tal como logo percebi na leitura do livro, o filme de A Rapariga no Comboio consegue cativar o espetador, principalmente quem leu o livro quando o lançamento foi feito. Três mulheres com personalidades bem vincadas e que acabam por viver em torno de um amor obsessivo conseguem fazer girar toda esta história do início ao fim através do recurso temporal e de passagens pelo passado que vão fornecendo dados bem importantes para o que vai acontecendo no presente, os dias após tudo ter acontecido. 

Rachel é a heroína que rapidamente consegue cativar. Alcoólica, sem emprego e com um passado a dois deixado para trás, esta mulher passa diariamente de comboio na casa onde foi feliz e vê a família do seu ex, composta agora por Anna e pela filha de ambos, a viver numa felicidade que podia ser sua. A par disto existem os vizinhos, um casal aparentemente feliz onde Megan ainda é ama da filha do ex de Rachel. 

Do original passado em Londres para os arredores de Nova Iorque, a história levou ligeiras alterações e no grande ecrã não consegue passar a verdade dos factos de forma total para quem conhece a origem, no entanto A Rapariga no Comboio em versão filme tem qualidade, argumento e consegue conquistar, mesmo com personagens a perderem destaque, o que é sempre de esperar quando a adaptação é feita para uma película de duas horas.