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O Informador

Vencedores de Shot de ValeriAna

Amanhã é dia de estreia no Teatro Villaret com o regresso do espetáculo Shot de ValeriAna aos palcos nacionais. Como as estreias da temporada de Força de Produção têm contado com a parceria do blog, eis que um passatempo esteve a decorrer pelos últimos dias para a atribuição de bilhetes duplos deste show inspirados nos melhores musicais da Broadway e protagonizado por Ana Brito e Cunha e Valéria Carvalho.

Com o prazo de participação terminado, chegou agora a altura de revelar a lista com os nomes seleccionados através do sistema random.org e que irão ter um bilhete duplo à sua espera na bilheteira da sala de espetáculos. Os sorteados foram então a Fátima Martinho, a Maria Eunice Soares, a Ana Freitas, a Ana Dias e o Manuel Pereira. Parabéns ao quintento!

Teatro

O Teatro da vida, do nascimento à morte, do passado para o futuro! A partir do momento em que se começa a respirar, toda a vida não passa de uma representação dos valores passados pela sociedade como os certos! Pensar na ingratidão e humanização de um ser comum não é nada mais que apelar a que o próximo não seja nem mais nem menos que o seu anterior. O que é o Teatro num cidadão comum? É a vida, simplesmente a Vida!

Passar todas as décadas de respiração a representar é o prato do dia! Quantas vezes um sorriso forçado, um olá indesejado ou uma conversa por circunstância não aparecem perante quem não está minimamente interessado na verdade dos factos? Quantas vezes nesse mesmo momento o cidadão comum não usa a sua personagem de falsidade para representar o que na verdade não sente, sendo assim levado para outra dimensão, aquela que é criada porque sim. Nem todos se dão ao trabalho de criar mundos e locais definidos para a teatralização ao longo de cada passagem do tempo com quem não se quer, no entanto todos, mas mesmo todos, conseguimos pisar as tábuas do Teatro para uma demonstração que afinal também um olho, um lábio e um simples dedo são bons parceiros na arte da vida. 

O Teatro da vida, aquele que enfrenta décadas e décadas e que depois é caracterizado com ironia ou sem ela por quem se intitula sem problema algum de ator, aqueles que mostram tal e qual o que todos fazem em segredo mas a que todos têm conhecimento. Como não cair na tentação de agir perante as leis quase obrigatórias da sociedade que nos vai guiando por um caminho pré-definido e onde mal um pé salte fora já todos estão a cair na tentação da crítica premiada?! Se não existisse tanto Teatro ao longo da permanência por este planeta o que seríamos todos nós além de figuras simpáticas e sempre prontas para o bem? Nada, simplesmente nada!