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O Informador

Feira do Livro de Lisboa, quase a chegar!

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A Feira do Livro de Lisboa 2015 já está a ser preparada para que de 28 de Maio a 14 de Junho possa abrir portas a alfacinhas e visitantes que esperam por este evento para adquirirem obras que acabaram de ser lançadas e também aproveitar as boas promoções que sempre vão aparecendo ao longo dos dias de feira com determinadas editoras a colocarem os seus sucessos a preços abaixo dos que geralmente são praticados ao longo do ano. 

A 85ª edição da montra literária lisboeta contará com perto de cem mil títulos distribuídos por mais de duas centenas de pavilhões e centenas de editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros que prometem dar continuidade a toda a festa dos livros que tem sido mantida ano após ano pelo Parque Eduardo VII. 

O Meu Destaque

Destaque Abril.pngA Mariza da Cristina serviu de mote para ser novamente destaque Sapo. Upa! Upa!

Confesso que com este texto não esperava mesmo ter algum tipo de hipótese de surgir pelo lote destacado. Primeiro por se tratar de Cristina Ferreira, figura da TVI quando o Sapo pertence em grande escala ao universo SIC. E depois porque não é a primeira edição de revista, não sendo totalmente novidade no mercado, sendo sim de louvar o bom trabalho que em duas edições a equipa da publicação conseguiu fazer sem baixar os braços num mercado que está cada vez mais complicado, o da imprensa em papel. 

Ainda o tema da Morte

O tema da Morte apareceu com a tag ComCanela que mensalmente realizo com os com os blogs A Mulher Que Ama Livros e o Homem Certo. Fiz o meu texto e depois pensei em como a vida por vezes nos causa partidas indesejadas para com o enfrentar de tamanha dor pelos olhos de quem cá fica. 

Já perdi três dos meus avós, eles dois e uma delas, restando a força e a que afirma com os seus quase noventa anos que os «velhos» andam por aí todos caídos. Ela rija como sempre tem estado, odiando ir ao médico e ao hospital muito menos, anda por cá, faz normalmente a sua vida, tomando conta das suas coisas sem ninguém se intrometer no que tem de ser feito e no que é necessário.

A minha avó sempre trabalhou e hoje se nos descuidarmos ainda faz alguns pratos em sua casa para uma família a quem chama dos «seus meninos» por os ter criado e sempre dando um olhinho. Adora aquela família que sempre que pode gosta de lhe dar trabalho, o que já não é aceitável por nenhum de nós, mas quando as pessoas gostam de abusar fazem dessas coisas. Ela vive, continua bem no seu canto e assim deverá continuar a acontecer. Felizmente!

O trio de estrelas que agora brilha no céu está a olhar por nós, tendo eles partido depois de meses a sofrerem, um com tantas idas ao hospital e sempre com o diagnóstico familiar de que não passava dali. Mas passou, viveu talvez mais um ano, sempre com estadias minimas em casa e prolongadas pelos quartos hospitalares. No final, naquele quarto isolado ao fundo do corredor, percebi, quando olhei para ele, que estava ali o fim. Seguidamente olhei para a minha madrinha que percebeu o que se passava pelo meu pensamento no momento. E assim foi, no outro dia de manhã fui trabalhar, a um Sábado, e quando a hora de almoço chegou o telemóvel tocou, era a minha mãe, dizendo para ir ao encontro deles porque o avô tinha morrido, assim mesmo, o meu avô tinha morrido e a mensagem foi passada tal e qual, comigo a olhar para um telemóvel, a pegar nas coisas que tinha levado comigo de manhã e sem conseguir raciocionar. A dor de quem partiu depois de meses de espera tocou-me mesmo, para mais por sempre ter percebido que aquele avô era o meu avô, aquele que sempre teve um lugar de destaque no meu coração. O meu avô era o preferido e mesmo que essas coisas não devam existir nas famílias a verdade é que existem e são sentidas por quem vive e está dentro da situação. 

Eis o momento...

E surge o momento em que se está de férias e a televisão decidi avariar! Para uma pessoa que sempre tem de estar em casa com o televisor ligado este é um momento complicado de acontecer, para mais quando o tempo ameaça voltar a começar a chover, ainda existe dia e meio para ficar por aqui e só os computadores com acesso há internet sobrevivem na pacatez do Alentejo.

Uma televisão avariada servirá para aprofundar outros gostos como a leitura, a escrita e o passeio, este último não porque o tempo não deixa. Já agora, o que fazer agora com o televisor? Se fosse meu ia já para o lixo mas assim fico-me pela ideia e deixo-me andar por aqui sem o aparelho mágico a servir como som de fundo mesmo nos momentos em que não se está com a mínima atenção ao que se está a passar. 

Morte

A Morte, a certeza com que todos vivemos ao longo de uma vida, curta ou longa, dependendo da ideia de cada qual. A Morte existe como um final individual onde a partida e a despedida de todos tem de acontecer de forma definitiva e sem grandes alaridos. Pensar e saber que um dia tudo irá terminar dói, mas saber que existe uma quase marcada data para o final aparecer deverá ser bastante pior.

Morrer de forma inesperada ou esperar sofrendo que o último suspiro apareça? Uma questão bem relevante que só tem uma resposta aceitável mas onde nem sempre o desejo é praticado pela força que muitos acreditam tomar decisões por todos nós.

Doenças prolongadas e com prazos terminais como certezas magoam e destroem um futuro que poderia ser risonho sem pensar que naquele dia, semana ou mês o adeus em definitivo irá acontecer. Saber que se está doente e que existe um prazo para tudo terminar leva a uma morte prematura, com dor e bastante mágoa para com toda uma vida que sempre sorriu até ao momento em que a ficha começa a ser desligada por um relatório médico que dita o que virá a seguir, a Morte. 

A Morte suspensa e que causa dor aos próprios e a quem os rodeia é das piores coisas que uma vida pode ter. Saber, ou nem se dar conta disso, que estamos a caminhar por um trilho que mais tarde ou mais cedo nos levará para uma cova onde a terra cai, a chuva encharca e o vento passa é das piores coisas que poderão acontecer. Saber que existe um dia, uma semana ou um mês para se continuar a viver, dependendo muitas vezes da ajuda dos outros sem conseguir lidar com tudo o que existia antes de forma independente e útil socialmente será bastante complicado. Onde ficam os sonhos e a garra que outrora existiu num passado por vezes bem próximo e que não volta mais? Onde ficam as promessas de um amanhã feliz e onde tudo é feito para se continuar a resistir a uma sociedade que vive de lutas e pecados? Sentir que se está próximo do fim é mau, muito mau, para mais para quem sempre esteve bem e de um momento para o outro vê-se perante um futuro que não existe de inglória e sem pensamentos positivos.

Penar e sofrer esperando que a Morte ataque ou morrer num ápice e sem esperar? Muito preferivel morrer de um momento para o outro, num acidente ou por morte súbita, causando dor a quem fica, mas sem sofrer interiormente e sem levar ao sofrimento de quem ama um ser que parte de forma rápida mas que antes sempre foi feliz, vivendo em glória e partindo de bem com a vida sem causar dores demoradas e mortes prolongadas por horas infinitas de espera contínua. 

«Olá e Adeus» é doloroso mas consegue sair valorizado para com o pensamento de «O fim nunca mais chega»! Partir com hora previamente marcada é das coisas mais penosas que se poderá ter. Não será tão bom ir embora como um sopro que aparece e onde no momento seguinte já não existe? Tão bom este sonho que não faz sofrer e sobre o qual não se tem receio. Medo existe em ficar por ai a sofrer e dando bastante trabalho por se existir sem vida, deambulando sem muitas vezes se perceber onde se está e o que se diz. Não estar vivo é estar morto e quando a Morte bate à porta que seja em definitivo e não com picadas lentas que vão magoando até ao fim definitivo!

Questão do momento: Gato das escadas

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Há umas semanas as redes sociais e a imprensa encheram-se para comentarem a cor de um vestido. Agora e porque existe nova questão que tanta comichão causa a milhares de pessoas, o gato das escadas é o novo tema do momento! Estará o animal a descer ou a subir as escadas? Uma questão que tanto me importuna, sério!

Qual a razão de tanto interesse existir nesta imagem para tantos comentários e partilhas existirem sobre se o animal desce ou sobe as escadas? Uns afirmam categoricamente que o felino está a subir, outros dizem o contrário pela posição das patas! Um dilema tão complicado e que consegue causar bons transtornos e discussões a tantos seres deste mundo!

A verdade sobre esta imagem poderá nunca aparecer, por isso continuem com tantas teorias porque assim serão felizes. Já agora, quando lançarem uma sondagem e os resultados sobre a mesma forem tornados públicos dêem notícias para ficar descansado sobre este sobe e desce social do gato!

Sonho correr... Repito, Sonho!

Há umas semanas que penso em ir correr e fazer exercício físico depois da hora de expediente! Entre pensar e fazer existe sempre aquela grande diferença e neste caso até existe um sonho pelo meio, algo que parece estar dificil de concretizar! Oh vida a minha!

Pensei que iria começar a correr talvez aí há uns dois meses atrás, tendo andado sempre a adiar tal ideia, ora por falta de vontade, ora por cansaço e também por vezes pela falta de tempo. Antes da hora mudar pensei que iria ser a partir daí que as coisas mudariam e que começaria a colocar as sapatilhas e a roupa de treino no saco para três dias por semana começar a fazer exercício. Nada mesmo! Antes de vir de férias pensei em colocar o mesmo material na mala mas depois vi que o tempo não iria estar lá muito bom e deixei tudo ficar em casa.

Viagem Literária

O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.

José Saramago

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A Porto Editora levará pelas próximas semanas a literatura a viajar pelo país através da iniciativa Viagem Literária onde a aproximação entre escritores e leitores vai ser promovida. Começando a 25 de Abril em Bragança, as capitais de distrito irão receber este evento, não esquecendo os Açores e Madeira, locais que muitas vezes ficam esquecidos pelas grandes empresas que só pensam nos consumidores, neste caso leitores, do Continente. Deixando Lisboa e Porto de fora por sempre existirem iniciativas do género pelas duas cidades, a Porto Editora irá percorrer o país com dois escritores rotativos em cada capital de distrito para que a conversa com os leitores seja feita através da moderação de João Paulo Sacadura, conhecido jornalista cultural.

Com nomes como Luis Sepúlveda, Valter Hugo Mãe, Laurentino Gomes, Richard Zimler, Francisco José Viegas, José Eduardo Agualusa, José Rentes de Carvalho, Miguel Esteves Cardoso, Rosa Montero e Gonçalo M. Tavares já confirmados e divididos pelas várias datas, esta Viagem Literária poderá ser acompanhada através do portal da Porto Editora.

Dia a dia, semana a semana, mês a mês, a Viagem Literária a Portugal irá percorrer o país de Norte a Sul, passando pelas Ilhas, visitando cidades ao mesmo tempo que adocica o gosto pela leitura a quem de forma gratuita se deslocar aos locais marcados para uma boa conversa com alguns dos autores do momento. 

Merda para o texto!

E quando surge aquele momento em que estamos a terminar um texto que está a dar mais trabalho que o habitual e perdemos por fechar a janela? Tudo poderia ter corrido de melhor forma caso não tivesse guardado somente uma única vez e logo no início a introdução do mesmo texto pelos Rascunhos. O que aconteceu depois disso? Pois, reescrever tudo de novo e as coisas não ficaram nem de perto próximas do que tinha anteriormente!

Se o novo texto ficou melhor ou pior que o outro não sei porque ficou diferente. No entanto de uma coisa tenho a certeza, fiquei danado, mas danado mesmo por ter perdido uns bons quinze minutos do trabalho no blog por um erro estúpido e despropositado. Enfim, agora é não esquecer que quando escrevo textos maiores tenho sempre que os atualizar para os Rascunhos para não voltar a correr estes riscos.

Conheces o teu blog?

Conheces o teu blog.png

 

A Miúda lançou-me novo desafio com a Tag #ConhecesOTeuBlog, como não sou de deixar as coisas por fazer, cá vão primeiro as regras e depois as perguntas com respetivas respostas!

 

Regras:

Responder a todas as perguntas.

Nomear 5 blogs.

 

1. Há quanto tempo tens o teu blog?

Dois anos e meio, mais dia menos dia. Isto só para não fazer contas exatas e não afirmar os dias certos em que O Informador já se encontra online.

 

2. Em que dia é que o teu blog foi criado?

9 de Novembro de 2012.

 

3. Sem ires ao painel, quantas visualizações tens, aproximadamente?

Isto é uma coisa complicada porque os dados que tenho e que sei agora são os do Sapo para onde mudei o blog há menos de dois meses, sabendo que por aqui as visualizações estão acima das 35.000 neste espaço de tempo, no entanto e andando para trás no tempo, devo contar com mais de 500.000 visualizações, não sei. 

 

4. Sem ires ao painel, quantos comentários tens, aproximadamente?

Muito certamente mais de 400. 

 

5. Quantas mensagens publicadas tens?

1780, mais umas semanas e chego aos 2015! XD

 

6. Quantos seguidores tens?

46 subscritores no blog. 2176 no Facebook. 178 no Instagram. 213 no Twitter.

 

7. Quem mais sabe da existência do teu blog?

Alguns amigos e conhecidos. Depois são as visitas que aparecem de bom grado por aqui. 

 

8. Já alguma vez pediste conselhos a outro blogger?

Já claro, principalmente à Cláudia de A Mulher que Ama Livros que acabou por desafiar-me para lançar O Informador antes mesmo de ter pensando no assunto. 

 

9. Lembras-te perfeitamente de todos os layouts que o teu blog teve?

Todos todos talvez não, mas tenho um ligeira noção dos que mais gostei. Antes, quando o blog não pertencia ao universo Sapo era muito mais fácil ter layouts com outro nível que agora. Nesta plataforma as coisas são mais restritas e isso torna-se complicado, no entanto estou bem com a mudança que fiz. 

 

10. Que opinião achas que as pessoas têm do teu blog?

Isso agora é que é algo que não sei mesmo. Tenho comentários para todos os gostos, no entanto nas últimas semanas tenho sentido que vários pessoas que seguem o blog acham graças a determinados textos que publico, talvez pela forma de escrita ou por contas as peripécias que me vão acontecendo por vezes no dia-a-dia. Sou engraçado e bem disposto? Acho que sim e sinto que começo a conseguir passar isso para o que partilho por aqui!