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O Informador

A felicidade é sempre a resposta

Família é quem dá amor com tudo o que isso inclui. A Coca-Cola tem neste momento um anúncio que bem descreve como a felicidade é sempre a resposta para os problemas que os outros apontam para cada seio familiar. 

A mensagem é bem passada com um simples vídeo promocional e que serve de alerta para todos nós que vivemos num mundo cada vez mais diversificado onde a família tradicional já não existe como meio único para criar uma criança feliz. 

Dará um casal heterossexual uma educação tão diferente da possível por dois seres homossexuais ou somente por uma única pessoa capaz de adoptar? A felicidade dos adultos do futuro é sempre a resposta mais importante no momento de pensar numa criança enquanto membro do seio familiar. 

Flores preconceituosas

Uma florista em Washington recusou vender flores para um casamento gay, isto depois de anos a fornecer ao mesmo casal todos os arranjos que estes encomendavam. Vender esporadicamente sim, agora apoiar um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo é que não!

Barronelle Stutzman recusou vender flores para o casamento de um casal gay por considerar que o enlace ia contra as suas convicções religiosas. Agora está com um processo em tribunal por preconceito, arriscando perder o seu negócio.

Há uns meses um caso do género só que numa pizzaria também levou a um processo crime por os proprietários do restaurante recusarem fornecer pizzas para um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo por motivos religiosos, tendo o espaço encerrado portas por obrigação judicial pouco tempo depois.

A senhora agora arrisca o que conquistou durante anos e poderá colocar as flores recusadas ao casal num bom sítio que tão bem deve conhecer, no seu jardim, claro está! Já agora, será que quem não seguir as crenças religiosas da dita senhora mas for heterossexual tem tido um bom atendimento ou também é tratado de forma imprópria ou com recusas por não seguir o supostamente idilico?

Pindéricas como tudo!

Será que as mulheres não têm noção do rídiculo quando compram roupa bem abaixo do tamanho que lhes é indicado e depois passeiam-se por aí com a barriga forçada, a gordura enclausurada e o sangue quase a encontrar um pouco do corpo para conseguir fugir de tanto apertão?

O que levará o sexo feminino a querer sempre mostrar que tem menos peso do que aquele que de facto possuem? Vão a uma loja armadas em dondocas e amiguinhas das suas companheiras de viagem e experimentam o tamanho mais pequeno, aquele que acreditam piamente que lhes fica a matar e que esconde um corpo psicologicamente perfeito. Como conseguirão comprar casacos e seus semelhantes para nem pensarem em abotoar com a finalidade de não os poderem forçar?

As mulheres e as suas ideias absurdas de peso conseguem ser pindéricas demais, com resoluções que não lembram a ninguém. Preferem andar todas apertadas e quase sem respirar, mas o importante é vestirem um belo s num corpo em que assenta na perfeição um l. Onde este mundo irá parar com tanta aberração mental que anda por aí?