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O Informador

Logo eu que não gosto de Anedotas

Andava por aí a vaguear e eis que esta anedota me apareceu pela frente, sendo daquelas mais que batidas e usadas como tapa buracos para os bons contadores de histórias do género. Vamos lá então aos 50€!

A mãe descobriu que o Carlinhos, garoto de onze anos, tem uma nota de 50 euros no bolso. Pretende saber de onde veio o dinheiro.

O miudo respondeu:

Foi o papá que me deu.

- Nunca pensei - diz a mãe _ que o teu pai fosse tão doido.

Mundo louco!

Esta notícia podia acontecer em qualquer local do planeta! Qual o verdadeiro sentido das pessoas levarem os seus telemóveis e aparelhos semelhantes para carregarem na casa-de-banho enquanto estão no banho ou a fazer a sua higiene diária?

Esta jovem russa é um dos exemplos negativos que tantos seres fazem por aí devido à dependência da tecnologia e ao contacto com o mundo através das redes sociais. Uns minutos não dariam para controlar o desassossego face à ansiedade de saber o que se estaria a passar com muitas outras vidas?

Felicidade de leitor

A Pérola Acesa.jpgA Pérola Acesa Dedicatória.jpg

 

O Marcos David da Silva foi um dos últimos vencedores dos passatempos do blogue e esta tarde enviou-me a informação de que já tinha recebido o seu livro da Sinapis Editores, A Pérola Acesa, que chegou com uma dedicatória da sua autora, Vanda Catarino, para este leitor sorteado!

Abaixo os blogues da Violetta

A Violetta é uma autêntica praga mundial, talvez até maior que aquela de há uns anos de nome Hannah Montana! Antes não acontecia tanto esbarrar com algum blog dedicado à série e à sua protagonista, no entanto agora e posso mesmo dizer diariamente, quando ando a ver o que mais recentemente foi publicado pelos espaços de escrita e partilha nacional, eis que esbarro com a merda violettiana por todos os cantos possíveis!

Os fãs nacionais da série são assim tão paranóicos para criarem dezenas de blogues dedicados à mesma coisa, sem qualquer expressão pessoal e com uma dedicação enorme sobre uma coisa e alguém que não conhecem e com o que idealizam?

Confesso que não percebo este sucesso e estrondo à volta de Violetta e da sua atriz! Os mais novos assistem à vida daquelas personagens como se fossem os seus melhores amigos e depois as horas que passam pelos ecrãs televisivos, ao telemóvel e pelos computadores a verem e reverem cenas amorosas da trama, a decorarem os temas musicais tão apimbalhados e a defenderem aquelas pessoas irreais são inimagináveis!

Motoristas com comportamentos de risco

Pelas últimas horas surgiu a notícia por vários meios de comunicação social sobre os alunos que foram conduzidos por um motorista alcoolizado. Há uns anos atrás as coisas podiam não acontecer dessa forma, no entanto vários motoristas brincavam com os autocarros que transportavam dezenas de alunos da escola para casa e na nossa visão, de adolescentes, as coisas eram normais e bem engraçadas. Onde estava o erro na altura? No senhor condutor e nos menores, onde me incluia, que acabávamos por não medir o perigo que ali estava instalado. 

Os motoristas, lembro-me que era mais do que um, ao longo do trajeto conduziam o seu autocarro a uma velocidade acima da permitida pelo local, faziam as curvas como uma verdadeira montanha russa onde o transporte ficava inclinado e ainda existia um grande pormenor. Em vários dias, e não eram assim tão poucos, pelas retas, ainda existia tempo para balançar de forma contínua todo o autocarro, de um lado para o outro da estrada, colocado várias vidas em risco e sem medir as consequências que tais comportamentos podiam ter. As coisas eram engraçadas, no entanto analisando agora o que podia ter acontecido percebe-se que os adultos naquele caso tinham tanta cabeça como nós que queriamos era festas e cowboiadas!

Ofereço... Uma Marioneta na Cruz

Uma Marioneta na Cruz.jpg

Sinopse: Os episódios da vida de um psicopata, a sua psicologia e comportamento, são o mote para uma reflexão paralela acerca da condição humana na atual conjuntura sociocultural, a uma voz que, inicialmente não identificada, se descobre tratar-se de José, e estas as suas apoquentações existenciais e psicológicas. Uma construção identitária de princípios e ideologias que posiciona José, na sua senda de emancipação dos ídolos socioculturais, no caminho de uma das ex-namoradas e vítimas do psicopata, Madalena. A relação entre os dois desenvolve-se da amizade até ao amor, numa comunicação recíproca, na qual cada um se expõe ao outro em toda a sua negrura essencial. Um romance que procura recuperar e reconstruir a vontade de poder nietzschiana, numa tentativa de reposicionar, o mais próximo possível, o indivíduo humano da sua condição natural, e reformular as relações interpessoais com base na comunicação verdadeira e sincera, como única via para a afirmação mútua dos intervenientes, o amor como o pináculo da afirmação pessoal.

Ao longo do romance-reflexão vão sendo desconstruídos preceitos culturais relacionados com relações hierárquicas de trabalho e familiares, ascendências paternais religiosas, ideológicas, científicas e como pilares do sistema sociocultural vigente, com alguns aspetos a serem identificados como intemporais. Um ensaio lírico e tendente para ao aforístico sobre família, questões existenciais, história pessoal, relações interpessoais e concretização individual.

A “marioneta na cruz” é, derradeiramente, uma representação da totalidade da cultura humana, uma panóplia de métodos de auto-alienação do ser humano.

Autor: Ricardo Lopes

Data de publicação: Fevereiro de 2015

Número de páginas: 272

ISBN: 978-989-51-3020-7

Colecção: Viagens na Ficção

Género: Ficção

Uma Marioneta na Cruz é um dos mais recentes lançamentos da Chiado Editora! Como as novidades literárias são sempre bem-vindas em casa de qualquer um, eis que surge um novo passatempo com a finalidade de oferecer um exemplar desta obra, da autoria de Ricardo Lopes, a um dos leitores do blogue!

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar de Uma Marioneta na Cruz que tenho para oferecer basta viver em Portugal, ser seguidor pelo Facebook d’ O Informador e da Chiado Editora, partilhando este passatempo pelo seu estado, tendo depois que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto.