Depois de dois meses quase forçados a ler Comer, Orar, Amar, eis que já está escolhido o próximo livro que me irá fazer companhia pelos próximos dias, esperando que seja uma leitura bem mais rápida que a anterior.
Tendo sido uma oferta há umas semanas da editora Guerra e Paz que pensei que iria desde logo abraçar, o tempo com a obra anterior foi passando devido à sua fraca história e acabei por ir adiando a leitura do romance da autoria de Tempestade Celestino.
Agora vou embarcar na história de Catarina, a jovem que todos querem ter ao seu lado e que poderá não tocar o mesmo tema que os seus pretendentes mais ousados perante a sua beleza! Bem, por aqui vos deixo com a sinopse de A Virgem porque eu irei ter o prazer completo da sua leitura!
Título: A Virgem
Autor: Tempestade Celestino
Género: Ficção/Romance
Ano de Edição: 2014
Formato: 15×23
Nº de Páginas: 256
Peso: 415
ISBN: 978-989-702-121-3
Catarina é muito bonita, religiosa, educada, obediente, bondosa e não consegue terminar uma frase sem sorrir. Não há em todaa cidade do Lobito nenhuma moça que cante como ela. E é virgem. Talvez demasiado virgem.
Catarina é a mulher que todo o homem quer ter. Pretendente à mão de Catarina, o maestro Martins da Silva Caquarta é o homem que nenhum homem quer ser. Porquê?
Esta é a história que o povoconta: a bela corista Catarina, o grande maestro Caquarta. Será que tocam a mesma música?
Agora um aviso, muadié leitor. Para leres A Virgem prepara-te:
Vais viajar de azulinho, pagas 500 kz e tens sorte se ninguém senta no teu colo.
Tens de pagar assoria a Rei Panda e Bolo Fofo, malandros que controlam a mal-afamada discoteca Estraga Família.
Queres casamento? Paga alembamento na tia Bolinha: quatro pares de sapato cabedal de marca Luísa vaiumton e três garrafas de Minet Espumante Grão Couve.
Capricha a ouvir o coro Maná Celestial. Até os flamingos lhe aplaudem.
Não se meta com a tia Nonjamba. No tempo colonial, ela humilhou uma karateca, negra bonita, seios provocantes, ancas volumosas, conhecida como Maria Bunda.
Se na casa do pastor Romano falta então a electricidade, grita só com os candengues: Uóóóóóó! Luz foi.
Poças, pá, lês e não vais contar no Fecibuki.
Até já!