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O Informador

Vencedor do livro Não Há Histórias de Amor com Final Feliz

Vencedor Não Há Histórias de Amor com Final FelizNão Há Histórias de Amor com Final Feliz, o livro lançado pela Chiado Editora da autoria de Ana Souto de Matos esteve em passatempo pelos últimos dias no blogue. Agora e porque a sua vencedora já está seleccionada, está na altura de revelar o nome premiado!

Através do sistema random.org, tal como é hábito, seleccionei o número vencedor, o 60, o que traduzido pela ordem dos comentários atribui o exemplar da obra à leitora Feliciana Pereira, a quem dou desde já os parabéns!

Agradeço a todos os participantes e convido-vos a continuarem com O Informador porque novas oportunidades como esta estão sempre a aparecer!

Não há Histórias de Amor com Final Feliz

Autor: Ana Souto de Matos

Colecção: Viagens na FicçãoPáginas: 226Género: FicçãoISBN: 978-989-8389-95-4

“(…) Não me envergonho de nenhuma das minhas palavras e atitudes anteriores. Assumi-as perante o mais íntimo em mim, como prova cabal da luta que travei, sobretudo comigo, não contigo, não com quem quer que fosse. Uma luta feroz e voraz que me consumiu os dias e os sentidos, me deixou a arder em desejo, não da tua carne, da tua pele, mas do teu ser total (…)”

Já agora, acreditas que existam histórias de amor com um final feliz?

Jovem Prémio Leya

O Prémio Leya é talvez a distinção literária nacional com mais peso nos dias que correm, descobrindo novos autores. Este ano o prémio foi atribuído a Afonso Reis Cabral, o jovem de 24 anos, trineto de Eça de Queiroz através do livro O Meu Irmão.

O vencedor do galardão foi escolhido entre 361 obras originais, recebidas de 14 países mas sempre com a língua portuguesa como base, tendo sido seleccionado pelo júri presidido por Manuel Alegre que se juntou aos escritores Nuno Júdice, Pepetela e José Castello, ao professor José Carlos Seabra Pereira, ao reitor Lourenço do Rosário e à professora Rita Chaves.

Afonso Reis Cabral é o mais jovem vencedor do galardão, recebendo 100 mil euros e vendo o seu livro vencedor publicado pelos próximos meses.

A história do Prémio Leya começou em 2008 com a selecção de O Rastro do Jaguar, do jornalista brasileiro Murilo Carvalho, tendo o prémio sido atribuído pelos anos seguintes a João Paulo Borges Coelho (O Olho de Herzog), João Ricardo Pedro (O Teu Rosto Será o Último), Nuno Camarneiro (Debaixo de Algum Céu) e Gabriela Ruivo Trindade (Uma Outra Voz).