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O Informador

A ler... O Leitor

O LeitorA meio de Abril fiz uma tripla encomenda através do site da Fnac onde aproveitei para comprar o livro O Leitor, um best seller internacional que também já foi adaptado ao cinema onde ganhou um Globo de Ouro, tendo ao mesmo tempo cinco nomeações para os Óscares. Agora chegou a vez de O Informador tentar desvendar o mistério que está por detrás desta obra da autoria de Bernhard Schlink.

Sendo um dos romances mais acarinhados pela crítica internacional e também dos mais vendidos mundialmente, O Leitor foi lançado originalmente em 1995, tendo chegado a Portugal em 1998, já tendo mostrado nessa altura ser um sucesso pela Alemanha e por outros países. Agora serei eu o leitor deste livro que tem conquistado a boa opinião de muitos e que espero que me consiga também apaixonar com a sua forte história de amor onde um segredo tem de ser protegido!

"O Leitor": nomeação para Óscar de Melhor Actriz Michael Berg, um adolescente nos anos 60, é iniciado no amor por Hanna Schmitz, uma mulher madura, bela, sensual e autoritária. Ele tem 15 anos, ela 36. Os seus encontros decorrem como um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê, ela escuta, e finalmente fazem amor. Este período de felicidade incerta tem um fim abrupto quando Hanna desaparece de repente da vida de Michael. Michael só a encontrará muitos anos mais tarde, envolvida num processo de acusação a ex-guardas dos campos de concentração nazis. Inicia-se então uma reflexão metódica e dolorosa sobre a legitimidade de uma geração, a braços com a vergonha, julgar a geração anterior, responsável por vários crimes. Perturbadora meditação sobre os destinos da Alemanha, "O Leitor", é desde "O Perfume", o romance alemão mais aplaudido nacional e internacionalmente. Já traduzido em 39 línguas, a obra está a ser adaptada ao cinema. Para além disso, este romance foi galardoado em 1997 com os prémios Grinzane Cavour, Hans Fallada e Laure Bataillon. Em 1999 venceu o Prémio de Literatura do Die Welt.

A bateria do iPhone

Tudo é muito bonito em ter um iPhone4S pela sua qualidade de imagem e pelas mais variadas aplicações disponíveis pela Apple e não só, o pior mesmo nos telemóveis da marca são as suas baterias. Aqui sim está um verdadeiro problema porque os proprietários dos aparelhos não se podem descuidar muito e volta e meia lá está o carregador prontinho a ser usado novamente, muito vezes nem com 24 horas de distância para com o último carregamento de bateria.

Jogar, entrar nas redes sociais e fotografar tudo e mais alguma coisa ao fim de algum tempo de vida do iPhone4S começa a ser um verdadeiro problema. Até aqui estava habituado a ter telemóveis Nokia ou Samsung que de início duravam três dias em média e depois foram reduzindo para dois ou menos que isso. Agora e logo nos primeiros dias percebi, e sei que não sou o único, que o novo telemóvel precisa de mais recargas que os velhinhos pelo seu elevado consumo.

Com o meu uso normal onde estão incluídas as mensagens, emails, chamadas, redes sociais, fotografias e jogos, ando desde o início a colocar o telemóvel à bateria num espaço de dia e meio ou dois. Isto é uma grande falha da marca, falha essa que já devia estar colmatada ao fim de tanto tempo, ainda para mais quando tudo é perfeito e depois acontecem destas coisas.

Se vou sair e sei que estou algum tempo fora, com o iPhone tenho que fazer o cálculo mais ou menos a que o regresso acontece para colocá-lo a carregar antes de sair, evitando assim ficar pendurando em termos de bateria meia hora depois de andar pela rua.

Ainda devia fazer o teste para perceber quanto tempo o telemóvel aguenta com a bateria totalmente carregada e sem ninguém lhe mexer, mas o vício é mais forte que a intenção e não me iria aguentar.

A bateria do iPhone é o seu único problema, infelizmente! De resto, contentíssimo com a escolha!

Passatempo - A Manhã de Ser

Layout 1Sandra Nóbrega é a autora de A Manhã de Ser, o livro de poesia que a editora Lua de Marfim se prepara para lançar no final deste mês pelas bancas nacionais. Como gosto de presentear os meus leitores com novidades e também boas inspirações, vou oferecer um exemplar deste livro pertencente à colecção Luar de Poesia.

Ao longo de 70 páginas Sandra Nóbrega, a autora do livro sobre momentos da vida real, Histórias Difíceis de Contar, e também do livro de poesia Pedaços D' Alma, mostra agora a sua terceira obra, A Manhã de Ser. 

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor deste livro que tenho para oferecer basta copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este mesmo texto, fazendo também Gosto nas páginas de Facebook d' O Informador e da Lua de Marfim.

«A Manhã de Ser, O Informador e a Lua de Marfim... A tripla perfeita!»

Este passatempo começa no dia 18 de Maio, Domingo, e termina pelas 19h00 de dia 28, Quarta-feira! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo no dia 29 que anunciarei o nome do vencedor que será seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço a quem participar neste passatempo que coloque os seus dados corretamente no momento da inscrição para comunicação posterior.

Deixo de seguida a apresentação de A Manhã de Ser e um desejo de Boa Sorte a todos os participantes!

Excerto:

Acordo com a Primavera que floresce no meu corpo.

Desnudo-me até à alma na candura deste Sentir que me invade

Pelo despontar de mais um dia.

Biografia:

SANDRA NÓBREGA – Licenciou-se em educação física e desporto em 1994 pela Faculdade de Motricidade Humana e leciona a disciplina de educação física na escola secundária Jorge Peixinho no Montijo.

Na escrita já participou em 5 antologias. Publicou em 2009 o livro de poesia “Pedaços D’Alma”.

Em 2012, com a chancela da Lua de Marfim, muda de género com um livro de histórias de vida reais “Histórias Difíceis de Contar” que definiu como o seu maior desafio literário.

Em 2014, com este título “A manhã de Ser” regressa ao registo poético.

Habilidade em escolher

Algumas pessoas tem uma certa habilidade em escolher precisamente aquilo que é pior para elas.

J.K. Rowling

A autora da saga Harry Potter partilhou uma expressão real e onde posso afirmar que para a senhora as escolhas profissionais foram tão bem seleccionadas que lhe deram uma grande fortuna da qual tenho inveja! Nos outros campos não sei, mas em termos de escrita e no que atingiu com isso posso claramente confessar que sinto aquela inveja da lourinha!

Sim, os sete pecados mortais são uma coisa feia mas admito que tenho inveja por quem consegue ter tudo e mais alguma coisa com o poder do dinheiro, que não compra tudo, mas que consegue ajudar a atingir grandes objetivos e momentos na vida.

A Rowling teve a grande habilidade de escolher o melhor para ela! E eu, andarei a fazer as escolhas certas ou tenho passado ao lado das mesmas? Boa questão!

MasterChef

MasterChef, o programa do ano! Não é uma novidade para muitos que já assistem há anos às versões internacionais do formato, mas para a maioria a aposta da TVI foi uma estreia, tal como foi para mim que já tinha visto um ou outro momento das versões australianas mas que nunca tinha seguido uma edição do início ao fim. Agora chegou a Portugal, foi excelentemente bem aceite e todos os Sábados lá gravo o episódio do dia para ver ao Domingo, quando tenho mais tempo livre.

Adoro os três jurados, cada um com as suas características, uma tripla bem escolhida e que está em acordo em todas as decisões, não existindo conflitos de preferências pelos pratos que provam. Os concorrentes foram seleccionados num casting realizado a nível nacional, podem não ter sido escolhidos os melhores porque não é com um ou dois pratos que se percebe que a pessoa pode ser o primeiro MasterChef Portugal, no entanto no geral o grupo é forte e com o andar do programa os melhores estão mesmo a prevalecer no jogo, mostrando aprendizagem com as MasterClass que têm obtido e que só estão disponíveis no site do canal, o que não concordo. Não defendo que as aulas com chefs e especialistas de cozinha tivessem que ser encaixadas no programa que é transmitido nos serões de Sábado, no entanto podiam perfeitamente transmitir tais aulas pelo final de tarde do mesmo dia. O programa tem feito sucesso e as aulas iriam também ter impacto junto do público, algo que espero que seja revisto na próxima edição do formato que já está certa acontecer ainda este ano.

Tenho visto todos os programas desde a estreia, nem sempre estou de acordo com certas saídas, porém percebo que os mais fracos têm deixado o jogo, prevalecendo os melhores e os que serão capazes de levar o troféu para casa.

Agora a crítica, não à TVI e à produção, mas sim a quem deixou fugir a informação sobre o nome do vencedor! Então não é que algumas semanas antes da grande final a imprensa já revelou quem se consagrou vencedor do MasterChef, deixando assim a curiosidade de todos desvanecida quando ainda faltam exibir alguns programas?

Sabe-se, revelado por Manuel Luís Goucha no programa Você na Tv!, que jurados, concorrentes e elementos da produção tiveram que assinar um contrato que os proibia de revelar informações sobre as expulsões e o vencedor antes que tais imagem fossem para o ar no ecrã do canal. Agora as revistas fazem destaque de tal informação, mostrando que tal segredo foi quebrado por alguém, deixando assim o suspense e curiosidade desvendados.

Um bom programa mundial, uma excelente edição nacional, jurados de peso e concorrentes que mostram que são os futuros cozinheiros nacionais. O Filipe já anda por Budapeste a estagiar no restaurante do chef Miguel Rocha Vieira, percebendo-se assim que existe talento nas mãos destes concorrentes que já estão a ganhar propostas profissionais para colocarem em prática o gosto pela cozinha.

O desconvite a Teresa Guilherme

O mundo dos famosos é tão real como o dos anónimos e por vezes dá vontade de rir com certas situações que são tornadas públicas. Todos os anos a organização dos Globos de Ouro convida Teresa Guilherme para marcar presença no evento anual, o que a apresentadora tem recusado pelos últimos anos por também ter criticado a atribuição dos prémios. Este ano a apresentadora resolveu aceitar o convite e revelou que iria à gala que a SIC afirma ser a do ano, o que não é, só que de convidada passou em poucos dias a desconvidada! Quem fica mal na fotografia? Pois, a organização do evento, mais concretamente a direcção da SIC e da revista Caras!

Teresa revelou através da sua página de Facebook que iria marcar presença nos Globos de Ouro, tendo até deixado uma mensagem de gozo sobre o seu visual... «Estou à procura de um novo visual para ir aos Globos de Ouro... Conchita Guilherme?», tendo também colocado o fato que iria levar a votos, «Este ano, mais uma vez, fui convidada para ir aos Globos de Ouro. Decidi aceitar! Ajudam-me a escolher o vestido? Levo o vermelho comprido ou o preto, mais curto?». Só que com tanto entusiasmo, quem manda no evento optou por desconvidar a apresentadora de Casa dos Segredos e eis o que foi publicado pela própria pela sua página... «Desculpem, agradeço muito os votos nos vestidos mas não posso ir à Gala. A organização dos Globos de Ouro tinha-me enviado um convite e agora "desconvidou-me"!!! Portanto... estou proibida de ir à festa!».

Ao que parece a Teresa sempre foi convidada porque ficava bem tal convite acontecer, no entanto a intenção sempre foi que a mesma não marcasse presença no evento que premeia os rostos da SIC pelo mundo teatral, musical e do espetáculo fora do pequeno ecrã! Este ano a mãe dos reality shows em Portugal decidiu trocar as voltas a Júlia Pinheiro e companhia e afirmou que iria aceder ao convite que afinal não passou de um pormenor de boa educação que acabou por ficar mal na fotografia da organização.

Um desconvite é sempre um momento deselegante e só fica mal a quem o pratica!

Praia

PraiaFui à praia, não tomei banho mas apanhei uns bons raios de sol e desfrutei do ar marítimo que se faz sentir ao longo da nossa costa! É bom andar pelo areal, descansar, divertir e recarregar baterias para no dia seguinte voltar ao trabalho com outra cor, com frescos pensamentos e com a ideia de que na próxima oportunidade lá voltarei a caminhar para uma praia deste país!

O tempo já anda quente, mesmo deixando a ideia que se está no Verão, quando ainda faltam umas semanas para tal acontecer! A meio de Maio estendi a toalha, passei um dia agradável e ainda tive tempo para ler e tirar umas fotos para marcar este primeiro banho solar que apanhei em 2014. Quanto a refrescar-me, aí a coisa foi mais complicada e só molhei até meio da perna, isto porque a água estava bem fria, ao contrário do calor que se fazia sentir fora dela!

A imagem aqui em baixo, que não está muito nítida por estar dentro de água, mostra a quase carcaça de um carapau que estava a ser consumido por pelo menos três pequenos caranguejos! A vida animal é assim e para uns sobreviverem há que consumir o que resta das outras espécies, tal como nós!

Praia

Um Milionário em Lisboa

Um Milionário em LisboaUm Milionário em Lisboa, a continuação literária de O Homem de Constantinopla, surpreendeu pela positiva, deixando para trás o primeiro e também bom livro da saga, que mostra com base em histórias verídicas, a vida e obra deixada por Kaloust Gulbenkian pelo Mundo, essencialmente por Portugal.

Já tinha gostado do livro que relata os primeiros anos de Gulbenkian e posteriormente do seu filho, mas é com Um Milionário em Lisboa que se percebe realmente quem foi o homem que deixou marcas por Portugal, depois de ter sido «expulso» dos países por onde foi passando ao longo da sua vida, sempre a fugir da guerra onde lhe tentaram tirar a fortuna amealhada com base numa boa perspectiva económica e numa visão de mercado única. Kaloust enriqueceu desde cedo e com a fortuna foi comprando arte bela, deixando o excêntrico para trás, tendo juntado ao longo do tempo os seus estimados enfants que hoje podem ser vistos na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.

Este trabalho de José Rodrigues dos Santos não pode ser considerado o seu melhor livro, no entanto, como biografia de uma vida recheada de contra tempos e amores, o autor conseguiu descrever exemplarmente como um ser rico e que tinha todos aos seus pés vivia consigo próprio, deixando os outros, aqueles que estavam prontos para o servir à espera. Gulbenkian, um homem de feitio complicado, é assim mostrado ao mundo tal como foi, exigente, de birras e mau génio, como a sua classe na altura se sentia perante a sociedade.

O autor elaborou toda a narrativa e em Um Milionário em Lisboa conseguiu ainda surpreender com a visão contada sobre o sofrimento que o jovem Krikor, o filho, teve que enfrentar por um amor eterno e longínquo. Vi este livro com duas fases distintas, tendo ficado agarrado ao seu início mais emotivo e onde quis sempre saber mais, deixando-me depois alongar na leitura dos últimos acontecimentos, o final de Gulbenkian e o surgimento do que pode ser visto hoje pela nossa capital do homem que queria viver para sempre.

Um testemunho real e que transporta o leitor para a época em que os acontecimentos tiveram lugar, numa mistura de locais, culturas, cheiros, vivências e sentimentos! Gostei de ler uma biografia contada pela mão de José Rodrigues dos Santos, o autor que escreve a pensar no mundo e não só nos portugueses!

Sinopse: Baseado em acontecimentos verídicos, Um Milionário em Lisboa conclui a espantosa história iniciada em O Homem de Constantinopla e transporta-nos no percurso da vida do arménio que mudou o mundo – confirmando José Rodrigues dos Santos como um dos maiores narradores da literatura contemporânea. 
Kaloust Sarkisian completa a arquitectura do negócio mundial do petróleo e torna-se o homem mais rico do século. Dividido entre Paris e Londres, cidades em cujas suítes dos hotéis Ritz mantém em permanência uma beldade núbil, dedica-se à arte e torna-se o maior coleccionador do seu tempo.  Mas o destino interveio.  O horror da matança dos Arménios na Primeira Guerra Mundial e a hecatombe da Segunda Guerra Mundial levam o milionário arménio a procurar um novo sítio para viver. Após semanas a agonizar sobre a escolha que teria de fazer, é o filho quem lhe apresenta a solução:  Lisboa.  O homem mais rico do planeta decide viver no bucólico Portugal. O país agita-se, Salazar questiona-se, o mundo do petróleo espanta-se. E a polícia portuguesa prende-o.

Vencedor do Passatempo - Eu Sou Deus

 

Joana Passão VencedoraEu Sou Deus, o livro da autoria de Pedro Chagas Freitas e lançado pela Chiado Editora teve em passatempo aqui pel' O Informador onde concorreram cinquenta oito pessoas. Agora chegou o momento de revelar o nome do vencedor que irá receber pelos próximos dias o exemplar desta obra que incentiva os seus leitores na acreditação pessoal de cada um!

A leitora Joana Passão foi a vencedora deste passatempo, tendo sido a comentadora número 22 e como este mesmo número foi o seleccionado através do sistema automático random.org, foi fácil encontrar quem irá poder desfrutar da companhia deste livro pelos próximos tempos.

O direito a respirar, a pensar, a ser e essencialmente a viver são factos que podem ser encontrados de forma explicativa nesta obra de Pedro Chagas Freitas que pretende ajudar a elevar o estado de espírito porque tudo o que se pode e deve fazer está próximo de qualquer um, basta crer!

Parabéns à Joana pelo prémio e a todos agradeço a participação neste passatempo! Até já e não te esqueças que acreditar em ti é sempre uma mais valia para viveres melhor!

Eu Sou Deus

Cavaco Silva, o Informador

Anibal Cavaco Silva, O InformadorAcabei de descobrir que o atual senhor Presidente da República Aníbal Cavaco Silva também já pertenceu à categoria que há uns anos decidi colocar como nome deste blogue. A dona Maria casou então há umas décadas com um Informador pertencente à Polícia Internacional e de Defesa do Estado!

O Informador de agora é diferente do daquela época, da pessoa que se tornou nosso dirigente e que conquistou os votos de muitos! Cavaco está na presidência do país e eu estou aqui a escrever, olhando para o seu antigo Bilhete de Identidade na altura em que se inscreveu na PIDE, época da ditadura salazarista, altura em que a democracia não existia, ao contrário do país que governa atualmente.

Uma pessoa e um grande contraste de época que mostra a contradição do senhor Silva! Pena ter sido apelidado de Informador, a palavra que deu o nome a este blogue livre e isento democraticamente!