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O Informador

Bom dia!

1911630_10152017912633107_1003069723_nHey! Está aí alguém? Passei a esta hora bem vespertina da manhã para vos dar os bons dias e desejar que as próximas horas sejam recheadas de muito descanso, paz, amor e tudo o que desejarem!

Oh, que discurso que poderia estar a correr tão bem, mas não me apetece escrever muito mais porque acabei de acordar, estou em modo rápido e com a pós birra do sono! Levem os meus cumprimentos matinais pelas 7h30 e já vão com sorte!

Inté!

Ser filho único

Cresci sem a companhia de um irmão, aqueles seres que todos amam e com quem se zangam constantemente. Se senti a falta ao longo de alguns anos de ter alguém aqui por casa com quem partilhar, brincar e ter chatices? Senti e pedi várias vezes «um mano», tendo feito apelos que não passaram disso mesmo para com os meus pais!

Ter um irmão é o que não sei dar valor, não sabendo como é o dito amor de irmãos que todos dizem sentir. Eles são confidentes, amigos e companheiros, mas também têm os seus momentos em que só quem tem um irmão consegue explicar, aquela sensação de amor/ódio que todos expressam nos maus momentos familiares onde só desejam serem filhos únicos, sem saberem a tristeza que isso é.

Eu fui um pobre filho único, tendo que passar por tudo, abrindo as portas das várias etapas de vida sozinho. Queria começar a sair, tive que me arrastar, quis passar férias longe dos papás e novo stress, conduzir para longe da zona de residência foi um grande problema. Ser filho único é um problema a duplicar que qualquer irmão consegue abafar. Se fossemos dois ou três o primeiro a passar pelas várias fases da vida não iria ter que enfrentar tanto problema porque existiam ainda outros em casa para serem atazanados. Agora assim tive que enfrentar tudo sozinho, pedir e levar com vários «não», implorar e ter um «sim» com muitas reticências.

A falta que um irmão me fez em certas alturas da vida... Em criança era a companhia em casa que me faltava pela ausência de mais um ser! Na adolescência foram as portas que tive que abrir sozinho sem o apoio do outro! Agora habituei-me a ser sozinho...

Hoje não me faz diferença rigorosamente nenhuma ser filho único!

Leituras de Fevereiro

Sair da rotina no trabalho, andar por outras zonas do país que não a minha, ter um maior lote de canais televisivos e poucas horas diárias disponíveis para ler tem os seus pontos negativos e mais uma vez o meu gosto pelos livros foi deixado um pouco ao abandono pela vida que tenho tido ao longo das últimas semanas. Em Fevereiro só um livro consegui que me fizesse companhia e isso não me deixa nada contente!

O JogoO Jogo

Com autoria de Anders de la Motte, O Jogo poderia ser um excelente primeiro volume de uma trilogia de sucesso, no entanto a forma como a sua principal história se desenrola torna a narrativa num percurso sem nexo onde as novas tecnologias se cruzam com um caso de conspiração.

Através de vários momentos iniciais de suspense, O Jogo arranca de forma forte e agarra o leitor, mas devido ao modo como a base da história perde força, a meio do livro já nada faz sentido e o que conseguiu prender pelas primeiras páginas rapidamente perde o seu sentido. A curiosidade sobre o que acontecerá depois e onde tudo se irá passar desaparece quando a forma de comunicar cai por terra e o fio condutor passa a contar mais uma história de perseguição onde os bons se misturam com os maus.

O Jogo tinha tudo para poder dizer que é um livro promissor, mas deixou muito a desejar! Tendo uma escrita de leitura fácil e uma história corrida, o que correu mal foi mesmo o caminho percorrido pelas personagens que fugiram do processo inicial que conseguiu cativar, ao contrário do que aconteceu depois!

Contratos de exclusividade

Até há uns meses atrás a TVI era dona e senhora dos contratos de exclusividade sobre os atores que mais aparecem no ecrã do canal. Com a crise estes vínculos contratuais começaram a ser excluídos para só ficarem com pouco mais de uma dezena de rostos exclusivos. Agora e porque a SIC começou a chamar as caras que têm feito a ficção do canal concorrente, tudo vai voltar atrás e os famosos contratos irão voltar.

SP Televisão é a produtora responsável pelas novelas e séries nacionais da SIC e nos últimos meses alguns dos atores que tinham estado vinculados à TVI e que viram entretanto o seu acordo terminar com o canal mudaram-se, tendo mesmo alguns já assinado novos contratos com a produtora responsável pela novela Sol de Inverno. Como os agora livres têm estado a fugir, a direcção da TVI vai tomar uma posição e os famosos exclusivos vão voltar a acontecer porque existem mais que dez rostos que todos querem manter no canal, mas sem um acordo para tal acontecer, as mudanças podem aparecer e outras estação fazerem o apelo.

Um canal que é líder e que quer manter três novelas no ar ao mesmo tempo, produzindo também séries pelo meio, e ter somente uma dezena de atores fixos não é nada. Por um lado defendo a rotatividade dos rostos, mas também não convém andar assim com tanta rodagem. Se um profissional mantém o público fidelizado e se sente bem onde trabalha, para quê mudar e deixá-lo fugir? Existem nomes que têm feito história dentro do mundo da ficção da TVI e não percebo a reacção do canal quando decidiu terminar os contratos de exclusividade com certos nomes que são a marca da casa.

A SIC mesmo com uma menor produção já abriu os olhos e percebeu que tem de manter os seus principais pilares presos para que estes não dêem o salto para a concorrência. Na TVI tudo estava perfeito até a crise acontecer e os atores começarem a ver os seus acordos a não serem renovados.

Os contratos de exclusividade estão novamente a entrar na moda pelos principais canais de televisão nacional e felizmente que isso acontece porque existem coisas que não deviam ter terminado.

Idade dos leitores d' O Informador

No final de Janeiro lancei o desafio aos leitores do blogue para revelarem a sua idade, ajudando-me assim a perceber qual a faixa etária onde se centram os visitantes d' O Informador! Com o final de Fevereiro chegou também ao fim o prazo para a questão estar online e disponível para receber os cliques de cada um! Eis os resultados...

Idade dos LeitoresAs minhas suspeitas confirmaram-se e embora andasse com algumas dúvidas sobre se os leitores com menos de 20 anos não andavam em maioria, acabei por confirmar que é entre os 20 e os 30 anos que o blogue tem os seus seguidores mais assíduos! Com um primeiro lugar destacado com 40% da votação, quem anda com a idade próxima da minha é o principal visitante deste espaço, estando com metade dos cliques os leitores que andam entre a casa dos 30 e os 40 anos de idade. Depois sim, aparece quem ainda pensei que poderia estar a disputar o primeiro posto, os menores de 20, seguindo-se a faixa dos 40 aos 50 e posteriormente os que já contam mais de 50 anos de vida!

É bom perceber que consigo agradar um pouco a todas as idades, não existindo uma grande diferença na tabela, tirando o primeiro lugar! Para o ano espero ter na lembrança voltar a repetir esta votação e poder assim perceber o que mudou no espaço de doze meses entre os leitores d' O Informador!

Obrigado a quem me ajudou a chegar a tais resultados e a todos os visitantes diários ou esporádicos desta casa online e transportável!

Passatempo – Inferno no Vaticano

Inferno no VaticanoFlávio Capuleto é o autor de Inferno no Vaticano, a obra que tem conquistado os tops literários nas últimas semanas em Portugal! Agora O Informador juntou-se à Guerra e Paz Editores para podermos oferecer um exemplar do mesmo aos leitores do blogue!

Apaixonado pelo Vaticano e pela religião, Flávio Capuleto inspirou-se no mundo em torno da Igreja Católica para criar esta narrativa que tem conquistado os leitores e que já chegou ao Papa Francisco. Estando este livro entre o top dos mais vendidos até ao momento, O Informador não quis deixar de fora a oportunidade de poder oferecer um exemplar do mesmo aos verdadeiros amantes literários e que têm acompanhado o trabalho realizado nesta minha casa online ao longo dos últimos meses.

Com base na religião, com o sucesso do seu lado e saber que também o Papa Francisco já tem o seu exemplar de Inferno no Vaticano, o que aconselho aos meus leitores? Habilitarem-se a ganharem o exemplar que tenho para oferecer e onde um simples comentário e uns cliques conseguem activar a sua participação! Quem quiser habilitar-se e ser o vencedor do exemplar deste livro, basta copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este meu texto. Os candidatos à vitória terão também que serem seguidores das páginas de Facebook d’ O Informador e da Guerra e Paz Editores e partilharem este texto pelo seu perfil de Facebook!

«Inverno no Vaticano, o livro que O Informador tem para oferecer!»

Depois e através do sistema random.org encontrarei o número do felizardo que irá receber o seu exemplar de Inverno no Vaticano. A ordem dos comentários traduzir-se-à em números e colocarei a imagem da selecção que saiu, revelando assim o vencedor num novo texto.

O passatempo inicia-se no dia 1 de Março e terminará a 11 do mesmo mês. O vencedor depois será revelado por aqui – dia 12 -, como tal, peço a todos os participantes que fiquem atentos e que coloquem corretamente o seu email no momento do comentário, já que posteriormente o vencedor terá de fornecer os seus dados para que o envio do prémio aconteça.

Bons comentários e já agora… Boas leituras!
Sinopse
Um romance atrevido, chocante e erótico.Há um morto nas catacumbas do Vaticano. Francesco Barocci, curador do Tesouro, é encontrado sem vida na Sala das Relíquias. Foi assassinado: chuparam-lhe o sangue. Há bispos e cardeais em pânico. Um português, o inspector Luís Borges, e uma simbologista, a escaldante Valeria Del Bosque, encarregam-se da investigação. Um tesouro que todos conhecem e todos querem esconder, uma conspiração que ameaça o Papa, uma sociedade secreta que semeia as igrejas de cadáveres.São estes os mistérios que o inspector e a simbologista têm de decifrar. Uma batalha cruel, florentina, com mais ouro e sexo do que incenso e mirra.
 

Restauração do Campera

Há uns anos atrás fazer compras no Campera do Carregado significava sair do centro comercial ao ar livre com vários sacos recheados de bons produtos, de grandes marcas e a um bom preço. Agora, além da maioria das lojas estarem encerradas e com falta de previsão para voltarem a ter um negócio no seu interior, ainda existe a área da restauração que está deixada ao abandono e onde os clientes também deixaram de existir.

Por recurso de última hora dirigi-me uns destes dias até ao Campera para jantar, tendo primeiramente a ideia de que seria o McDonald's o local escolhido para a refeição, só que o restaurante de comida rápida estava cheio e com mais de quinze carros em fila de espera para serem atendidos no McDrive. O que aconteceu então? Estacionei e resolvi entrar para a área comercial e dirigir-me à área da restauração e aí percebi que seria mesmo para esquecer, isto porque grande parte dos espaços destinados a terem locais de venda de comida estão encerrados e com os vidros tapados com cartazes alusivos a alimentos e depois os poucos resistentes estão completamente às moscas, mas quando digo completamente é porque estavam mesmo vazios e onde um ou dois empregados por estabelecimento faziam as honras da casa para o ar que circulava naquelas horas tão fracas como o resto do dia!

As lojas estão pela hora da morte, os restaurantes além de serem poucos não prestam os seus devidos serviços e no meio de um centro comercial que prometeu tanto de início, tudo foi caindo e só mesmo o McDonald's, que se encontra fora da área principal, e o Pão de Açúcar, é que têm resistido ao mau momento que o local tem atravessado!

A continuar assim, daqui a um tempo tudo fechará e só mesmo as duas grandes marcas continuarão a ser destaque pela zona que outrora deu que falar e movimentou muito dinheiro por ser conhecida por ser a aldeia dos preços baixos!

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