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O Informador

Último mês de Grande Revista à Portuguesa

Grande Revista à Portuguesa AbrilUm dos melhores espetáculos apresentados em Portugal pelos últimos tempos está prestes a chegar ao fim e O Informador não quer deixar os amantes de teatro sem saberem tais notícias! Os protagonistas de Grande Revista à Portuguesa não conseguem prolongar para além do final do mês de Abril o espetáculo devido a outros compromissos profissionais já estarem marcados, como tal, as suas últimas sessões vão acontecer ao longo das próximas semanas, deixando aqui o conselho a quem quiser assistir a esta produção de Filipe La Féria para que se apresse porque a mesma poderá não mais voltar ao palco do Teatro Politeama. 

Com a atualidade em palco, a Grande Revista à Portuguesa tem ao longo dos últimos meses enchido a grande sala de espetáculos lisboeta, deixando o público de pé com os seus aplausos graças ao humor e à excelente performance de todo o elenco composto por João Baião, Marina Mota, Maria Vieira, Vanessa Silva, Ricardo Castro, Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Adriana Faria e Filipe Albuquerque. Com um excelente corpo de baile e orquestra dirigida pelo maestro Mário Rui, o término das sessões acontecerá no final deste mês e as oportunidades para o mesmo poder ser visto estão a terminar.

Aconselho vivamente uma ida ao Teatro Politeama para umas boas horas de boa disposição partilhada com rostos bem conhecidos do público português. As marcações poderão ser feitas através dos telefones 213 405 700 e 964 409 036, estando o espetáculo em cena de Quarta-feira a Sábado pelas 21h30 e aos Sábados e Domingos pelas 17h00.

Grande Revista à Portuguesa é um dos melhores espetáculos produzidos por Filipe La Féria a que O Informador pode assistir e é totalmente aconselhável!

A casa de Marisa

Marisa Cruz2Existem frases de gente famosa que deixam qualquer um com vontade de rir e a Marisa Cruz é um dos casos vip que por vezes deixa escapar palavras que se tornam alvo de comentários que podem gerar risota, como é este o caso.

Ao folhear uma revista semanal com citações deparei-me com esta «A TVI é a minha casa», proclamada numa entrevista a uma outra publicação por Marisa Cruz, o antigo rosto do Euromilhões. A questão que me apareceu desde logo foi... Mas será que se a TVI é a casa profissional da ex-mulher de João Pinto, esta só vai à sua moradia de longe a longe como se fosse uma visita ou um familiar mais próximo?

A Marisa não tem acordo contratual que a segura à estação por tempo definido, trabalhando pelos produtos que apresenta, só é chamada esporadicamente para ir liderando alguns programas onde os apresentadores vão rodando e não estão definidos, não tem sido uma aposta segura da direcção e somente serve como uma beldade que tapa buracos quando as outras apresentadoras estão ocupadas, estando assim no ar uma ou duas vezes por mês. É certo que Marisa Cruz está há anos na TVI e já é um rosto do canal, mas daí a dizer que o mesmo é a sua casa, vai uma grande diferença! Ela pode sentir-se bem onde está e com as pessoas com quem trabalha, mas não tem um vínculo que a una à estação, a não ser os anos de ligação que têm sido mantidos entre ambos.

Marisa, uma casa é onde as pessoas habitam e são vistas praticamente todos os dias, e neste caso parece-me mais que a TVI é para a apresentadora como uma moradia de férias ou onde são passados alguns fins-de-semana de longe a longe!

Uma frase pode ter mil significados e esta é uma delas, pelo menos dois teve, o de quem a proferiu e o meu!

Mau Feitio para ficar!

LancheA minha Mau Feitio tem sido uma verdadeira surpresa desde o momento em que nos conhecemos e aproximamos. Aos poucos tenho conseguido encontrar a essência dum ser especial e único, com a sua personalidade bem vincada e fortes ideias dando a opinião que tem de ser dada, sem omitir os seus verdadeiros pensamentos. Sobre altos e baixos de ambos temos vindo a conversar, partilhando vivências, risos e crenças, existindo sempre o respeito mútuo entre dois seres que gostam de estar presentes na vida um do outro pela liberdade sentida numa relação que quero preservar e alimentar.

Há algum tempo que não passava uma tarde na sua companhia e agora que consegui arranjar o tempo ideal para poder lanchar e desfrutar de bons momentos de conversa com a Cláudia e partilhar o pequeno Gustavo, com um mês, podendo dar colo ao priminho e amigo que ainda agora nasceu mas que já adoro e desejo poder continuar presente ao longo do seu crescimento, o encontro não poderia ter corrido melhor. O pequerrucho é a coisinha mais querida que apetece apertar e ficar a olhar de tão fofo ser e a mãe cada vez mais babada com o fruto do seu amor.

Aprendi a conhecer as pessoas e embora não consiga estar presente como gostaria nas suas vidas, a Mau Feitio é cada vez mais uma peça essencial na minha, sendo uma das chaves que irão continuar a abrir a felicidade diária que tenho para partilhar e onde quero conseguir aumentar a cumplicidade que nos tem unido de há quatro anos para cá.

Os amigos vão aparecendo ao longo de toda a vida e quando menos se espera acontecem surpresas boas que nos marcam e que se entranham como se já estivessem connosco há anos e sempre com uma boa amizade bem entrelaçada. Existem os que aparecem e permanecem de forma interesseira e os que vão sendo uma surpresa constante com os pequenos pormenores que fazem com que o amanhã volte a ser partilhado com os que nos conseguem conquistar por serem quem são e por terem um pouco do que gostamos.

Elas foram-se, eu vim para ficar... Sua Mau Feitio!

Eventos sem promoção

Um novo grupo une-se para organizar um evento que se destina a receber pessoas que irão pagar bilhete para poderem assistir ao espetáculo que anda a ser preparado. Tudo muito bonito e é bom ver tais iniciativas com vontade acontecerem, o que não se percebe é como querem ter público no que estão a organizar se depois a promoção ao evento é quase nula e passa ao lado de quem poderia estar presente no local, há hora certa e a pagar pelo seu lugar. Sem uma boa promoção para um lançamento não existem milagres!

Não se sabe se estão a pensar se esta união será algo esporádico ou para continuar, mas o que é certo é que um espetáculo está a surgir para ser mostrado ao longo de alguns dias, parecendo que o mesmo poderá não ter a adesão pretendida, isto porque as pessoas não estão informadas sobre o acontecimento, estando a ser pouco promovido, tanto pelos locais como pelas redes sociais, onde não conseguem explicar o que irá acontecer e do que se trata na realidade.

Como pensam expor um produto teoricamente tão bem preparado para ser apresentado ao público se este não sabe do mesmo e os que sabem não percebem do que se trata na verdade? Parece que nestes eventos sem promoção só mesmo os familiares e amigos devem comparecer porque os restantes optarão por arranjar outros locais para frequentarem naquelas horas e onde saibam com o que contar!

Não basta vontade e dedicação, há que pensar que nesta vida nada acontece de mão beijada!

Parabéns ao Clube do Livro SIC

Clube do Livro SICHá três anos a Guerra e Paz Editores aliou-se à SIC para lançar a colecção literária Clube do Livro SIC, através da obra Só Vivemos Duas Vezes, da autoria de Ana Martins Silva. Agora a aliança entre editora e canal já conta com 32 títulos no mercado, com mais de 330 mil exemplares vendidos, e O Informador não queria deixar este terceiro aniversário passar em branco, já que também tem sido um dos parceiros desta união de sucesso.

Com o intuito de fazer com que cada livro seja uma lição de vida, a colecção Clube do Livro SIC têm-se tornado uma referência no mercado, tendo tido a ajuda de obras da autoria de rostos do canal, como é o caso de Acreditar, Rezar, Amar, de Maria Helena, apresentadora de A Vida nas Cartas –O Dilema e Alta Definição, O Que Dizem os Teus Olhos e Alta Definição, A Verdade do Olhar, ambos de Daniel Oliveira, para se afirmar e chegar assim a outros públicos. Aliando rostos conhecidos do pequeno ecrã com nomes já com provas dadas na literatura nacional a novos autores, como é o caso de Ana Casaca com o romance Todas as Palavras de Amor e Flávio Capuleto com O Inferno no Vaticano, esta colecção tem conquistado leitores ao longo destes três anos de existência.

Para o administrador da SIC, Luís Marques, esta iniciativa que está para durar é «uma forma de prolongarmos os motivos de emoção, de divertimento e de aprendizagem que a antena da SIC já proporciona. É importante que os leitores, tal como os telespectadores, se divirtam e tenham ao seu alcance outras formas de conhecimento». Já Manuel Fonseca, administrador da Guerra e Paz Editores, esta parceria «é um exemplo de uma interacção feliz entre dois suportes tão distintos como a televisão e o livro. O segredo da colecção está na sua diversidade, com abertura tanto a conteúdos televisivos, como a conteúdos mais tradicionais do mundo do livro».

Três anos, mais de três dezenas de livros lançados e novidades a aparecerem mensalmente para conseguirem surpreender os fãs desta colecção que tem unido o universo de canais SIC com a boa literatura que se faz em Portugal!

D' O Informador seguem os votos de bons lançamentos e de um bom trabalho a toda a equipa que dia após dia tem conseguido surpreender através das iniciativas que tem feito para que as histórias que são lançadas consigam chegar e tocar de perto a quem se destinam. Parabéns à Guerra e Paz Editores e à SIC por tal junção de sucesso e esperam-se que muitos mais aniversários do Clube do Livro SIC possam ser celebrados cheios de sucesso e ambição por um futuro literário melhor e de partilha!

Passatempo - A Publicidade Segundo o Meu Tio Olavo

A Publicidade SegundoO Informador e a Chiado Editora juntaram-se para uma parceria que visa presentear os amantes de boa literatura. Neste passatempo temos para oferecer aos leitores do blogue um exemplar do livro A Publicidade Segundo o Meu Tio Olavo, da autoria de Edson Athayde!

O autor entrou no mundo publicitário e revelou de forma descontraída neste livro de ensaio como tudo se tem transformado ao longo dos últimos anos. Lançado em Portugal em Fevereiro pela Chiado Editora, A Publicidade Segundo o Meu Tio Olavo está incorporado na colecção Compendium e tem mostrado interesse junto dos profissionais da comunicação e publicidade que todos os dias enfrentam os desafios de um mundo cada vez mais complexo e exigente.

Quem quiser habilitar-se e ser o vencedor do exemplar que tenho para oferecer, basta copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto. Os candidatos à vitória terão também que fazer Gosto nas páginas de Facebook d’ O Informador e da Chiado Editora.

«O Informador e a Chiado Editora juntaram-se para oferecer o livro A Publicidade Segundo o Meu Tio Olavo!»

Depois e através do sistema random.org encontrarei o número do vencedor. A ordem dos comentários traduzir-se-à em números e colocarei a imagem do número que saiu, revelando assim o vencedor num novo texto.

O passatempo inicia-se no dia 26 de Março e terminará a 5 de Abril, pelas 19h00. O vencedor será revelado por aqui – dia 6 -, como tal, peço a todos os participantes que fiquem atentos e que coloquem corretamente o seu email no momento do comentário, já que posteriormente o vencedor terá de fornecer os seus dados para que o envio do prémio aconteça.

Bons comentários e já agora… Boas leituras!

Autor: Edson AthaydeColecção: CompendiumPáginas: 252Data de publicação: Fevereiro de 2014Género: EnsaioISBN: 978-989-51-0889-3

Um descontraído manual de como se faz e se vive a publicidade, escrito por um criativo que escolheu Portugal e foi reconhecido pelo mundo.“Em Portugal, a publicidade divide-se em antes do Edson e depois do Edson. Existe o Edson e os outros. Sejam eles quem forem”.Luís Silva Dias – Chief Creative Oficcer da DraftFCB Europe“O Edson é um dos grandes profissionais da profissão publicitária. Voltou o caminho de Cabral, levando algumas sementes criativas que muito influenciaram a flora publicitária em Portugal”.Marcello Serpa – Sócio e Director Geral Criativo da AlmapBBDO (Brasil)"Sou admirador do trabalho do Edson. Aliás, o nome que mãe colocou nele foi uma premonição. Edson é nome de inventor".Nizan Guanaes – Presidente da agência África (Brasil)“Edson es, sin ninguna duda, uno de los talentos más rigorosos que conosco”.Rafa Esteves – Presidente Young & Rubicam (Espanha)“Convivi profissionalmente com os mais renomados profissionais da publicidade brasileira. O Edson, sem dúvida, está entre eles”.Roberto Medina – Criador e Produtor do Rock’n Rio"Saben lo que cuesta que un publicitário español mire a Portugal para aprender algo? Edson lo consiguió".Toni Segarra – Sócio e Director Geral Criativo da S,C,P,F (Espanha)PREFÁCIO DE WASHINGTON OLIVETTO

Biblioteca de Évora

BibliotecaPassear, conhecer e fotografar! Embora tenha sido com o telemóvel, consegui destacar algumas imagens da Biblioteca de Évora, o espaço histórico que conta com milhares de livros antigos arrumados pelas estantes recheadas de história e onde poucos podem mexer. Neste espaço público a história faz-se sentir através das antiguidades literárias e imagens expostas ao longo das várias salas que constituem a parte antiga do edifício.

Como não podia deixar de acontecer, existe também a ala moderna e que conta com toda uma colecção dos mais recentes lançamentos literários, estes já do tempo em que vivemos, e que podem ser consultados, alugados e mexidos pelos mais curiosos leitores que não se deixam ficar a olhar sem querer saber um pouco mais sobre as páginas que marcam presença pelas infindáveis estantes do espaço.

Évora tem a sua Biblioteca bem conservada, aliando o antigo ao moderno, sem esquecer que aquele espaço serve como um bom complemento ao estudo universitário da cidade alentejana que todos os anos recebe jovens estudantes em formação nas mais diversas áreas.

Um edifício histórico, separado por várias salas, do mais antigo ao moderno, que alia o passado à atualidade, os livros à informática, a calma aos estudos, num só local. Os amantes dos livros têm aqui um cantinho bem especial pela cidade que não deixa a história desaparecer no presente!

Curiosidade alentejana

Férias numa aldeia alentejana também simbolizam muita curiosidade dos seus habitantes para com os novos seres que estão a habitar por uns dias a casa da rua tal, estando na vizinhança da não sei quantas e próximos do café central. Pois, ao longo da estadia de uma semana em terras desertas do nosso país, fui percebendo que a presença de desconhecidos pelas ruas da pequena vila causa desconforto aos seus habitantes, isto porque querem saber informações sobre tais extraterrestres que apareceram sem avisar na pacatez do seu círculo de conhecidos. Sempre se disse que a curiosidade matou o gato... Ai os alentejanos!

Os olhares, o «desculpe, mas posso fazer-lhe uma pergunta?» e as conversas em baixo som vão sendo feitas pela passagem dos tais seres desconhecidos que frequentam por uns dias cafés, lojas, biblioteca e ruas mais antigas que os transeuntes que as percorrem constantemente através das obrigações e das lides domésticas e comerciais que se fazem sentir regularmente. As pessoas sentem a presença de desconhecidos nestes pequenos centros rurais, que tendem a decair ao longo dos anos, e ficam com algum tormento que as levam a crer saber mais para também poderem partilhar com os vizinhos, aqueles que irão aparecer logo de seguida e que irão colocar as mesmas questões sobre de quem se trata aquele carro que não é habitual estar estacionado por tais paragens!

A curiosidade não é inata dos seres humanos, mas que é bem notória, lá isso não é de duvidar, para mais em locais pequenos e onde pouco ou nada acontece!

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