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O Informador

Sempre ouvi dizer que no Norte a comida tem outro sabor e tal facto que passa de boca em boca acaba mesmo por ser verdade quando se consegue presenciar como o que se ouve e lê não foge da realidade.

Quase uma semana pela zona do Porto e posso dizer que todos os dias almocei e jantei em locais diferentes, no entanto, não tenho pontos negativos a destacar sobre a forma como fui servido e com a qualidade dos pratos que me vieram parar à mesa, refeição após refeição. Dos 6 aos 30 e tal euros, em cada restaurante que entrei sempre fui bem atendido e servido. Com todos os pedidos a serem apresentados como o esperado, sempre de prato cheio e com o pormenor da boa educação aquando do atendimento, algo bem característico na zona.

A rivalidade entre lisboetas e tripeiros existe e embora me considere um quase alfacinha, não posso negar que é no Porto que se come bem e que se tem a melhor qualidade no atendimento. Fiquei encantado com as francesinhas, os enchidos, os fritos e guisados, as entradas, o requinte, o bem receber e a simpatia das pessoas com quem me cruzei.

A comida no Norte é óptima e só para estar de estômago recheado de prazer vale a pena andar longe de casa por uns dias! Viva o Porto!

Ir a um supermercado e perceber que as famosas promoções, que tanto são apregoadas, não estão correctas não é perceptível a qualquer um, estando só os que estão habituados a mexerem com preços a par do que é feito quando um desconto é oferecido dentro de um período de tempo.

O consumidor comum caí na maioria das vezes no engano das % de desconto direto ou em cartão que é promovido junto do preço ou em folheto, no entanto esse dito desconto não passa na maioria das vezes de um engano, mas o que é certo é que grande parte dos clientes caí no erro, a empresa fica a ganhar e o stock acumulado desaparece num ápice. Um produto que pode custar em média 5€, no dia em que entra em promoção é anunciado como tendo o preço base de 7€, sendo que depois ao ter 50% de desconto passará para 3,5€ e não para os 2,5€ como seria previsto. A promoção acontece na realidade e o preço baixa alguns cêntimos, no entanto o cliente não lucra o que pensa que está a poupar porque ao adquirir estes produtos é bem enganado e muitas vezes de forma descarada.

Lembro-me de ver um artigo que horas antes tinha visto a menos de 2€ a ser vendido depois a mais de 5€ porque tinha desconto em cartão de 50%. Sim, o seu preço foi inflacionado acima do dobro para que ninguém ficasse a perder e o que é certo é que a prateleira já estava a ficar vazia, isto porque as palavras promoções, descontos e ofertas têm um poder único sobre o consumidor.

Que campanhas tão enganosas que os supermercados praticam!

Senti medo que terminasse numa altura em que acreditei que estaria tudo bem! Ausentei-me do espaço e dos sentimentos e as coisas foram mudando sem quase me dar conta. Só depois percebi que tudo tinha andado a correr mal nos últimos tempos e tremi com as palavras e com as expressões reveladas que ditavam o suposto fim. O medo deixou-me de rastos mas ao mesmo tempo acabou por pegar nas forças interiores e levar-me a lutar pela reconquista do outro. Não queria deixar tudo para trás numa altura em que acreditava na felicidade e que a deixei ao abandono do hábito.

O medo da perda e da partida fez-me perceber que tinha de fazer algo e mudar o que tinha andado mal até aí! As ilusões e falsas imagens criadas por cada ser desvanecem-se no momento em que se sabe que tudo pode terminar sem existir a intenção de tal acontecer. Senti a perda e a ausência de mim próprio quando confrontado com a falta de algo que achei que estaria bem presente. O receio aliou-se à motivação para recomeçar a reconquista e agora acredito que estou no bom caminho!

Vivi com um sentimento de culpa e resolvi enfrentá-lo de frente porque sei o que não quero perder na vida! O medo é algo fodido!

Dora, a conhecida cantora que se celebrizou através da vitória em 1986, ano em que nasci, do Festival da Canção da RTP, agora é mais uma empregada de balcão no McDonald's. Aqui está um caso público onde se atingiu um bom lugar na sociedade do reconhecimento e como aos poucos tudo se vai desvanecendo, acabando em baixo, onde é necessário o recomeço de uma vida!

Depois da vitória no programa musical, de ter andado pelos palcos nacionais e não só, ter visto os seus temas em bandas sonoras de novelas e de já mais recentemente ter integrado o lote de concorrentes do programa A Tua Cara Não Me É Estranha, na TVI, e de ter pousado para a Playboy, Dora agora está onde não era suposto!

A cantora teve tudo, foi reconhecida pela sua voz e talento, atingiu um bom patamar no que toca à música em Portugal e aos poucos foi caindo no esquecimento da sociedade, talvez também pela falta de ambição da própria e pelas vicissitudes da vida, não sei. Dora está neste momento a trabalhar com jovens que dão os seus primeiros passos profissionais, ora por necessidade de sobrevivência ora para conseguirem ajudar a pagar os estudos. No caso da cantora foi o desemprego, que afecta milhares de portugueses, que a levou a ter de recorrer a um balcão da conhecida cadeia de restaurantes para conseguir sobreviver, longe dos tempos áureos que outrora viveu!

O luxo e encanto do mundo que se desfila pela imprensa cor-de-rosa não é suave para todos e aqui está mais um caso onde se passa do arranha-céus ao rés-do-chão!

Em Busca do Carneiro SelvagemHá algum tempo li A Rapariga Que Inventou um Sonho de Karuki Murakami e, talvez por ser um livro de contos, não fiquei grande apreciador da escrita do autor. Agora e porque quero mesmo perceber se o japonês não entra definitivamente na minha lista de possíveis leituras, volto a insistir e atiro-me de cabeça para com Em Busca do Carneiro Selvagem.

Já o comprei há uns bons meses, só que agora é que chegou o momento de pegar nesta obra lançada em Portugal pela Casa das Letras e a apreciar como se fosse a primeira vez que estou perante um trabalho de Karuki. Leio e oiço falar tão bem das suas narrativas que quando tive o primeiro impacto negativo com o seu trabalho confesso que o sentimento de rejeição bateu-me à porta. Serei eu um apreciador à margem da maioria dos outros amantes de literatura? Ele vende, é aplaudido e tem dezenas de trabalhos lançados, sempre com a preferência dos seus fiéis leitores por perto! Eu vou dedicar-me a este livro com atenção para que perceba mesmo se daquela vez algo falhou ou se entre O Informador e um japonês com a mania das letras não existe mesmo nada a fazer.

Daqui a uns dias já contarei como a aventura Em Busca do Carneiro Selvagem correu!...

Sinopse - Ambientado numa atmosfera japonesa, mas com um pé no noir americano, Murakami tece uma história detectivesca onde a realidade é palpável, dura e fria, e seria a verdade de qualquer um, não fosse um leve pormenor: é uma realidade absolutamente fantástica. Um publicitário divorciado, que tem um caso com uma rapariga de orelhas fascinantes, vê-se envolvido, graças a uma fotografia publicitária, numa trama inesperada: alguém quer que ele encontre um carneiro! Mas não é um carneiro qualquer. É um animal que pode mudar o rumo da história. Um carneiro sobrenatural… 
Murakami dá a esta estranha história um tom que só um oriental pode imprimir a uma crença, fazendo-a figurar como um facto da realidade. Coloca, de uma forma genial, a fantasia na aridez do mundo real.

Vencedor Numa Folha Leve e LivreO Informador lançou, em parceria com a editora Lua de Marfim, o Passatempo - Numa Folha Leve e Livre, para oferecer um exemplar do livro da autoria de António Ramos Rosa. Agora chegou a altura de revelar o nome do vencedor que foi seleccionado através do sistema random.org.

O livro de poemas onde as palavras conseguem alcançar a plenitude de um ser e a essência da natureza, percorrendo o tempo e o espaço através dos esquemas que jamais alguém conseguirá alcançar já tem o seu destino traçado e encaminhado para ser entregue à trigésima quarta pessoa a candidatar-se ao lugar de vencedor.

Sónia Alcobia

É este o nome da vencedora que irá receber pelos próximos dias o seu prémio! Desde já agradeço a todos os participantes deste passatempo e dou os parabéns à eleita. A todos deixo a mensagem que poderão ficar atentos porque os passatempos literários, teatrais e não só, irão continuar a fazer parte da vida d' O Informador!

Numa folha leve e livre

O Informador lançou pela décima quarta vez um passatempo para atribuir bilhetes duplos do espetáculo Grande Revista à Portuguesa, em cena no Teatro Politeama há vários meses e com estadia prolongada pelo mês de Fevereiro. Chegou agora a altura de revelar a lista dos vencedores que irão poder ver, no dia de hoje, 19, pelas 21h30, esta produção de Filipe La Féria.

Eis os nomes dos cinco comentadores mais rápidos e que agarraram assim a oportunidade de poderem estar na sala lisboeta a assistirem ao espetáculo encabeçado por João Baião, Marina Mota, Ricardo Castro, Rui Andrade, Vanessa Silva e Maria Vieira no palco do Politeama.

Maria Manuela Vaz

Marcos Fernandes

Inês Fonseca

Patrícia Tavares

Pedro Costa

Parabéns aos quinteto vencedor e um bom espetáculo a todos! Quanto aos leitores que também queriam ter tal oportunidade, fiquem atentos porque em breve novos passatempos teatrais, e não só, irão surgir!

Grande Revista à PortuguesaO Informador e as Produções Filipe La Féria têm o prazer de estarem juntos pela décima quarta vez para oferecerem cinco convites duplos de Grande Revista à Portuguesa, que estará em cena até pelo menos ao final de Fevereiro no Teatro Politeama. Quem quiser passar o serão de Quarta-feira, 19 de Fevereiro, a assistir à Grande Revista à Portuguesa tem aqui a sua oportunidade!

Numa produção de Filipe La Féria e com o elenco composto por Marina Mota, João Baião, Maria Vieira, Vanessa Silva, Ricardo Castro, Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque e Adriana Faria, este é um grande espetáculo que já se encontra em palco há vários meses e sempre com sala cheia.

Para poderes ganhar um dos cinco convites duplos que tenho para oferecer, só tens que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto e ser um dos cinco primeiros comentadores. A par disso, e para te sagrares vencedor, tens também que ser seguidor do blogue pelo Facebook e compartilhar a mesma página pelo teu perfil. Depois é só estares atento ao email porque será por essa via que entrarei em contacto com os vencedores, explicando o processamento do levantamento do seu convite. Ao longo do dia 19 publicarei a lista de vencedores deste passatempo num novo texto. Lembro que os bilhetes terão que ser levantados pelas pessoas que participaram no passatempo, não sendo facultados a outros e também a nulidade dos comentários de pessoas que tenham concorrido e vencido no último mês para obterem convites do mesmo espetáculo!

«O Informador leva-me à Grande Revista à Portuguesa!»

Boa sorte e não percas tempo, porque só os primeiros comentadores válidos serão os triunfadores! Até já!

Apresentação de Grande Revista à Portuguesa…

No ano do centenário do Teatro Politeama, vinte anos depois de “Passa Por Mim No Rossio”, La Féria volta à Revista numa homenagem ao Teatro mais popular e da preferência dos portugueses. Com texto, música, encenação e cenografia de Filipe La Féria, figurinos de José Costa Reis, direcção musical do Maestro Mário Rui, coreografia de Marco Mercier e direcção vocal de Tiago Isidro a “Grande Revista à Portuguesa” reúne um elenco de primeiras figuras muito queridas do público. Marina Mota, a Rainha da revista à portuguesa, regressa ao teatro em números que ficarão históricos pela sua graça e talento ao lado de João Baião que irá mostrar a sua versatilidade numa exibição das suas multifacetadas qualidades de actor, cantor e bailarino. Outro regresso ao Teatro é o de Maria Vieira, após uma ausência no Brasil de três anos e que reaparece no auge do seu talento de cómica. Vanessa, a grande revelação do último Rock in Rio e a vencedora de “A Tua Cara Não Me É Estranha” tem a oportunidade de interpretar os momentos mais emocionantes da Revista. Ricardo Castro revela-se um cómico de primeira com caricaturas dos mais conhecidos políticos portugueses. Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, Adriana Faria encabeçam um grande elenco de bailarinos, músicos, acrobatas e modelos desta mega produção de La Féria.

O JogoUm thriller dos tempos modernos com as novas tecnologias a terem destaque ao longo da narrativa, O Jogo é o primeiro volume de uma trilogia que poderá atrair leitores, mas que não me convenceu.

Aliando a conspiração com a política e o romance, nesta obra de Anders de la Motte, a história começa por ser viciante quando Henrik Pettersson descobre um misterioso telemóvel no comboio e começa a receber sms em forma de jogo. Com o suspense entranhado ao longo da acção, as questões e missões vão sendo dadas e o leitor começa a ficar curioso com o que acontecerá logo de seguida. Só que este facto não acontece por muito tempo e aí o que parecia estar no caminho para ser um bom livro desvanece-se.

Sendo descrito consoante a perspectiva de HP e de Rebecca Normén, uma segurança com altas patentes, O Jogo cruza personagens e locais na tentativa de uma força do mal, que está a ser filmado, sobre o bem. As ordens transformadas em missões transformam-se em caprichos negados e o que parece estar a correr bem dá a volta e o final acontece longe do que se vai pensando ao longo de toda a história.

Aliando a psicologia com a ambição, este livro poderia ser o início de uma boa realidade literária se não tivesse visto a sua história perder o fio condutor com que se iniciou em busca sabe-se lá de quê, ficando assim longe das altas missões e das mensagens escritas e de voz que o líder do jogo vai enviando aos seus bons jogadores que tudo fazem para triunfar no difícil mundo onde a realidade pode ser alterada por quem consegue liderar e mudar um acontecimento.

O Jogo tinha tudo para poder dizer que é um livro promissor, mas deixou muito a desejar! Tendo uma escrita de leitura fácil e uma história corrida, o que correu mal foi mesmo o caminho percorrido pelas personagens que fugiram do processo inicial que conseguiu cativar, ao contrário do que aconteceu depois!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?

A TVI começou há quase dois anos a transmitir aos Domingos o programa Somos Portugal, tendo rapidamente conseguido alcançar a liderança nas tardes da televisão generalista nacional, fazendo até com que a RTP cria-se um programa semelhante para o Sábado e a SIC ataca-se também com uma cópia imperfeita como concorrência direta ao formato do canal de Queluz. Desde o arranque do Somos Portugal que muitas criticas pelas redes sociais e fóruns têm surgido acerca do mesmo ser opção por parte da direcção do canal por ter sido retirado do ar o cinema que transmitia para colocar festas pimba. A questão que lanço aqui é... Se este produto é líder e quem gosta de bons filmes e séries opta pelos canais de cabo, qual a razão de tanta crítica a um formato vencedor?

O Somos Portugal é líder absoluto, sem oscilações e sem concorrência à altura desde as primeiras emissões, tornou-se um produto bem rentável no que toca aos valores que o canal alcança também a nível financeiro pelos valores avultados que as chamadas de participação no passatempo lhe dão, relançou novos rostos na apresentação que agora são acarinhados pelo público, tem apoiado a música nacional. Então o que fazer? Quando um formato não resulta mais cedo ou mais tarde o mesmo é retirado da grelha do canal onde é aposta, mas se isto é sucesso, já se tornou num hábito do público, soma bons resultados dentro e fora do ecrã, então qual a razão que levaria a optarem por o tirarem do ar para recolarem cinema que muitas vezes perdia audiências para os outros canais e que não lhes dava assim tanto lucro directo? Nenhuma mesmo!

O Somos Portugal começou bem, continua bem e pelo que sei tem estadia marcada nas tardes dominicais da TVI até pelo menos ao final de 2015, como tal, não vale a pena continuarem a criticar por este programa ser uma má aposta porque o mesmo irá continuar no ar e enquanto for líder e rentável não sairá tão cedo de antena nem mudará o estilo com que habitou os seus espetadores ao longo dos dois anos de emissões. Quem quer ver outras coisas tem os canais alternativos, a internet cada vez mais competitiva para com a caixinha mágica, bons livros para ler e mil e uma coisas para fazer!

O Somos Portugal é o programa do povo e tem sido isso que lhe tem garantido o sucesso, confirmando a ideia que defendo sobre o motivo que leva muitos a dizerem raios e coriscos sobre um formato que dizem não ver e depois o mesmo ter altos valores e essas mesmas pessoas saberem o que por lá aconteceu! Todos o vêem, mas poucos o admitem... Os portugueses são assim, um povo que adora esconder a sua realidade!

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