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O Informador

Passatempo - Grande Revista à Portuguesa [5ªEdição]

Grande Revista à Portuguesa - PassatempoJaneiro já vai a meio e como o espetáculo Grande Revista à Portuguesa foi prolongado ao longo de todo este mês devido à sua procura por parte do público, O Informador e as Produções Filipe La Féria não querem deixar de oferecer bilhetes duplos para o mesmo, nestas que poderão ser as últimas semanas no palco do Teatro Politeama. Neste texto estão em jogo cinco convites duplos para a sessão de dia 16, quinta-feira, pelas 21h30!

Numa produção de Filipe La Féria e com o elenco composto por Marina MotaJoão BaiãoMaria VieiraVanessa SilvaRicardo Castro, Rui AndradePatrícia ResendeBruna AndradeFilipe Albuquerque e Adriana Faria, este é um grande espetáculo que já se encontra em palco há vários meses e sempre com sala cheia.

Para poderes ganhar um dos cinco convites duplos que tenho para oferecer para a sessão das 21h30 da próxima quinta-feira só tens que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este meu texto e ser um dos cinco primeiros comentadores. Depois é só estares atento ao email porque será por essa via que entrarei em contacto com os vencedores para me poderem fornecer alguns dados pessoais para que o levantamento do bilhete seja possível. No dia 16 de manhã publicarei a lista de vencedores deste passatempo num novo texto.

«O Informador leva-me ao Teatro Politeama a ver o espetáculo Grande Revista à Portuguesa!»

Boa sorte e não percas tempo, porque só os primeiros cinco comentadores serão os triunfadores! Até já!

Apresentação de Grande Revista à Portuguesa…

No ano do centenário do Teatro Politeama, vinte anos depois de “Passa Por Mim No Rossio”, La Féria volta à Revista numa homenagem ao Teatro mais popular e da preferência dos portugueses. Com texto, música, encenação e cenografia de Filipe La Féria, figurinos de José Costa Reis, direcção musical do Maestro Mário Rui, coreografia de Marco Mercier e direcção vocal de Tiago Isidro a “Grande Revista à Portuguesa” reúne um elenco de primeiras figuras muito queridas do público. Marina Mota, a Rainha da revista à portuguesa, regressa ao teatro em números que ficarão históricos pela sua graça e talento ao lado de João Baião que irá mostrar a sua versatilidade numa exibição das suas multifacetadas qualidades de actor, cantor e bailarino. Outro regresso ao Teatro é o de Maria Vieira, após uma ausência no Brasil de três anos e que reaparece no auge do seu talento de cómica. Vanessa, a grande revelação do último Rock in Rio e a vencedora de “A Tua Cara Não Me É Estranha” tem a oportunidade de interpretar os momentos mais emocionantes da Revista. Ricardo Castro revela-se um cómico de primeira com caricaturas dos mais conhecidos políticos portugueses. Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, Adriana Faria encabeçam um grande elenco de bailarinos, músicos, acrobatas e modelos desta mega produção de La Féria.

Quando o Cuco Chama

quando o cuco chamaQuando o Cuco Chama, da autoria de J. K. Rowling, sobre o pseudónimo Robert Galbraith, podia prometer muito por vir das mãos de quem vinha, no entanto, além da sua chegada ao mercado ter sido recatada, a história não cativa como Uma Morte Súbita o fez. Desta vez tudo foi tornado muito simplório, sem as verdadeiras características da autora entranhadas com profundidade na história. Um tiro ao lado!

Com uma leve narrativa, mas com conteúdo, existe a inexistência do factor que faz com que o leitor se sinta preso do início ao fim. A forma como as personagens e os locais são descritos aparecem abaixo do habitual da autora, porém é mesmo o desenrolar da acção que não consegue convencer. Com um menor número de personagens que o habitual em Rowling e com um detective privado como protagonista, uma morte de uma modelo famosa dá o arranque da história e tudo vai acontecendo em torno dessa investigação que polícia e imprensa têm tido entre mãos ao longo de vários meses. Em Quando o Cuco Chama não existem momentos chave, daqueles que conquistam e deixam qualquer um a pensar que as personagens x e y podem estar envolvidas no assassinato. Falta todo um conjunto de situações de destaque que ajudem a avançar na trama quando a história começa a fraquejar, aqueles momentos que fazem com que o leitor volte a entrar na corrida para perceber quem é o culpado de tudo o que tem acontecido. Com um empate bem descarado ao longo de todo o livro, o final é quase irrisório e a forma como é contado de rajada deixa muito a desejar!

Numa primeira fase Rowling não quis publicar este policial com a sua assinatura e agora percebo bem a razão de tal ter acontecido... É que o Cuco aqui não consegue chamar os fãs da autora, sendo este livro uma regressão do trabalho que vinha a ser feito desde a saída do primeiro Harry Potter e depois do surpreendente livro para um público mais adulto, Uma Morte Súbita.

Sinopse: Quando uma jovem modelo, cheia de problemas na sua vida pessoal, cai de uma varanda coberta de neve em Mayfair, presume-se que tenha cometido suicídio. No entanto, o seu irmão tem dúvidas quanto a este trágico desfecho, e contrata os serviços do detetive particular Cormoran Strike para investigar o caso. Strike é um veterano de guerra – com sequelas físicas e psicológicas – e a sua vida está num caos. Este caso serve-lhe de tábua de salvação financeira, mas tem um custo pessoal…
Um policial envolvente e elegante, mergulhado na atmosfera de Londres. Quando o Cuco Chama é um livro notável, um romance policial clássico na tradição de P. D. James e de Ruth Rendell, que marca o início de uma série verdadeiramente singular escrita por Robert Galbraith, o pseudónimo de J.K. Rowling, autora da série Harry Potter e do romance Morte Súbita.