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O Informador

Rita Pereira e Rodrigo Menezes

A imprensa cor-de-rosa tem noticiado que os atores Rita PereiraRodrigo Menezes estão apaixonados e com um romance de algumas semanas. A questão que coloco é... Será que os dois rostos das novelas da TVI estão mesmo juntos em termos amorosos ou tudo não passará de uma estratégia para darem que falar?

Não duvido do amor que ambos possam sentir um pelo outro e uma vez que trabalham juntos e já são amigos há anos, dessa amizade pode muito bem nascer algo mais. O que coloco em questão é que com o facto de ambos serem rostos bem queridos da imprensa que os adora ter como motivo de destaque e devido aos últimos contratempos menos bons que tiveram - a forçada desistência dela do programa Dança com as Estrelas e o caso do quase atropelamento por parte dele a um agente de autoridade - a revelarem algo mau para as suas carreiras, será que este amor não servirá para tapar os comentários e notícias que tem sido atirados pelas páginas da imprensa sobre a vida louca de ambos, onde as noitadas e as polémicas são o grande assunto central?

Eles podem estar apaixonados mas tudo também poderá passar por uma estratégia de ambos, que são amigos, para fazerem esquecer os temas menos bons que têm sido publicados nas últimas semanas sobre as suas vidas, fazendo a imprensa e, consequentemente, o público, falar do namoro e não das polémicas.

Vou ler... O Fim da Inocência

O fim da inocênciaConfesso! Quando vi uma colega de trabalho a ler este livro, gozei e perguntei-lhe se ela acreditava mesmo no que estava a ler e se achava que o filho ia fazer e viver algumas das histórias que são contadas em O Fim da Inocência. Agora, e como a curiosidade matou o gato, pedi para que me comprassem este sucesso de vendas nacional, da autoria de Francisco Salgueiro, na última Feira do Livro de Lisboa, no dia em que estava como Livro do Dia. Nos próximos dias esta vai ser a minha leitura!

Alguém realmente sabe o que fazem os adolescentes portugueses quando saem à noite com os amigos?

Inês é aparentemente a menina perfeita. Frequenta um dos melhores colégios de Lisboa, é amiga de filhos de embaixadores e presidentes de grandes empresas. Só que ela e os seus amigos são consumidores regulares de drogas, participam em estranhos jogos sexuais e as suas vidas estão em total descontrolo devido à utilização sem regras da Internet.

Esta é uma história real e chocante que não vai deixar ninguém indiferente.

Terá coragem de ler?

Esta é a mensagem de apresentação de O Fim da Inocência! Eu não sou pai e não tenho irmãos, mas fiquei com curiosidade para saber se o que é contado por Francisco Salgueiro também foi vivido por mim e se os meus primos podem ter certos tipos de comportamentos de que não estamos a imaginar que aconteçam nas suas idades!

Por uns dias irei adoptar esta Inês e perceber como a sua vida pode ter diferenças e semelhanças com a minha quando tinha a sua idade!

13 DICAS PARA PAIS E EDUCADORES PROTEGEREM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DOS PERIGOS DAS REDES SOCIAIS - Com O Fim da Inocência, a Oficina do Livro está a oferecer este pequeno livro também da autoria de Francisco Salgueiro para os perigos que as redes sociais podem ter junto das crianças e dos adolescentes. 

Lá se foi o rato

O PC já está em forma, com a ajuda do noivo da minha afilhada, aquela coisinha que vai casar daqui a uns meses e de quem eu vou ser o padrinho com muito orgulho. Só que, agora que fiquei com um computador limpo, estraguei o rato e andar para aqui com os dedos no rectângulo continua a não me dar jeito nenhum.

Isto sempre me deu algum stress porque desde que tive o meu primeiro portátil que nunca me consegui habituar a este rato que vem incluído e do qual eu nem sei o nome por não ser lá muito entendido do mundo informático. Agora, a minha chamada de normalidade, avariou-se e ando para aqui às aranhas a tentar desenrascar-me com uma coisa que não conjuga comigo!

Sem um ratito normal para me auxiliar nas buscas e pesquisas pelo computador o que me espera agora? Isso mesmo, uma compra de algo novo pelos próximos dias! Isto é que é gastar dinheiro...

A Verdade sobre o caso Harry Quebert

A verdade sobre o caso Harry QuebertA Verdade sobre o caso Harry Quebert transporta o leitor para o interior de um livro que conta um romance acabado em tragédia e que foi relatado do início ao fim como um verdadeiro conto de fadas. Um livro premiado, que gostei, mas que teve algumas falhas, principalmente com o nível do texto que deveria estar superior à realidade, uma vez que a história de um autor é contada e o mesmo é considerado um dos melhores da área.

Joël Dicker conseguiu criar uma vila pacata que viu um crime acontecer e todos se calarem ao longo do tempo. No entanto, e anos mais tarde, o corpo desaparecido é encontrado mesmo ao lado da casa do homem que se terá apaixonado pela jovem Nola. A prisão acontece, mas Marcus, o jovem autor e amigo de Harry, o acusado, não desiste de querer mostrar ao mundo que acredita na veracidade do que lhe é contado, fazendo de tudo para descobrir o verdadeiro culpado do crime e dos posteriores desenvolvimentos que as investigações tiveram com outros assassinatos e tentativas de tal a acontecerem. Este é um intenso policial, contado na primeira pessoa, pelos olhos de quem investiga, persegue e tenta perceber toda a verdade, só que as coisas não são assim tão fáceis de provar.

Ao longo de quase 700 páginas, o autor transporta os seus leitores por uma investigação travessa que quando dá a entender que afinal o culpado é uma pessoa específica, algo atira a mira para outro cidadão que também tem razões para ter cometido o crime. Quem será o verdadeiro autor da morte de Nola e por que razão Harry foi preso sem ter culpas no cartório? Questões relevantes que são colocadas, questionadas e posteriormente respondidas ao longo deste romance que deixa qualquer um com vontade de continuar a perceber o que irá acontecer pelas próximas páginas.

O que parece não é e os mais inofensivos e que teoricamente poderiam estar fora destas questões tornam-se os principais suspeitos e só mesmo no final todas as personagens são envolvidas nos crimes e só os verdadeiros culpados são castigados.

Um intenso romance contado em jeito de policial e que consegue captar a atenção dos fãs do género. Comecei a ler, não detectei o verdadeiro assassino e fui suspeitando de várias personagens ao longo da minha leitura. No final tudo me apontava para um desfecho e fui surpreendido, o que me deixou deveras agradado por perceber que o autor me conseguiu enganar através da história que elaborou sobre um autor que conta o romance de um outro. Uma tripla autoria, uma história em andamento e um final inesperado e com várias verdades a surgirem, verdades essas que nem são postas em causa ao longo de todo o livro.

Poderia estar melhor, mas eu fiquei rendido a este género, sendo A Verdade sobre o caso Harry Quebert um livro que consegue agarrar o leitor como Nola conseguiu envolver Harry com o seu amor, mesmo estando contra as leis.

Dança com as Estrelas [Final]

Cristina Ferreira enfrentou pela primeira vez o horário nobre a solo e a aposta foi mais que ganha logo com a estreia de Dança com as Estrelas. Agora com o final deste programa, que convidou os famosos a dançarem, uma segunda temporada terá que existir no próximo ano, porque o contrário nem faz sentido!

Sara Matos foi a grande vencedora desta arriscada aposta da TVI e foi uma justa vencedora. Tendo sido a concorrente que mais evoluiu dentro do programa e que foi perdendo os seus medos através dos desafios que lhe foram sendo colocados pela frente, semana após semana, esta jovem atriz revelou e lutou contra si própria para se transformar na melhor concorrente de entre as oito estrelas. Não votei porque sou um mero espetador sem voto na matéria mas apoiei a Sara e achei que a sua vitória foi justa.

Quanto ao formato, e embora tenha pensado que era uma arriscada aposta porque os formatos de dança não costumam conquistar tão bem os portugueses como os de música, o Dança com as Estrelas conseguiu tocar na preferência dos telespetadores que Domingo após Domingo lhe foram dando vitórias mais seguras face aos valores da concorrência. A Cristina nunca seria um risco na apresentação e mostrou que a solo ou acompanhada já está no topo. A Endemol esmerou-se com os cuidados de produção e conseguiu alterar o que primeiramente poderia não estar a correr tão bem, transformando o programa num momento de festa e alegria onde todos são convidados a assistirem como se estivessem numa tasca a olhar para um palco onde a boa dança acontece. Os jurados deram o seu toque e se no início a Alexandra Lencastre poderia ser mais do mesmo, o Cifrão não tinha nada para dizer porque é uma pessoa mais reservada e o Sr. Alberto era um dançarino desconhecido e só estava ali pela parte técnica... Tudo se transformou e esta tripla funcionou na perfeição e ajudou a abrilhantar a festa! Os concorrentes, esses, superaram-se e brilharam como não se estava à espera e foi isso que ajudou a curiosidade do público a aumentar perante este programa.

O Dança com as Estrelas foi uma aposta segura, conquistou e terá que ter uma segunda edição em 2014 porque o público pede, a apresentadora quer, os jurados dão luz verde, o canal só tem a ganhar e a dança agradece!

Belmonte [Estreia]

«Isto é o paraíso!» ditou, pelas palavras do ator António Capelo, o início da novela Belmonte na antena da TVI. A grande aposta em termos de ficção nacional para o horário nobre do canal de Queluz já estreou e teve com o seu primeiro episódio um bom impacto perante O Informador.

Adorei! Adorei! Adorei! Se há uns tempos afirmei que uma outra novela do mesmo canal me tinha conquistado logo pelo seu primeiro episódio, esta suplantou a outrora nova aposta e a qualidade está bem presente e vincou-se tão bem em todos os pormenores desta nova produção.

Dos atores ao texto, da banda sonora à imagem, dos cenários aos pormenores... O cuidado que está impresso em Belmonte é notório e tal tinha mesmo de acontecer. Mostrar o nosso país, numa produção adaptada, recuperando atores que têm estado afastados do pequeno ecrã e ainda conseguir encontrar uma atriz brasileira para uma das personagens principais foi um trabalho excelentemente bem conseguido e a luta dos últimos meses está agora a começar a ser mostrada aos telespetadores.

Eu fiquei maravilhado com todo o primeiro episódio pelo tipo de história que conta, por mostrar o nosso país tal como é, com óptimas paisagens naturais do nosso Alentejo e por ter um elenco com nomes bem conhecidos e que não costumam encontrar-se nos mesmos trabalhos. Graças à extinção dos contratos de exclusividade outros rostos têm agora a oportunidade de aparecer em detrimento das estrelas que são assim deixadas para trás. É bom ver esta renovação de elencos e não estar constantemente com as mesmas caras, novela após novela, onde só mesmo as personagens mudavam porque os corpos continuavam a ser os mesmos. Gostei desta variedade e só por isso a aposta já era vencedora!

O tipo de história é atrativa com uma luta familiar a dar o grande toque deste trunfo e depois com uma banda sonora bem romântica e capaz de englobar várias estilos e com um trabalho de fotografia tão bem cuidado, esta Belmonte poderá não ser só mais uma novela. Se tudo continuar como foi apresentado na sua estreia, o público tem nesta produção da Plural um novelão capaz de conquistar miúdos e graúdos.

Sem imaginação

Ando com o que se poderá chamar de neura com a escrita. Não consigo ter ideias para novos textos e olho para o espaço de Adicionar Artigo e deixo-me ficar a contemplar as palavras, esperando que alguma ideia brilhante e capaz de me levar a escrever alguma coisa apareça e me faça feliz por uns breves minutos.Existem os dias em que tudo e todos me fazem lembrar de algo que daria um texto engraçado para ser comentado, lido, falado e criticado. No entanto também existem estas alturas em que não existem coisas assim tão atrativas, para o bem ou para o mal, que me levem a perder um pouco de tempo a escrever sobre o assunto.

A minha imaginação e a falta de pensamentos para escrever aqui n' O Informador anda em baixo e deixa-me triste!

Quero uma máquina de barbear

Até hoje tenho feito a barba com o recurso à lâmina, mais concretamente à Gillette Fusion Power, no entanto acho que chegou a altura de dizer basta e comprar de vez uma máquina de barbear boa e que preencha os requisitos pretendidos e que a minha sensível pele aceite. Está na hora de pensar em ir às compras eléctricas, ai está, está...

Ao longo de mais de dez anos tenho feito a barba com a lâmina, tendo no início sofrido um pouco porque as que usava não eram próprias e só me estragavam a pele com cortes e arranhões nos dias em que era necessário limpar a cara. Agora e porque estou cansado de fazer a barba com o recurso à lâmina, vou começar a procurar uma máquina para me ajudar a fazer este serviço e em menor tempo.

Lojas de produtos eléctricos preparem-se porque O Informador está a chegar para a compra fazer!

SOS: PC lento

Desde que andei a instalar e desinstalar anti vírus no meu PC que o aparelho não ficou mais o mesmo. Agora está muito mais lento, existem programas, como é o caso do Google Chrome, que demoram minutos a arrancar e tudo ficou alterado. A razão? Eu ser um nabiça no mundo informático!

A par de tudo isto, e com as várias tentativas de melhorar as coisas, acho que só tenho andando a piorar e depois a falta de paciência por ver que as minhas tentativas não estão a correr como pretendido também não tem ajudado.

A solução para tudo voltar ao normal qual é? Passar umas boas horas a fazer um restauro completo do sistema, com cópias de segurança incluídas, comprar um anti vírus numa loja especializada e esperar que tudo se solucione. Não apetece nada, mas para o meu bem e também para evitar mais danos com tantas mexidas, parece-me o mais aconselhável. Irei a tempo ou algo já se estragou no interior da máquinazinha que me transporta pelo mundo?!

Escândalo por causa da revista

Habitualmente, nos meus dias de folga, gosto de ir tomar o meu café matinal a uma esplanada de Alenquer. Já conheço parte da vida da dona daquele café, tal como da filha, porque ambas falam de tudo ao telemóvel perto dos clientes como se tivessem no recanto do seu lar. Agora vi uma reacção absurda por parte da proprietária do estabelecimento e por causa de uma simples revista. Enfim!...

Ao que parece a senhora emprestou uma revista sua a uma cliente e ter-lhe-à dito para a entregar no balcão quando se fosse embora para não ficar ao dispor dos outros clientes antes de ser lida por quem a comprou. A tal senhora leu a revista, foi-se embora e deixou a revista pela mesa... Minutos mais tarde uma outra cliente pegou na revista como se pega num jornal que costuma andar por ali para quem o quiser ler. A dona do café foi levantar as mesas, viu que a pessoa a quem tinha emprestado aquela publicação já não estava e que a sua querida revista andava em outras mãos. Ui! O escândalo aconteceu!

Logo uma peixaria se montou porque a revista não tinha sido lida por si e já andava de mão em mão e sem autorização. «Já não empresto mais as revistas a ninguém aqui no café!». «Disse para me entregar depois de a ler e deixou-a aqui para começar a ficar rasgada!». A nova leitora entregou logo aquelas páginas com alguma vergonha e sem ter culpa de nada e passados poucos minutos foi-se embora.

A atitude foi completamente descabida porque aquela revista estava ali e quem lhe pegou não sabia que não a podia ver só porque a dona do café não tinha esmiuçado as suas palavras do início ao fim.

Um escândalo absurdo aconteceu por causa de 1,35€ e sem qualquer necessidade. Agora as revistas vão estar presas atrás do balcão e os clientes não as vão poder ver para não existirem problemas. O pior foi que ela pensou, disse o que pensou e colocou todos os clientes a par, com o seu alto tom de voz, do que iria acontecer às suas preciosas revistas!

Complicações a mais que até me envergonharam e não foi nada comigo!