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O Informador

Compras da Feiro do Livro Lisboa 2013

Compras da Feiro do LivroMais um ano e mais uma ida à Feira do Livro Lisboa aconteceu! Vim de férias logo no dia seguinte a esta visita, mas antes de partir tive tempo para colocar as minhas compras bem emparceiradas para uma bela imagem!

Num ano em que a polémica entre a organização da Feira do Livro e o município do Porto aconteceu, por Lisboa a feira parece que saiu reforçada e com um maior número de expositores... Pelo menos parece!

Com os grandes grupos editoriais a serem os meus eleitos deste ano... Foram seis os livros que comprei! Vamos lá ver...

De Danielle Steel, como não podia deixar de ser, foi A Mansão Thurston, da Bertrand, que veio comigo. Não o comprei porque foi uma oferta, mas foi um dos livros que escolhi este ano e que me faltava ter da autora!

Passando pela Editorial Presença e porque queria e depois porque também me disseram que era bom, eis que A Rapariga Que Roubava Livros, da autoria de Marcus Zusak, estava como livro do dia e veio comigo para me dar uns bons serões de leitura!

As compras únicas nestas duas editoras estavam feitas! Foi assim tempo de rumar até ao grupo Leya e aí foi a perdição com quatro bons livros, onde dois são de autores que já conheço e os outros dois são duas autênticas estreias para mim! De Domingos Amaral, um autor que já conheço, e editado pela Oficina do Livro, aí está Quando Lisboa Tremeu, algo que já quero ler há pelo menos dois anos. Também quem já conheço e que me vai tentar reconquistar, já que da primeira vez não correu assim tão bem, é Haruki Murakami com Em Busca do Carneiro Selvagem, sendo este um livro editado pela Casa das Letras. Quanto aos autores com que me vou estrear... Do Prémio Leya 2012, mas não o livro vencedor, eis que Nuno Camarneiro foi uma das minhas escolhas com o livro da D. QuixoteNo Meu Peito Não Cabem Pássaros. Finalmente, o livro Se Isto É Um Homem de Primo Levi e numa edição Teorema encerrou o lote!

Seis autores, seis livros e seis editoras diferentes! Acho que este ano as minhas compras andaram bem diversificadas e embora tenha recorrido a autores com quem já me sinto bem, também optei por experimentar novas escritas para me poder apaixonar por outros géneros!

Férias - Dia 1

Alenquer, 4 de Junho de 2013

Acordei pouco depois das 08h00 e antes das 09h00 já estava a sair de casa com as malas a pessarem-me nos braços até ao carro que me iria trazer até Vilamoura.

A viagem correu lindamente com troca de condutor pelo caminho para não se cansar sempre o mesmo e para não dizerem que digo que gosto de conduzir e depois não o faço. Uma viagem que se fez bem, ao som dos mais variados géneros musicais e onde até deu para cantarmos para alegrar aqueles quilómetros que pareciam que não tinham fim. Por volta das 12h00, mais coisa menos coisa, estava eu ao volante e com a questão do «já estamos quase?» a ser feita por mim nos últimos momentos e eis que... Vilamoura já não era uma ilusão e a placa a dar as boas-vindas aos seus visitantes estava mesmo ali à nossa frente!

Chegados ao destino que nos irá acolher nos próximos dias, a voltinha pelo local foi certa, dando também para ver onde se iria almoçar. O local escolhido para se ter a primeira refeição por terras algarvias este ano foi, imagine-se... Um restaurante de hambúrgueres - não, não foi o do M, foi o Ranch! Estômago cheio e vontade de ir colocar as coisas no sítio onde iríamos pernoitar, mas não dava porque o check-in só poderia ser feito a partir das 16h00. Como tínhamos que aguardar, uma voltinha a pé foi feita e depois aproveitou-se para descansar numa bela esplanada para também se colocar a leitura em dia. Era 15h00 e chegamos à recepção do Prado do Golf que nos acolheu - sim, foi antes do estabelecido, mas aceitaram-nos, claro! Entrada dada e tudo pago, chave na mão, eis que chegamos a casa!

Tudo arrumado e tudo desarrumado, um mergulho na piscina do hotel e depois uma ida ao supermercado na Guia para nos enchermos de boa comida para os próximos dias! Agora sim, o descanso poderá acontecer e o bom tempo será bem-vindo porque quero muito desfrutar destes dias de descanso em paz e a fazer o que me apetece! Estou de férias e isso é o mais importante neste momento na minha vida profissional!

Almanaque Bertrand 2013-2014

Almanaque BertrandPela primeira vez na minha vida literária, comprei o Almanaque Bertrand! Upa! Upa!

A partir de agora conto estar bem mais sintonizado com a literatura, cultura, estados do tempo, horóscopo e as minhas finanças para bens essenciais e culturais também têm o seu espaço reservado neste Almanaque. O que também ainda vem no interior da 73ª edição desta colecção são várias sopas de letras para os tempos livres serem passados de outra forma, tal como cruzadex e bastantes curiosidades!

As roupas para as férias

Malas de FériasAs minhas férias já começaram e tenho tudo pronto para arrancar na direcção de Vilamoura! Como não quis abalar sem deixar nada do que pode ser necessário para trás, eis que aqui está a imagem das roupas que me vão acompanhar nos próximos dias, seja na praia, no passeio ou nas saídas à noite!

Das calças aos calções, das camisas às camisolas e dos chinelos aos ténis... Tudo está pronto para as minhas férias de Verão começarem e lá vou eu passar uns dias pela zona algarvia e com muita alegria porque estes dias são bem desejados!

Bem, vou-me é colocar a caminho para não se fazer tarde! Quando lá chegar, as compras do que é necessário comer nos próximos dias vão acontecer e depois talvez um mergulho pela praia ou pela piscina. Logo se verá! Mas depois contarei como estão a ser estes dias de descanso!

Má disposição no trabalho

Na vida todos temos os nossos problemas, no entanto, eu tento deixar os meus de fora do convívio laboral e embora esses assuntos estejam comigo, acho que consigo disfarçar e não deixo a minha má disposição passar para a relação que tenho com os meus colegas de trabalho. Infelizmente não pensamos todos da mesma forma e muitos levam os seus problemas para as horas de expediente e acham que os temos que aturar sem culpa nenhuma!

Não gosto de levar a minha má disposição para o trabalho e as coisas que me atormentam guardo-as para mim e tento mostrar que está tudo bem. Sei que por vezes os outros percebem que não estou nos meus dias e mesmo que perguntem ou comentem, não lhes dou stresses sem razões porque não descarrego neles o que me atormenta fora daquele lugar. Porque eles também não fazem o mesmo? Não lhes dou trabalho e não os chateio com as minhas coisas, como tal, também peço que não achem que sou um saco para onde podem descarregar os seus desaforos pessoais. Não estão bem ou sentem-se mal com alguma coisa nas suas vidas, então têm boas soluções! Ou falam para tentarem desabafar sobre o que os atormenta ou então finjam que estão bem, agora andarem de má cara e com más respostas sem ninguém lhes ter feito mal é que não!

Poupem-me com a má disposição, tá?!

Radar da vizinha

E lá está! Eu vou a sair ou a entrar em casa e tenho que ver sempre a minha vizinha que dá conta de tudo o que se passa por este prédio e pelas suas redondezas. Ela não deixa escapar nada e sei que se lhe for perguntar se X ou Y estão em casa ela tem a resposta na ponta da língua, pelo menos em relação a mim ela sabe bem se estou ou não dentro da minha habitação.

Isto é que me mete uns nervos! Saio de manhã para ir trabalhar e lá tenho que lhe dar os «bons dias» porque ela já anda de regador na mão a rondar as suas plantas. Chego há hora a que chegar ao longo do dia e lá anda ela pelo quintal a cuidar dos seus pássaros, a estender a roupa ou a olhar simplesmente pelo vazio que é a sua vida.

Não há volta a dar e sei que só me vou livrar deste radar ambulante quando mudar de casa ou ela o resolver fazer, mas não me parece que esta hipótese esteja em cima da mesa, por isso tenho que me mudar eu. Ela dá fé de tudo e se acha que algo está a fugir do normal vai logo ao café mais próximo contar as movimentações estranhas que se passam por aqui ou por acolá.

Irra que não existe vida própria por aquelas bandas e depois teima em ser o agente de controlo aqui da malta!

Passatempo - Cinema City [2ªEdição]

Cinema CityO Informador e o Cinema City voltam a juntar-se para lançarmos um novo passatempo e podermos presentear quem gosta de bom cinema e quem segue este meu blogue.

Como tal, esta parceria prepara-se para voltar a presentear duas pessoas com dois bilhetes duplos de cinema. Se pensas que terás um filme em questão neste passatempo isso não vai acontecer, isto porque nós iremos oferecer estes dois bilhetes para poderem ser levantados na sala de cinema à escolha dos vencedores que depois poderão ir ver o filme que escolherem e na sessão que também escolherem. Parece-me que este passatempo é o presente ideal para poderem levar a cara metade ao cinema, não é verdade?

O que terás que fazer para poderes ser um dos dois vencedores destes bilhetes duplos? Fácil, só tens que fazer Gosto nas páginas do Facebook aqui d’ O Informador e na do Cinema City e comentares este texto com o que é pedido...

O Informador/CinemaCity... Indique, em jeito de comentário a este texto, um dos cinco locais onde podemos encontrar estas fantásticas salas de cinema!

A corrida a estes dois bilhetes duplos já começou e só tens até dia 8 de Junho para te poderes candidatar, depois disso nada feito! Através do sistema random.org encontrarei o nome dos vencedores, transformando a ordem dos comentários em números e colocando depois a imagem dos números que me saíram, revelando assim os vencedores num novo texto que será publicado no dia 9 de manhã!

Só me resta desejar boa sorte aos participantes e esperar para saber quem serão os felizardos que irão ao Cinema City através deste passatempo! Os bilhetes só serão válidos de 10 a 30 de Junho, tendo depois os seus vencedores que me enviar alguns dos seus dados para o levantamento do seu prémio poder acontecer!

Procissão das velas na terrinha

Nos últimos anos têm feito procissão das velas na minha terrinha e este ano não foi excepção! Porém, e ao contrário dos anos anteriores, desta vez até fiquei um pouco comovido quando estava a sair de casa para entrar no meu carro e ir dar uma volta.

Pois é, quando estava a sair de casa e vi a minha rua cheia de garrafões com velas acesas ao longo da estrada confesso que fiquei um pouco emocionado. Eu não sou uma pessoa muito religiosa, mas existem momentos que nos tocam e imagens que não esquecemos e a que vi ao sair de casa não esquecerei tão cedo.

As minhas vizinhas estavam a terminar de acender as velas ao final da rua e ao olhar para trás vi tudo acesso e foi uma imagem bonita. Entrei no carro e ao longo de talvez um quilómetro tive que passar por várias ruas que também já estavam compostas para receberem a passagem da procissão nos minutos seguintes. Lindo!

Infelizmente na altura não me ocorreu pegar no telemóvel para registar o momento em imagem, mas fiquei com a mesma na minha mente.

A procissão das velas da minha terra já aconteceu este ano, eu não vi, mas assisti aos seus preparativos e quando vi a imagem final a religião mexeu comigo.

Leituras de Maio

Maio já terminou e com ele tive o meu mês mais fraco em termos numerais de literatura. Já no que toca à qualidade do que li, talvez aí este mês que ficou para trás tenha sido o mais proveitoso... A Lacuna foi o único livro que li em Maio, mas provou que a qualidade é bem melhor que a quantidade!

A LacunaA Lacuna

Barbara Kingsolver escreveu um dos melhores livros que li nos últimos tempos! Percorrendo um caminho entre a ficção e a realidade, em A Lacuna encontra-se uma história arrebatadora que consegue conquistar um leitor mais distraído com um romance inesperado e inspirador. Frida Kahlo, Diego Rivera e Trotsky poderiam ser os grandes protagonistas desta obra publicada pelo Clube do Autor, mas não passam de personagens que passaram pela vida de Harrison Shepherd e que vão ajudando este jovem a contar a sua própria história. O México ao longo dos anos 20 serve de cenário para esta lacuna histórica que tem sempre algo de novo para ser contado, com várias perspectivas para serem descobertas e recriadas com os seus grandes protagonistas. Um livro que nos ajuda a perceber que as situações que nos aparecem pela frente vão criando pessoas bem diferentes das que pretendíamos ser e mesmo com revoluções interiores, o Eu está sempre presente no passado, presente e futuro de cada um!

Em criança!

Eu!

Este sou eu, O Informador, quando tinha talvez um ano de idade!

Até agora não partilhei imagens da minha pessoa por este meu espaço, mas chegou o momento de quem me lê diariamente começar a saber um pouco mais de mim! Tenho este quadro pelo meu quarto e agora partilho esta minha imagem com todos vós!

Espero que me achem fofinho e pensem que tenha sido um bebé bem engraçado e feliz, porque o fui!

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