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O Informador

Saídas de fim-de-semana

As noites quentes estão aí e com elas chegou também a vontade de estar mais pela rua, principalmente ao fim-de-semana. As saídas à noite para locais de rua fazem-se todo o ano, mas nos meses onde o calor está mais presente estas mesmas saídas têm outro sabor e são vistas de outra forma.

Agora o lema é sair, a dois ou em grupo, pegar num copo de cada vez e andar por aí para se encher o tacho com a frescura que só o gelo com o álcool nos podem dar. Andar pelo Bairro Alto na conversa e a visitar as várias tasquinhas bem conhecidas dos visitantes é uma delícia, então quando se está bem acompanhado, tudo o resto que anda à nossa volta parece inexistente.

Nas últimas semanas tenho-me divertido bastante com os meus amigos... Parece que  nos deu um clique de regresso ao passado e andamos bem juntinhos e a pensar nas saídas com os copos nas mãos e a incentivar para que os outros também estejam sempre de mão em riste para emborcar. O tempo está quente, a companhia é óptima e tudo prevê que os próximos meses vão ser de arromba para estes lados no que toca às saídas noturnas de fim-de-semana.

Eu gosto de sair, divertir-me e estar bem acompanhado e tenho tido tudo isso e em conjunto ainda desfruto de bom tempo, boa música e muita simpatia! Que o tempo não mude porque quero mais, muito mais...

Teatro da minha vida

Andei a tirar workshops de representação há uns tempos, mas o que é certo é que depois o que aprendi nunca foi colocado em prática. Com a ida ao teatro com maior regularidade, a vontade de pisar as tábuas do espetáculo parece que borbulha em mim de vez em quando.

Tenho noções de representação, gosto de assistir a boas peças, tal como a produtos televisivos e afins, será que o sonho pelo mundo do espetáculo deverá ser levado em frente e enfrentar-me a mim próprio para arriscar?

Sempre senti medo de arriscar e dar o passo para tentar fazer algo como ator, mas o bichinho está cá dentro e de vez em quando belisca-me como se me tivesse a provocar para dar o passo que interiormente quero dar, mas que talvez a vergonha me puxa para trás.

Arriscar ou deixar o tempo continuar a passar sem nada tentar representar?