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O Informador

Poupa Mais

O Pingo Doce e a BP deram um passo em frente depois da ideia que o Continente e a Galp tiveram e que eu comentei. Desta vez está tudo num só cartão e não são necessários dois cartões e um talão para se poderem ter descontos no supermercado e no combustível.

Chegou o Poupa Mais e eu, como sou um bom adepto de cartões, já tenho o meu. Já me inscrevi, já tenho dois euros para usar em combustível e agora é amealhar dinheiro para pagar menos gasolina quando for abastecer o carro. Pago assim menos na comida do carro porque ganho descontos com a minha alimentação.

Uma ideia que nasceu na concorrência e que foi melhor desenvolvida com esta associação. Desde que se pague menos, adiro a tudo! Agora já tenho o Poupa Mais do meu lado!

A questão que agora coloco é, será que depois desta dupla, outras empresas se vão associar a este cartão para existir uma verdadeira rede de descontos e só ser necessário usar um simples bocado de plástico?

PoupaMais

Comentário sobre reportagem da TVI

Este e outros comentários apareceram nas últimas horas pelas redes sociais devido a uma reportagem - O Sexo dos Anjos - que a TVI transmitiu no seu Jornal das 8. Destaco esta porque foi uma das mais comentadas desde que foi publicada. Com bastantes comentários de concordância e uns outros a desfavor do que aqui é dito, eu estou do lado do contra sobre estas palavras!
 «Meus caros, 

Percebo perfeitamente que gostem de dar ênfase a algumas situações menos próprias no comportamento adolescente dos dias que correm, no entanto, a reportagem que acabaram de fazer desrespeita completamente a dignidade de um jovem! Vi a vossa reportagem do início ao fim e fiquei em choque com o que ouvi, para não falar das idades das pessoas em causa! Escolheram uma amostra representativa do grupo adolescente que apenas mostra uma pequena facção do que é ser jovem! A mim, apenas me pareceu uma reportagem muito pouco profissional. Notou-se o gosto de escandalizar o povo português, que afinal, é aquilo que ele gosta! 

Espero que quando se dignarem a fazer outra reportagem deste género, que se dignem a escolher melhor a amostra e que escolham jovens com comportamentos normais e não com tendências de um comportamento desviante e com uma educação que mostra algum baixo nível!Sem outro assunto, tenho a dizer que foi uma bandalheira pegada. Tomem consciência que nós jovens não somos aquilo e dediquem-se por favor ao jornalismo profissional e não às casas dos segredos e outras palermices facultadas pelo vosso canal!
Cátia Ferreira»
 

A questão que coloco e também devido ao que fui lendo, não só neste texto, mas também por outros, é... Será que todos os adolescentes são excepções e ninguém é igual àqueles que falaram e foram ali representados? Vamos lá ver que tudo agora é tão certinho que não colocam o pé de fora de área, nem fazem o que dizem ser "mal visto" pelos outros.

É certo que existem pessoas mais ousadas e as que adoram dar nas vistas e as certinhas que não querem nada saber do mundo e que depois quando dão o salto erram mais que aquelas que desfrutaram de tudo logo desde o início. O que quero mesmo dizer é que não é necessário cair-se em exageros, porque todos têm os seus momentos áureos de bem-estar, de querer ser o melhor e de popularidade e os mais fracos, em que tudo está contra nós, onde tudo é imperfeito e ilusório.

O que me parece que existe em quem diz não ser como a maioria dos adolescentes é que existiu a necessidade de se manifestarem, mostrando aos seus familiares, que também viram a reportagem, que são tão ingénuos e perfeitos que não são como aquelas pessoas que ali falaram e foram representadas. É tudo tão puro neste tipo de textos, que foram criados minutos após a reportagem ter ido para o ar, que parece que aquilo foi tudo ficção porque afinal ninguém é assim.

Só falta agora virem aqueles jovens que deram a cara, e que se podem encontrar seus semelhantes em tantos lugares por aí, virem afirmar que foram obrigados a darem tais depoimentos, porque na realidade nem sabem o que é viver a vida, visto não saírem à noite, não terem amigos, não fumarem, não gostarem de moda, de namorar e de se deitarem com alguém para algumas brincadeiras.

Enfim, a pureza bateu à porta de muitas boas pessoas por alguns momentos que se mostraram indignados por se verem representados como não são, porque nos dias que correm ainda existem anjos sem sexo, oh se existem!

Não estou a dizer que me encontro contra os depoimentos que foram feitos em oposição à reportagem porque existe liberdade de expressão e cada um pode-se sentir melindrado com o que quiser, mas também é um facto que por vezes existem trabalhos do mesmo género em que tudo mostra a perfeição e aí ninguém se queixa. Quando o que se faz fica escondido dos Grandes tudo muda de figura, não é verdade? E existe o facto que tem que ser destacado e que está bem explicito no título, O Sexo dos Anjos, falando esta reportagem do tema sexo na adolescência e não dos estudos, da família, dos amigos...

A ler O Olho de Hertzog

O Olho de HertzogJoão Paulo Borges Coelho foi o vencedor do Prémio Leya 2009 e, há umas semanas, numa ida a um centro comercial da nossa capital vi este livro em promoção e não o deixei de comprar. Agora chegou a vez de o ler!

Em O Olho de Hertzog parece-me que vou embarcar numa viagem por Moçambique, no pós grande guerra, percebendo na primeira pessoa, já que este livro é contado pelo seu protagonista, como tudo se foi passando. Um policial que me deverá conquistar, pelo menos é isso o que espero. Como ainda não li nada, não posso comentar o que estou a achar. Deixo agora a Sinopse de O Olho de Hertzog e daqui a uns dias darei a minha opinião final...

Sinopse

O que procura Hans Mahrenholz, um oficial alemão que se faz passar por empresário e jornalista inglês, nas ruas da Lourenço Marques de 1919, ainda no rescaldo da Grande Guerra? E por que não assume a sua verdadeira identidade? E por que procura desesperadamente um mulato com nome grego e uma longa cicatriz? E como o pode ajudar um dos mais famosos jornalistas dessa cidade, um mestiço assimilado e carismático? Hans Mahrenholz (ou Henry Miller) chega ao norte de Moçambique num zepelim e é largado de pára-quedas, sozinho, em plena selva, com a missão de se juntar ao contingente do general Lettow. Consegue-o. Mas todo o resto da campanha militar é assombrada pela estação das chuvas, a floresta virgem, a malária e os confrontos com os exércitos inglês e português. Quando chega a Lourenço Marques, Hans já não é o herói ingénuo e corajoso que se juntou a Lettow. É uma personagem misteriosa com uma missão misteriosa…

Passatempo - A Culpa

A CulpaO Informador foi ver a peça A Culpa e agora em parceria com o Teatro Ponto Al vou oferecer três bilhetes duplos para a mesma. Em colaboração com esta companhia de teatro que se encontra em cena no Teatro A Comuna com a peça A Culpa, tenho assim para oferecer três bilhetes duplos para a sessão do próximo Sábado, 30, pelas 21h30.

Com Margarida Moreira, Peter Pina e Ricardo Barbosa em palco, e um texto de um dos atores, esta peça bem desconcertante não deixa o seu público indiferente, porque no fim percebe-se que a culpa de tudo o que nos acontece na vida não é somente nossa, mas sim da sociedade em que vivemos, das pessoas que nos rodeiam e que tanto nos querem bem, como nos podem querer mal. Não me quero alongar mais com o comentário sobre este trabalho porque isso já o fiz, agora só quero mesmo é poder oferecer estes bilhetes duplos para que quem segue este meu blog possa também ver A Culpa.

Quem quiser concorrer a este passatempo só tem que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este texto até às 12h00 de Sexta-feira, dia 29. A par disso terão que fazer Gosto nas páginas de Facebook d’ O Informador e do Teatro Ponto Al.

«O Informador leva-me a ver A Culpa no Teatro A Comuna!»

Depois e ainda na sexta-feira, por volta das 20h00, e através do sistema random.org, revelarei o nome dos três vencedores dos bilhetes duplos que vão poder ir ver a peça A Culpa, no Teatro A Comuna, no dia 30, há noite, e em boa companhia.

Por agora resta-me desejar boa sorte a todos os participantes e deixo-vos com a Sinopse desta peça que quem sabe não poderás ir ver já no próximo Sábado.

SINOPSE - A CULPA

A história da viagem de uma mulher aos corredores da sua mente. Uma mulher decide enfrentar o seu lado negro, à procura das respostas da sua culpa. Uma reflexão sobre a mentalização da culpa e a conquista da desculpa, como um processo doloroso, que implica várias etapas.

Uma análise de um sonho, que se confunde com a realidade, na qual a culpa tenta ser sublimada e posteriormente desenhada pela consciência. Um labirinto pelo qual, inicialmente vai encontrando os culpados da sua dor. Portas que ela abre e fecha, tropeçando na história do seu filho, do seu amante e do seu marido.

Um caminho que ela percorre, num sentimento misto, entre a tristeza e a revolta, inerente ao ser humano, fazem-na direccionar a culpa para si mesma. No fim do processo, confronta-se e entende a verdade, acordando para uma cura de lucidez, aceitando que de facto a culpa não existe.

“A culpa não é de ninguém. A culpa é da vida. A culpa é do destino.”

Texto e Direcção artística: Peter PinaIntérpretes e criação: Peter Pina, Margarida Moreira e Ricardo BarbosaDesign e Vídeos: Tiago SantosFigurinos: Luiz Gonçalves Luz: Henrique Moreira Produção: Teatro.ponto.al / AM’ART

Local: Teatro A Comuna - Praça de Espanha, Lisboa

Meia-noite e dois

Meia-Noite e DoisStephen King foi o primeiro autor de terror que li, tendo começado a ler este livro há mais ou menos dois anos, no entanto, quase que fui obrigado, mentalmente, para o deixar a meio. Agora voltei a pegar em Meia-noite e dois e lá o terminei.

Com duas histórias - Os Langoliers e Janela Secreta, Jardim Secreto -, como se se tratassem de dois livros e não apenas de um, em Meia-noite e dois apercebi-me do que é bom e do que é mau em literatura. Um mesmo autor conseguiu-me conquistar, mas também me fez odiar o que estava a ler, por isso a paragem há uns bons meses atrás. 

Comecei por ler este livro com Os Langoliers, a primeira história que aparece e tenho que dizer que odiei. Terminei esta narrativa, porque não gosto de deixar livros a meio, mas com grande sacrifício. Não foi uma história que me tivesse conquistado, bem pelo contrário e do principio ao fim não percebi onde andava o terror e a graça do que estava a ler. Um avião e os seus passageiros entram inexplicavelmente num buraco negro e a partir daí tudo lhes acontece, aos que vão sobrevivendo até à saída daquele campo inexistente. Enfim, algo que não percebi do início ao fim!

Agora peguei novamente no livro e iniciei Janela Secreta, Jardim Secreto que logo desde o seu começo me suscitou bastante curiosidade por perceber que existia por ali muito mistério, suspense e algo que não batia bem com o que era contado sobre a personagem central. Gostei bastante desta janela de Stephen King que anulou por completo o insucesso com que olhei para Os Langoliers. Um autor, uma invenção, livros roubados, um amor, um desamor e vários outros conteúdos que fazem desta história um bom texto e com excelente conteúdo.

É pena este dois em um não me ter conquistado totalmente, porque se tivessem sido publicadas as duas histórias em livros separados, tinha adorado um e odiado o outro.

Preciso de um perfume

Não costumo pedir assim nada, mas quero tanto um novo perfume! Os meus estão todos a terminar... Como deixei todos os frascos chegarem quase ao mesmo tempo à barreira do final e não os fui substituindo? Agora tenho que me fornecer com novos perfumes que durem para os próximos tempos.

Pois é isso mesmo, estou a ver se alguém se lembra aqui do menino e me dá um perfume, sei lá, ficava tão bem a qualquer pessoa oferecer-me um belo presente destes e eu ficaria tão contente por o receber. É que ficava mesmo! Só um perfumezinho, vá lá!

O Informador merece, ou não?!

A Culpa

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=nj787YN1OgU

Margarida Moreira, Peter Pina e Ricardo Barbosa têm A Culpa atrás de si no Teatro da Comuna. Numa peça bem desconcertante, onde uma viagem atribulada à mente de uma mulher dá o mote para toda a acção acontecer, somos levados para uma mente feminina atormentada com a culpa do que fez, do que é e do que poderá fazer. 

Numa boa história criada por Peter Pina, que também é o coordenador do projeto, em A Culpa a mente conturbada da personagem de Margarida Moreira consegue transportar o público para o seu drama, pensando que aquela mulher foi capaz de matar, de deixar-se usar pelos outros e que não resistiu a todo o passado. Arrependimento, confissão, medo, pecado e vergonha são cinco de vários fatores que podem levar uma pessoa a este estado depressivo! No entanto e como na vida real o que parece também nem sempre é, afinal os médicos que deviam de ter a tarefa de a ajudar e que parecem fazer o oposto também têm um quê de culpa. Porquê? Uma boa questão a que não vou responder!

Quanto ao que vi, pela segunda vez vi a Margarida a representar em teatro e afirmo com um bom à-vontade, esta é uma das atrizes que consegue fazer qualquer tipo de personagem, então quando o drama aparece é do melhor que se pode pedir e exigir. Uma excelente atriz em palco! Peter Pina e Ricardo Barbosa era para mim desconhecidos, encaixaram bem nas suas personagens, deixando a mensagem passar para quem está sentado às suas frentes, e embora sejam bons, todo o protagonismo está no feminino, porque ela é A Culpa de tudo isto... Quer dizer, isso é o que se pensa!

Numa sociedade sempre em movimento, nada melhor que a frase que se segue para descrever esta peça...

«A culpa não é de ninguém! A culpa é da vida! A culpa é do destino!»

Parece-me que com estas expressões se poderão tirar várias ideias do que se vê em A Culpa que mostra o que pode acontecer a qualquer um, seja de que maneira for.

A Culpa

Horários de trabalho

No meu emprego tenho dois horários de entrada e dois horários de saída. Umas semanas estou em um, nas outras no outro. Por um lado prefiro o primeiro, por outro talvez seja melhor o segundo! Numas semanas estou a entrar às 9h00 e a sair às 18h00, nas outras entro às 10h00 e saio às 19h00. Uma hora de diferença na entrada e saída, mas uma hora que me dá benefícios e me tira privilégios!

Se por um lado quando entro ao serviço mais cedo fico mais mal disposto porque durmo menos horas e tenho que sair para a rua assim mais cedo sem ter vontade, por outro chego a casa numas horas mais agradáveis, tendo mais tempo para mim e para as minhas coisas até chegar a hora do jantar. A parte da tarde é preferível assim porque sinto que tenho mais disponibilidade para fazer o que quero, sem ter que andar a correr.

Depois no outro horário, o de entrar mais tarde e também sair mais tarde, aí, a manhã parece que me corre melhor porque consigo descansar mais durante a noite que se prolonga assim um pouco mais, mas depois o final do dia é doloroso. Saio do trabalho a correr porque quero chegar a casa e fazer tudo de forma mais rápida para conseguir fazer tudo e mais alguma coisa em menos tempo.

Dois horários, uma hora de diferença entre ambos, mas uma hora que faz toda a diferença! Se não soubesse o que era ter esta opção não me queixava, mas como ora estou em um, ora estou em outro, tenho preferências e rejeições por ambos porque me dão coisas boas e más.

O regresso de José Sócrates

Um regresso é sempre bem-vindo e também nunca podemos dizer que desta água não voltamos a beber, mas o que se passou com a administração da RTP para convidar José Sócrates para ser um dos seus novos comentadores semanais do canal, num espaço de aproximadamente trinta minutos?

Um homem que ficou tão manchado politicamente e que deixou o país em mau estado e nas mãos de um Coelho sem rumo, agora volta para comentar o que também fez de mal? Andava a estudar por França, por onde continuará, e mesmo assim vai ter tempo para vir a Portugal deixar os seus ferrinhos aos ex-adversários como se tivesse sido um salvador da pátria? Tenham dó e peçam perdão por esta decisão, meus senhores!

Então o homem saiu de mal com tudo, deixou quase à força a sua cadeira por não ter feito nada correctamente e agora vão colocá-lo a comentar o que os outros andam a fazer como se ele tivesse sido um Deus na terra e no nosso país? Por vezes ocorre-me que existem bloqueios mentais quando determinadas coisas acontecem, mas neste caso lembrei-me que estava a falar da RTP e como quem manda neste caso não é quem tem o cargo, mas sim o poder político, assim isto pode fazer sentido...

Este regresso vem, desde já, manchado com uma onda de negativismo porque Sócrates não é bem-vindo, para mais para falar do que não sabe!

Diamantes

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Tgm-MDzyTSI

Rihanna é o que já não se pode dizer de uma estrela, é um sucesso mundial. Por cá, o ex-concorrente de Ídolos, da SIC, quer fazer a sua carreira, mas será necessário mesmo fazer estes vídeos de imitações para conquistar o seu lugar?

Carlos Costa, desde que se tornou conhecido do grande público, que tem feito várias apresentações deste estilo, não o critico por isso, porque já vi que o faz por gosto, mas acho que para um jovem que quer marcar o seu lugar no panorama musical não será com imitações que lá chegará. É certo que assim dá nas vistas e poderá chamar novos públicos para o seu trabalho, mas quem quer ser cantor e não só, ter uma carreira daqui a uns anos com os seus sucessos, acho que seria melhor fazer vídeos, mas mesmo com os seus temas, dando-lhes mais destaque.

É certo que tem feito boas demonstrações do que faz, mas é preciso mais de si e menos dos outros. É necessário ver mais Carlos Costa, mais temas originais, mais vídeos pessoais seus e menos deste estilo.

Ele não canta mal, tem uma postura e presença que conquista por ser diferente, mas acho que estas imitações não são o caminho certo para se afirmar musicalmente, pelo menos em Portugal. Percebo que o gosta de fazer e têm o seu estilo, mas futuramente este poderá não ser o melhor caminho que o jovem está a fazer.

Não o crítico pelo que faz, porque até gosto do que faz, acho que a sua jovem carreira só precisa mesmo de um empurrão e de uns ajustes para começar a ser vista pelos fãs de outra forma, para que se possa transformar no que ambiciona e tem capacidades para tal, basta ter as pessoas certas do seu lado e fazer o percurso adequado.

Carlos, menos de Rihanna e mais de ti, sim?! Tens capacidades para isso, só tens que dar o teu próprio salto e pisares os teus próprios palcos! Embora goste de ver estas imitações!