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O Informador

Vencedores do Passatempo - A Culpa

29-03-2013O Informador lançou, em parceria com o Teatro Ponto Al, o passatempo, com três bilhetes duplos, para a peça A Culpa que está em cena no Teatro A Comuna. Agora chegou a vez de revelar o nome dos vencedores que vão poder estar no próximo Sábado na plateia a assistir a este espetáculo bem desconcertante da autoria de Peter Pina que se cruza em palco com Margarida Moreira e Ricardo Barbosa.

Tal como pode ser visto na imagem apresentada em cima, os vencedores deste passatempo foram escolhidos através do sistema random.org, que me forneceu assim os números 1, 8 e 9. Traduzindo estes números pelos nomes, pela ordem em que os comentários foram deixados no texto do passatempo, eis o nome dos três vencedores dos bilhetes duplos...

Joana Isabel Guerreiro Marques

Diogo Rosa

Sónia Maceira

Parabéns aos três vencedores que Sábado, dia 30, pelas 21h30, vão estar no Teatro A Comuna a ver a peça A Culpa. Peço que me enviem os vossos dados para o email geral@oinformador.com e deixo já aqui a informação que os três só terão que apresentar o comprovativo dos seus nomes na bilheteira do teatro para poderem levantar os seus bilhetes.

Bom espetáculo para todos e um Obrigado especial ao grupo Teatro Ponto Al por esta colaboração com O Informador!

A Culpa

SINOPSE - A CULPA

A história da viagem de uma mulher aos corredores da sua mente. Uma mulher decide enfrentar o seu lado negro, à procura das respostas da sua culpa. Uma reflexão sobre a mentalização da culpa e a conquista da desculpa, como um processo doloroso, que implica várias etapas.

Uma análise de um sonho, que se confunde com a realidade, na qual a culpa tenta ser sublimada e posteriormente desenhada pela consciência. Um labirinto pelo qual, inicialmente vai encontrando os culpados da sua dor. Portas que ela abre e fecha, tropeçando na história do seu filho, do seu amante e do seu marido.

Um caminho que ela percorre, num sentimento misto, entre a tristeza e a revolta, inerente ao ser humano, fazem-na direccionar a culpa para si mesma. No fim do processo, confronta-se e entende a verdade, acordando para uma cura de lucidez, aceitando que de facto a culpa não existe.

“A culpa não é de ninguém. A culpa é da vida. A culpa é do destino.”

Texto e Direcção artística: Peter PinaIntérpretes e criação: Peter Pina, Margarida Moreira e Ricardo BarbosaDesign e Vídeos: Tiago SantosFigurinos: Luiz Gonçalves Luz: Henrique Moreira Produção: Teatro.ponto.al / AM’ART

Local: Teatro A Comuna – Praça de Espanha, Lisboa

Faltar porque sim

As pessoas estudam ou trabalham, mas por vezes existem sempre mil e um motivos para faltarem... Será que não precisam do dinheiro para sobreviverem nos próximos tempos? E será que não é necessário ir às aulas para se poderem ter melhores notas? Não me parece que seja isso, mas o que leva alguém a deixar-se ficar em casa tantos dias sem nada que o justifique?

O que levará uma pessoa a ficar em casa de manhã em vez de ir trabalhar/estudar como seria a sua obrigação? Eu também gostava de ficar assim na cama várias vezes, principalmente quando acordo mal disposto, mas não posso fazer isso, não é?

Ora porque os filhos estão doentes, ora porque se tem uma dor, ora porque o carro não dá sinal de arranque, ora porque se atrasam e depois acham que já não vale a pena se meterem ao caminho... Tantas justificações que os viciados em faltas conseguem arranjar que chega a um ponto em que até os outros já começam a fazer apostas sobre o motivo escolhido para se faltar e quando isso vai acontecer!

Quem não se importa de ter duas, quatro e mais faltam sem necessidade é um viciado em faltas e aparentemente uma pessoa que não tem responsabilidades e obrigações. Faltar só porque sim não é para mim e nunca foi!