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O Informador

Vou dar o salto para 2013! Até já!

O final de 2012 está mesmo prestes a acontecer, e eu passei por aqui para deixar um Até Já! porque em 2013 estarei por aqui com a força com que tenho estado nestas primeiras semanas do projeto e com várias novidades! O Informador não vai parar não...

Já me estou a preparar para com passas, champanhe e boa comida, ao lado dos amigos, passar mais um ano, desta vez com o fatinho vestido e a gravata no pescoço! Para o ano que já nos bate à porta espero ganhar renovadas energias e ter muita sorte, saúde, sabedoria, amor e boas notícias!

Peço coisas boas para mim e para as pessoas que me amam e que estão comigo diariamente, pessoalmente ou em pensamento. Quero cimentar o que tenho de bom e conquistar novos objetivos, quero que em 2013 surjam novos projetos na minha vida que me preencham e me levem a sorrir constantemente com as alegrias que pretendo alcançar.

Um bom 2013 para todos os que têm acompanhado O Informador e que continuem a passar por aqui, deixando também as vossas ideias e pensamentos! Até já!

E 2012 acabou-se!

E já está praticamente feito, 2012 já está mesmo a terminar e o que está feito não pode ser apagado. Agora é pensar em 2013 e reformular os votos de coisas boas para os próximos doze meses.

2012 foi um ano para esquecer, teve as suas coisas boas, é um facto, mas também senti vários momentos pesados e de dor e que acabaram por marcar o meu ano. Perdi pessoas, chateei-me muitas vezes por coisas insignificantes, tive muitos momentos de mau estar com os outros e algumas discussões mal resolvidas. O ano foi mesmo mau, mau e mau!

As coisas boas que ficam de 2012 são as pessoas que conheci e onde tive agradáveis surpresas, os momentos do coração que fui sentido por me sentir amado, o término de um projeto que já me andava a dar cabo dos nervos, dando-me espaço para criar algo pessoal e que me preenche, o aumento de ordenado... Sei lá, várias foram as coisas positivas que me aconteceram ao longo deste ano, mas o que acabou por me marcar foram mesmo as negativas.

2012 acaba e ainda bem! Ano novo e espero que vida nova, tal como diz o ditado!

Lisboa é linda!

Sou português e vivo perto de Lisboa, como tal esqueço-me que a nossa capital é uma cidade linda que mete inveja a muitos europeus! A nossa Lisboa é linda!

As ruas e ruelas, os passeios e travessas, as igrejas e monumentos, os jardins e praças, o dia e noite, todo um conjunto de história do passado e do presente se reúne ao longo de Lisboa para nos dar, a nós portugueses, uma cidade linda que muitas vezes não sabemos apreciar.

Num passeio de tarde onde andei pela zona do Chiado, do Bairro Alto e Príncipe Real, comecei a olhar através de outro prisma, como bela é a nossa cidade mãe. Tudo é bonito, tudo se torna belo quando é visto como se de uma novidade se tratasse e não como se todos os dias víssemos tais locais. 

Internacionalmente gabam bem a nossa cidade lisboeta, enquanto nós só nos queixamos que tudo está mal e deixamos passar o que de bom existe no nosso próprio país. Damos muito mais destaque ao que é dos outros, do que ao nosso património e território que é tão ou mais belo que o de outrem.

Lisboa é linda e só tem que ser apreciada por quem passa pelas suas terras, através das suas ruas cheias de pessoas apressadas, estrangeiros dos descobrimentos e sem terra à procura de um refúgio.

Lisboa é linda e pronto!

Passar o ano de fato e gravata

Enfim, este ano lá me convenceram e vou passar o ano de fato e gravata, como se estivesse presente numa cerimónia com requinte. Confesso que não me apetece nada, mas mesmo nada ter de me vestir a rigor para esta noite que nos leva para 2013, mas lá terá que ser, ou não...

Convenceram-me a estar presente num jantar de amigos e depois partir para uma das mais faladas festas da nossa capital para celebrar o enterro de 2012 e dar as boas-vindas ao novo ano, mas só de pensar que tenho que ir de fato e gravata, dá-me logo vontade de me baldar.

Acho que vou ter esta sensação mesmo até à hora de ter que apanhar a boleia para me por a caminho de Lisboa e poder festejar por várias horas esta passagem de ano. Não me apetece nada ir a este festa todo repimpado. Vou passar o ano meio contrariado e isso não deve ser nada bom presságio, não é verdade?

Se eu passar o ano a fazer algo de que não gosto e num sítio onde não me apetece, será que ficarei ao longo dos doze meses de 2013 sempre a viver contra as minhas vontades e desejos?!

Novo livro de J. K. Rowling já cá canta

J. K. Rowling, a famosa autora mundial que inventou a saga de Harry Potter está de volta e com a estreia na literatura para adultos, através de Uma Morte Súbita! Eu já o tenho, depois de ter que trocar o livro A Mão do Diabo, de José Rodrigues dos Santos, que me ofereceram no Natal, isto porque já tenho um exemplar do mesmo desde o meu aniversário.

Vários foram os comentários que já ouvi e li sobre esta nova aventura no mundo da literatura de J. K. Rowling. Se por um lado já me sussurraram que esta estreia para adultos não correu da melhor maneira à autora, por outro, há quem diga que a acção e suspense continuam a surpreender nesta história.

Tudo me indica que nas primeiras semanas de 2013 vou começar a ler Uma Morte Súbita e depois quero ver se esta narrativa que se passa numa cidade inglesa como poderia acontecer numa cidade portuguesa é mesmo assim tão má ou tão boa como se diz.

Por um lado, as minhas expetativas não estão muito altas porque depois do sucesso de Harry Potter, não me parece possível que a autora consiga voltar a surpreender com algo igual ou ainda melhor. Por outro e porque Rowling mostrou ao longo de sete livros que a imaginação é algo que não lhe falta, acredito que todo este livro é um desenrolar de acontecimentos inesperados que não param de surpreender.

Em 2013 contar-vos-ei o que achei desta grande narrativa publicada entre nós pela Editorial Presença e que já ganhou alguns prémios internacionais.

Uma Morte Súbita

Uma Morte Súbita
Sinopse: Uma Morte Súbita é o primeiro livro para adultos de J. K. Rowling. Acolhido com enorme expectativa, este surpreendente romance sobre uma pequena comunidade inglesa aparentemente tranquila, Pagford, começa quando Barry Fairbrother, membro da Associação Comunitária, morre aos quarenta e poucos anos. A pequena cidade fica em estado de choque e aquele lugar vazio torna-se o catalisador da guerra mais complexa que alguma vez ali se viveu. No final, quem sairá vencedor desta luta travada com tanto ardor, duplicidade e revelações inesperadas?

A minha carteira é como a das mulheres

A minha carteira, se não tivesse os meus cartões pessoais, podia ser entregue a uma mulher porque está sempre recheada de papéis e mais papéis que vou guardando, nem sei para quê.

Mas por que raio é que guardo todos os talões que me dão e que me saem das caixas multibanco? Eu não me entendo, mas o que é certo é que guardo todos os talões e cupões que me vem parar às mãos na minha carteira que vai enchendo e enchendo até mais não.

A minha carteira leva uma limpeza de dois em dois meses, mais coisa, menos coisa, agora imagine-se como tudo fica ao longo desse tempo, com tudo a ser guardado nos seus compartimentos.

Eu tento controlar o impulso de não guardar alguns talõezinhos, mas não consigo. Quando dou por isso já está guardado como se os fossem pedir uns dias a seguir. Até os extractos da conta eu guardo, depois quando dou por isso já tenho três ou quatro de vários dias, sem necessidade, claro.

Agora vou fazer um esforço reforçado para não acumular tanto lixo na minha carteira, mas vamos lá ver se consigo que esse esforço vá avante. Daqui a umas semanas falarei do assunto!

Passatempos a caminho de 2013

O Informador adora oferecer coisas e no ano que está a chegar, a promessa para os primeiros dias fica aqui feita... Irei oferecer coisinhas boas para quem gosta de ler e quem sabe também umas idas ao teatro, isto nas primeiras semanas, depois o tempo dirá o que poderei oferecer-vos mais.

Por enquanto, o que já é certo é que logo na primeira semana de 2013 irei lançar por aqui um passatempo em parceria com a editora Guerra e Paz Editores, a quem agradeço desde já a disponibilidade. 

Gosto de partilhar com os outros e gosto que quem me lê diariamente seja presenteado com mimos, como tal irei oferecer um dos mais recentes livros da editora que tal como O Informador, vos deseja uma óptima entrada em 2013, esperando que seja um ano em que se possam ter muitos bons livros pela mesa de cabeceira para serem lidos.

Agora já sabem, fiquem atentos, porque o primeiro dia do ano vai trazer-vos novidades e um passatempo literário que só o mais criativo poderá vencer!

Já agora, que livros da Guerra e Paz Editores gostaria de ter ou que aconselham a quem gosta de ler?

Facebook agora faz-me perguntas!

O Facebook inventa até mais não! Agora, além de sair a notícia de que anda a ser estudada uma forma de taxar as mensagens que são enviadas para as outras pessoas, a rede social faz-me perguntas diárias!

Então não é que há uns dias para cá começaram a aparecer-me questões colocadas no meu perfil para ver se lhes respondo, incentivando assim a ter a minha conta sempre com post novos e atualizados?

Então é assim, agora na área de Estado aparecem questões como... «O que é que está a acontecer?», «O que se passa?» e «Como te sentes?». Estão a gozar comigo, não? Quem administra o Facebook acha mesmo que eu sou palerma ao ponto de responder às suas diversas questões diárias? Não fazia mais nada!

Inventam mesmo de tudo, mas é pena que por vezes o que colocam para inovarem não resulte junto dos proprietários das milhares de contas mundiais!

Já agora, será que posso questionar o senhor Facebook? «Quem é mesmo o parvo que teve esta ideia das perguntas?».

O sucesso de Casa dos Segredos

A Casa dos Segredos já conta com três edições e todas se revelaram boas apostas e com bastante polémica. Ao longo dos três anos em que o programa começou a ser transmitido vários foram os concorrentes que se tornaram conhecidos graças ao programa, mas também existiram muitas histórias de vida, reais ou inventadas, a ser contadas pela imprensa.

Depois de vários reality-shows, o Secret Story foi a aposta da TVI para voltar ao mundo dos programas da vida real, e com mais de sessenta concorrentes a terem passado pela casa mais secreta do país, o formato já deverá ter continuação à vista para 2013, devido aos seus bons resultados ao longo das três edições. 

Sempre com grandes boatos, discussões, diz que diz e polémicas associados, a Casa da estação de Queluz não vai sair dos planos dos diretores do canal ainda. É lógico que com os valores que o programa atingiu, sendo uma média bem semelhante entre as três temporadas, onde as galas se manifestaram com um nível de maior atracção este ano, quem lidera os comandos do canal não podia deixar de apostar no programa e na sua apresentadora.

Tenho quase a certeza que em 2013 a aposta na Casa dos Segredos vai acontecer e com concorrentes que adoram discutir. É que se na primeira edição tudo foi mais calmo e levado para a brincadeira e na segunda tudo era mais amoroso e de conflito entre casais, agora as discussões foram gerais, sempre com guerras semanais entre os vários concorrentes que foram trocando de amigos, foram rodando entre com quem se discutia, como se de um guião se tratasse e tivessem sempre algo que fazer para darem que falar.

Este tipo de programa, embora semelhante ao formato do Big Brother, torna-se muito mais interessante porque consegue ser manipulado pela produção da maneira que bem entenderem, colocando os concorrentes menos atrativos fora de jogo assim que quiserem e levando os melhores e mais queridos pelo público até à final ou quase.

2013 vai ser, de certeza, o ano da quarta edição de Secret Story em Portugal e cá para mim não será só em Setembro que o programa vai regressar...

O Bairro da Estrela Polar

E já comecei a ler O Bairro da Estrela Polar, da autoria de Francisco Moita Flores. O livro já andava por aqui há umas semanas à espera que outros fossem lidos e agora chegou a sua vez.

Antes que comece a ser transmitida na TVI a série com o mesmo nome e trama, eu quis ler as aventuras problemáticas de Diana e dos seus companheiros do mundo da droga, crimes e trafulhices.

Esta é a primeira vez que leio algo de Moita Flores e pelos primeiros capítulos posso dizer que estou a gostar bastante da forma rápida como tudo se passa e acontece.

É um facto que este livro foge do normal no que toca a estes assuntos, já que normalmente tudo é contado na perspectiva das autoridades e do bem e aqui são os traficantes, passantes e criminosos os grandes protagonistas de tudo. Ver as coisas de outro prisma, perceber como se pensa quando se está do outro lado é algo estimulante e que ajuda a perceber que mesmo estando do lado do mal, existem sempre coisas boas para aquelas pessoas agirem da forma como agem.

Vidas de sacrifício, vidas desfeitas, vidas às costas... Todas as personagens de O Bairro têm algo para contar e mostrar porque são assim e porque agem de forma ilegal. Francisco Moita Flores está de parabéns com esta sua última obra literária e espero que a série que a estação de Queluz tarda em estrear esteja tão boa ou melhor que estas 332 páginas da publicação da Casa das Letras.

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