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O Informador

Lá se foi o meu BlackBerry

Já andava a ameaçar há uns dias que mais tarde ou mais cedo se ia de vez, ainda não aconteceu totalmente, mas já conto com três teclas a menos. Falo do meu telemóvel!

O meu BlackBerry perdeu à sensivelmente duas semanas uma das teclas superiores que utilizava raramente, ontem assim sem mais nem menos caiu a tecla onde o consigo desbloquear. Conclusão, com duas teclas a menos e uma sendo necessária, arranquei a do lado que estava prestes a cair e que não utilizava e colei com fita cola no local do desbloqueio. Agora tenho um telemóvel com uma tecla colada a fita cola e duas só com o buraco.

Já andava a pensar em comprar um telemóvel novo, mas não para já! Mas assim vai ter que ser, e não quero voltar a ter um aparelho desta marca tão cedo, isto porque este foi uma desilusão! Tanto se falava na altura que estes telemóveis eram tão bons e tal e tal e revelou-se bem pior que o meu antigo Nokia, que parti por terras espanholas quando me sentei em cima dele.

Agora já ando a ver o que anda no mercado, estando inclinado para comprar um Samsung, ainda não sabendo o que escolher. Quero algo não muito caro, fácil de lidar e com bom desempenho nas redes sociais. Tenho que ser rápido, porque este desgraçado sem teclas já me transtorna o juízo!

Esperança

Esperança foi o nome que o fotografo Armando Romão deu a esta imagem tirada por si. Não existe uma outra definição para uma criança com este olhar, pois não?

Sentimentalmente, esta é mesmo uma imagem que mostra Esperança e que nos faz pensar que quando nos queixamos por isto ou aquilo, devíamos reflectir primeiro sobre o modo como certas sociedades vivem em pleno século XXI.

Uma Noite em Casa de Amália, pela terceira vez

Como comuniquei, no serão de Sábado fui ver, pela terceira vez o musical Uma Noite em Casa de Amália. Após a primeira vez com um grande espetáculo, a segunda com a Vanessa Silva engripada... A terceira foi a pior das três!

Com o passar do tempo e com o número de exibições a aumentar, este atual musical de Filipe La Féria conquista quem o vê pela primeira vez, mas quem repete a visita ao Politeama percebe que tudo já está decorado e robotizado para ser assim e despachar. Já não vi a magia da primeira vez que vi o espetáculo, não senti a emoção dos atores em estarem ali para conquistar o público. Parece que estão a fazer tudo porque tem de ser feito, alguns talvez até a pensarem que querem despachar-se para se irem embora.

O tema Amália é uma aposta certeira de La Féria, que, segundo reza a lenda, é bem rígido com quem trabalha consigo, mas não me parece que ande a ser desta vez, pelo menos, em termos de grandiosidade no que é feito e dito em palco, comparando com a primeira vez que vi, esta terceira deixou muito a desejar. Talvez esteja na altura de pensar num novo espetáculo para aquela sala e terminar com este, ou pelo menos, reduzir os seus dias de exibição.

Uma Noite em Casa de Amália já deve estar a dar as últimas cartadas e se não estiver, devia estar. Os atores já mostram essa vontade pela forma como representam.