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O Informador

Hard Land, Duros Anos | Benedict Wells

ASA

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Título: Hard Land, Duros Anos

Título Original: Hard Land

Autor: Benedict Wells

Editora: ASA

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Março de 2023

Páginas: 304

ISBN: 978-989-23-5703-4

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Para fugir aos problemas em casa, Sam, de quinze anos de idade, arranja um trabalho de férias num velho cinema. O seu objetivo é apenas ocupar as longas horas do verão abrasador e entediante. Porém, o trabalho aparentemente desinteressante abre uma porta para um novo mundo. O cinema decadente e os jovens que lá trabalham vão transformar esse verão em algo mágico e memorável, incentivando Sam a sair da sua zona de conforto. Com os novos amigos, conhece os segredos da cidade e, mais surpreendentemente, descobre o amor. Pela primeira vez, não se sente só. Pertence verdadeiramente ao mundo.

Esta é a história de Sam e do verão que ele nunca irá esquecer. Mas em cada recanto idílico da memória, em cada época dourada do passado, há sempre uma mancha que nos lembra que não foi tudo perfeito. Há sempre algo nosso que fica irremediavelmente para trás.

Hard Land - Duros Anos transporta-nos para os lugares mágicos - físicos e emocionais - que marcam a nossa vida e se inscrevem indelevelmente nas nossas histórias pessoais. Um emocionante tributo aos anos 80 e a filmes como Stand By Me e The Breakfast Club.

 

Opinião: Aos quinze anos Sam tem um Verão que ficará para sempre na sua memória, o momento em que em poucos meses percebeu o que era a conquista da paixão e em que perdeu a sua mãe.

Perdido no mundo e de personalidade tímida, Sam é um jovem com dificuldades em socializar, até ao momento em que encontra um emprego no pequeno cinema da vila onde acaba por conhecer um pequeno grupo de jovens que o ajudam a libertar das várias pressões de que é feita a sua vida. Conhecendo Kristie, Cameron e Brand, Sam inicia um novo caminho onde existem várias primeiras vezes, nem sempre positivas, perante as experiências que lhe vão sendo colocadas pela frente. Com este adolescente existe toda uma carga emocional, muitas vezes onde me revi, perante a descoberta, a vontade de se encaixar para com os pares e a necessidade de afirmação para ser mais um e não o miúdo esquecido. A par da necessidade de dar o grito de liberdade, Sam convive com a perda da sua mãe para a doença do século e tudo o que parece desmoronar acaba por se traduzir numa mudança comportamental e crescimento pessoal. 

Nunca Te Esqueças das Flores | Genki Kawamura

Editorial Presença

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Título: Nunca Te Esquelas das Flores

Título Original: Hyakka

Autor: Genki Kawamura

Editora: Editorial Presença

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2023

Páginas: 216

ISBN: 978-972-23-7096-7

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Quando uma mãe e um filho fecham um ciclo e nasce uma nova geração, o passado ganha vida e traz consigo os delicados fios das memórias perdidas.

Izumi vai ser pai e está tremendamente feliz. Há, porém, uma pequena nuvem que paira sobre esse sentimento: conseguirá ser um bom pai? E o que será isso - ser bom pai? Izumi cresceu só com a mãe, Yuriko, e a relação que têm, até hoje, é tão profunda, tão próxima, que é difícil encontrar palavras para a descrever. E é a mãe que o preocupa ainda mais, e faz a pequena nuvem multiplicar-se e tingir de cinzento o céu.

Na mesma altura em que descobre que vai ser pai, Yuriko manifesta os primeiros sintomas de Alzheimer e Izumi pensa que, de certa forma, vai deixar de ser filho. À medida que a doença avança, chega o dia em que a mãe não o reconhece, e Izumi sente que se reabre uma velha ferida: como esquecer o que aconteceu quando era ainda criança? Porque saiu a mãe de casa? Que ausência prolongada foi aquela e que memórias perdidas há por contar?

Numa história que junta a leveza e a melancolia japonesas na medida certa, o autor de E Se os Gatos Desaparecessem do Mundo regressa com um romance que sublima a aparente simplicidade dos momentos mais íntimos da vida.

 

Opinião: A memória é o tema central de Nunca Te Esqueças das Flores, um romance onde o leitor é convidado a conhecer Yuriko no momento em que sabe que está a meses de ser pai, tudo ao mesmo tempo que a sua mãe, Izumi, começa a sentir os primeiros sinais de alzheimer. A partir deste ponto, entre a espera de uma nova vida e a perda aos poucos da presença da sua mãe, a vida de Yuriko começa a ser um desfiar de memórias, numa tentativa bem presente de perceber o que ficou para trás e o que acabou por definir a vida de ambos ao longo do tempo, que segredos escondeu Izumi do seu filho para o proteger de males maiores e que caminho seguir quando a memória começa a ser afetada e a definir a identidade de qualquer pessoa e de quem a rodeia. Yuriko aos poucos transforma-se no pai da sua mãe, ao mesmo tempo que coloca em causa a capacidade de ser um bom pai do seu próprio filho quando cresceu sem a presença do seu progenitor.

Desaparecido mas vivo!

Eu sei que tenho andado desaparecido do blog, mas tenho estado presente pelas redes sociais como habitualmente. Para os mais atentos, este ano de 2023 tem sido uma autêntica roda viva por estes lados, entre desfechos e novos ciclos e sempre que me deixo ir abaixo algo fica para trás e é necessário depois voltar a recuperar o ânimo e a alegria para recolocar tudo no seu devido lugar e seguir em frente com a calma desejada e tão ambicionada. 

Comecei o ano mal, logo acreditei que me levantei para acabar por levar nova retirada de tapete onde acreditei ter o futuro. Agora as coisas começam a ajeitar-se ao perceber que nem sempre me posso entregar e esperar que do outro lado façam o mesmo porque nem todos somos e estamos com a mesma capacidade e disponibilidade para não magoar o próximo. 

 

Cartas de Amor

Yellow Star Company

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O espetáculo Cartas de Amor, com texto de A. R. Gurney, vencedor do Prémio Pulitzer para melhor drama, chegou a Portugal com produção da Yellow Star Company e encenação a cargo de Paulo Sousa Costa. Ao lado de Virgílio Castelo estreia-se nas artes dos palcos teatrais a jornalista Maria Elisa Domingues e que boa estreia acontece aqui. 

Num trabalho onde duas personagens se centram numa secretária onde desfias memórias através das cartas que ao longo dos anos foram enviando um para o outro, Cartas de Amor acaba por unir quase como dois monólogos num só espetáculo, uma vez que as personagens estão no mesmo local mas acabam por ter como que uma conversa paralela a solo enquanto vão lendo as cartas enviadas e as suas respostas.

Este é um espetáculo que esteve durante anos na Broadway e agora é capaz de conquistar o público português que se deixa levar pelas longas cartas de amor que vão sendo escritas desde bem cedo por duas pessoas que se cruzam e que mesmo com os percalços e alterações da vida não deixam de perder o rumo um do outro. Encontros e desencontros, amores e derrotas, o que o tempo leva e trás na vida de cada um que mesmo distantes acabam por saber sempre como e com quem o outro está. Até que a vida consegue dar tanta volta e estas Cartas de Amor sempre cheias de sentimentos e ao mesmo tempo solidão acabam por se transformar num reencontro tão desejado e que coloca em destaque o famoso ditado de que nunca é tarde para amar. 

Um Longo Caminho Para a Água | Linda Sue Park

Editorial Presença

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Título: Um Longo Caminho Para a Água

Título Original: A Long Walk to Water: Based on a True Story

Autor: Linda Sue Park

Editora: Editorial Presença

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2023

Páginas: 112

ISBN: 978-972-23-7087-5

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Nya, uma rapariga de onze anos, caminha todos os dias várias horas para ir buscar água para a família, no Sudão. Salva, um rapaz da mesma idade, torna-se um dos Meninos Perdidos do seu país, o mesmo de Nya, e percorre o continente africano, a pé, ao lado de outros refugiados que procuram as suas famílias e um lugar seguro. As suas histórias, contadas em paralelo, passadas em décadas diferentes, vão unir-se de forma absolutamente inesperada.

Baseado numa história real, este é um livro que nos mostra como, até num país cheio de problemas, dois sobreviventes podem encontrar um futuro de esperança - para as suas vidas e as de quem os rodeia.

 

Opinião: A história real de Salva Dut inspirou Linda Sue Park para romancear Um Longo Caminho Para a Água, um pequeno livro que relata duas histórias de vida, passadas em épocas distintas no Sudão mas com tanto em comum. Se por um lado, em 2008, o leitor conhece Nya, uma criança que todos os dias percorre um logo caminho na procura de água para o consumo da família, por outro, umas décadas antes, em 1985, é conhecido o percurso do jovem Salva que se vê obrigado a fugir dos confrontos da segunda Guerra Civil onde perdeu o rasto dos seus pais e irmãos. Duas crianças em épocas diferentes a serem fruto das circunstâncias de um país em guerra.

Esta é a história dolorosa de uma criança, Salva, que se tem de proteger dos confrontos civis de que é alvo, perdendo todas as suas bases, sendo obrigado a confiar em desconhecidos aquando o momento em que é obrigado a fugir para procurar a sua própria segurança. Sozinho e convivendo com grupos de desconhecidos, isolado e assustado, Salva tem de sobreviver contra humanos armados e animais selvagens perigosos. A fome e a morte passam-lhe pelas mãos como perdas pessoais e o medo é sempre um estado presente para quem tudo perdeu. O que uma criança pensa quando do nada é deixada no Mundo sem os seus alicerces que sempre viu como proteção perante o futuro? Que caminho seguir perante a incerteza do que ficou e do que está para acontecer?

Viradas do Avesso | Joana Kabuki

Clube do Autor

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Título: Viradas do Avesso

Autor: Joana Kabuki

Editora: Clube do Autor

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Maio de 2023

Páginas: 272

ISBN: 978-989-724-677-7

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Fascinada pelo comportamento e pelas relações humanas, Joana Kabuki escreve sobre sentimentos universais e leva-nos a refletir sobre como, muitas vezes, vivemos aprisionados no tempo. Um romance sobre a relatividade das memórias, o peso do passado e a derradeira escolha sobre quem queremos ser quando a vida nos vira do avesso.

 

Opinião: «O amor é o que nos salva» podia ser o título do primeiro romance de Joana Kabuki porque é mesmo sobre o amor na amizade de que fala Viradas do Avesso. Aqui encontramos três mulheres no presente a recordarem um passado em comum quando há vinte anos atrás eram amigas de infância por crescerem juntas na mesma praceta. Berta, Alice e Carlota são estas mulheres que atualmente mostram ao leitor os seus pontos de vista em memórias sobre o que aconteceu quando de forma súbita Berta desaparece do bairro onde cresciam para não mais saberem de si. O que cada uma sentiu com o afastamento, como lidaram Alice e Carlota por ficarem sem Berta durante tantos anos e o que mudou em cada vida nesse período de tempo? No presente o reencontro acontece por existirem feridas a serem saradas e interpretações a serem explicadas. 

Viradas do Avesso mostra como a verdadeira amizade consegue dar a volta a qualquer situação, provando que mesmo que a mágoa possa existir, quando todas as verdades são colocadas em destaque os mal entendidos e ideias pré-concebidas acabam por ser deixadas de lado. Sim, como afirmei no início «o amor é o que nos salva», seja ele pintado de que forma for e a Joana conseguiu com estas três mulheres provar que sempre é possível dar a volta, recuperando confiança e lealdades quando se está disponível para acreditar. 

Ainda Bem Que a Minha Mãe Morreu | Jennette McCurdy

Lua de Papel

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Título: Ainda Bem Que a Minha Mãe Morreu

Título Original: I'm Glad My Mom Died

Autor: Jennette McCurdy

Editora: Lua de Papel

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Fevereiro de 2023

Páginas: 352

ISBN: 978-989-23-5677-8

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Jennette McCurdy tinha seis anos quando fez a sua primeira audição. A mãe queria torná-la uma estrela e ela não a queria desiludir, por isso sujeitou-se às “restrições calóricas” e a vários makeovers caseiros, entre ralhetes do tipo: “Não vês que as tuas pestanas são invisíveis? Achas que a Dakota Fanning não pinta as dela?” Até aos 16 anos era a mãe que lhe dava banho e tinha de partilhar com ela os diários, o e-mail e todo o dinheiro que recebia.

Em Ainda Bem Que a Minha Mãe Morreu, Jennette narra tudo em detalhe – e conta o que aconteceu quando o sonho se realizou. Ao integrar o elenco de iCarly, uma série da Nickelodeon, é projetada para a fama. Enquanto a mãe anda nas nuvens, Jennette mergulha numa espiral de ansiedade e falta de amor próprio, que se manifesta em distúrbios alimentares, vícios e relações tóxicas. Os problemas agravam-se quando, depois de entrar na série Sam & Cat (juntamente com Ariana Grande), a mãe morre de cancro. Seriam precisos anos de terapia, e abandonar os palcos, para a atriz recuperar e decidir, pela primeira vez, fazer o que queria.

Este livro, pontuado de humor negro, conta na primeira pessoa esse trajeto, traduzindo-se numa história inspiradora sobre resiliência, independência… e o prazer de lavar o próprio cabelo sem ajuda.

 

Opinião: Um testemunho real relatado pela própria Jennette McCurdy sobre a forma como ascendeu ao estrelato através de um testemunho doloroso e real perante a forma como desde criança foi colocada num sítio que não desejou por sonho da sua própria progenitora que conduziu a carreira de Jennette desde bem cedo para compensar os seus sonhos e desvirtuamentos através do corpo da filha. Este é um livro poderoso contado na primeira pessoa e que deixa o leitor a pensar sobre quantas Jennettes não existem na indústria do audiovisual e nos dias que correm redes sociais...

Em Ainda Bem Que a Minha Mãe Morreu o leitor acompanha a incapacidade que uma criança tem em conseguir dizer que não quando é empurrada para trabalhos que lhe vão dar a fama, o grande estrelado. Jennette ficou famosa bem cedo sem vontade própria e se num momento inicial o faz para ver a sua mãe feliz, com o tempo esta criança percebe que não é uma criança como as outras, as que não consegue acompanhar por ter uma agenda preenchida e ter sido recomendada pela própria mãe a isolar-se e a seguir as normas impostas para vencer. Que mãe é esta que cria regimes alimentares, retira a liberdade da própria filha e faz forte pressão psicológica e física para que uma simples criança seja vista como um bem precioso no meio artístico, sem que esta mesma criança possa ser simplesmente livre? Que mãe consegue viver anos a menosprezar as vontades e ideias da sua filha para que as imposições que lhe coloca sejam levadas a sério? E que mãe consegue culpabilizar um menor por ser a grande causadora da sua doença? Como disse no início, esta senhora é uma progenitora que viu na sua filha o diamante em bruto para fazer dinheiro e esqueceu tudo o que o bom senso e ideais ditam sobre o bem estar de qualquer ser humano. 

Contínuo por aqui...

Ando meio que desaparecido por estes lados, eu sei e percebo que as vossas visitas se ressentem um pouco também por não existir diariamente algo novo para vos contar, mas acreditem que estou num momento, que já vem de alguns meses para cá, de mudança e transformação, e talvez sinta necessidade de parar, ordenar as minhas ideias, organizar a minha vida de outra forma, mas estar bem comigo e poder também entregar-me aos outros e ao que gosto. Sempre estou por aqui, mais ou menos ausente, e as redes sociais, principalmente o Instagram, continuam a ser a minha principal casa online neste momento. Quero criar, quero renascer e estar bem acima de tudo, e para isso é necessário existir espaço, algum reconhecimento e aprendizagem. 

Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor | Hélder Reis

Planeta de Livros

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Título: Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor

Autor: Hélder Reis

Editora: Planeta de Livros

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2023

Páginas: 352

ISBN: 978-989-777-696-0

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Com o vento a bater-lhe na cara, o olhar no horizonte, Amélia sonhava com uma nova vida, a bordo do paquete Vera Cruz. Deixava para trás o seu Amílcar, sem sequer um beijo de despedida, Verdosa, a sua terra, e o doce sabor das cerejas. Partia rumo ao Rio de Janeiro, uma terra que só conhecia dos livros. Na barriga um filho e a promessa de um futuro.

Chegada ao Brasil, com ajuda da sua querida e livre amiga Júlia, Amélia descobre que é capaz. Capaz de arranjar um emprego e de se destacar como empregada de excelência na loja de moda, capaz de encontrar uma casa para viver, capaz de dizer não à sua tia beata, que a estrangula entre rezas e regras absurdas, capaz de ter o seu filho e capaz de redescobrir o amor. 

Hélder Reis traz-nos o seu primeiro romance, ao som da música brasileira, dos sabores de Portugal e do Brasil, passando pelas épocas dos anos 60 e 70, pelas transformações políticas e sociais em Portugal, pelo glamour das festas do Copacabana Palace, para nos contar a história de Amélia. Uma mulher corajosa e destemida que, a pulso, reconstrói a sua vida, depois de lhe ter sido negado o seu primeiro amor.

 

Opinião: A história de Amélia, uma jovem que deixa a sua aldeia em Trás-os-Montes por vontade familiar conduz o leitor para uma viagem até ao Brasil. No Rio de Janeiro, uma cidade desconhecida para uma portuguesa que pouco conhecia do seu próprio país, grávida e longe do seu amado, Amélia tem de começar tudo de novo e é assim que começa Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor, o primeiro romance de Hélder Reis.

Enquadrada pela história das duas nações separadas pelo Atlântico e mostrando a boa vontade do povo brasileiro em ajudar a portuguesa recém chegada, este é um romance de perseverança e auto vontade para dar a volta por cima mesmo quando tudo parece perdido. Será possível esquecer um grande amor por imposição de terceiros e reencontrar forças para amar, cuidar e sair valorizado? Afinal de contas, é possível amar depois de amar demais? Tudo é possível se existir amor próprio e uma boa capacidade de valorização e conhecimento para se acreditar que o caminho será sempre para melhor. 

Convites duplos | Cartas de Amor

Yellow Star Company | 03 de Maio

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A Yellow Star Company estreia a 02 de Maio o novo espetáculo Cartas de Amor, uma divertida e emocionante comédia encenada por Paulo Sousa Costa e que coloca ao lado de Virgílio Castelo a conhecida jornalista Maria Elisa Domingues, numa estreia em teatro. Este espetáculo é um clássico da Broadway, com texto de A.R. Gurney, vencedor do Prémio Pulitzer para melhor drama, e agora chega a Portugal e estará a partir de 04 de Maio no Auditorio do Taguspark.

Como os bons espetáculos são para serem partilhados, tenho convites duplos para sortear destinados à sessão das 21h00 de Quarta-feira, 03 de Maio. Para te habilitares a um dos convites tens de seguir O Informador no Instagram, e partilhares no teu InstaStories a imagem do cartaz do espetáculo que se encontra disponível nos Destaques e mencionares O Informador e três amigos nessa mesma partilha. De seguida basta preencheres o formulário - AQUI - onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail. Esta oportunidade irá estar disponível até às 22h00 do dia 29 de Abril, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através de sistema automático. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições.