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O Informador

Vou ler... Já Ninguém Morre de Amor

Já Ninguém Morre de Amor1Domingos Amaral logo me conquistou aquando do momento em que li o seu Verão Quente e há uns meses atrás voltou a fazê-lo com Quando Lisboa Tremeu. Agora e porque quero continuar a saborear as obras do autor português, chegou a vez de me deixar levar através de Já Ninguém Morre de Amor.

Este foi um dos dois livros que encomendei numa das promoções de 50% da FNAC e fez com que deixasse as mais de dez obras que estão em lista de espera pela mesa de cabeceira para trás, isto porque neste momento é um romance calmo e que não me leve a flutuar por mundos complicados que quero apreciar e prefiro como companhia.

Lá vou eu entrar na realidade amorosa descrita por Domingos Amaral em Já Ninguém Morre de Amor!

Sinopse: Dizem que já não há paixões impossíveis e fatais, que isso são coisas do passado... Mas só o dizem porque não conhecem a história dos Palma Lobo...
Os homens têm memória, alimentam-se de histórias, e as que mais nos marcam são aquelas que determinam a vida dos nossos antepassados. Esta é a história de uma família, os Palma Lobo. Bisavô, avô, pai e filho. Roberto, Álvaro, Jorge e Salvador. Nomes diferentes, mas o mesmo sangue e muito em comum: mulherengos, excêntricos, excessivos, todos marcados pela loucura e pela tortura da paixão. Foram todos homens invulgares, todos dominados por paixões privadas, amores e loucuras, e era nesse círculo íntimo do coração e do sexo que a sua vida se destina a viver e a terminar. Passando por Moçambique, Angola, Lisboa, Alentejo e Brasil, a sua vida é uma epopeia à espera de ser revelada. Já Ninguém Morre de Amor é a odisseia dos Plama Lobo. Um enterro fictício, um homem enforcado com cães e gatos na mesma árvore, um homem que morre a fornicar e um fogo posto para fazer arder o local do pecado... esta não é uma história de amor, é uma história sobre amor.