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O Informador

Os efeitos de cada jogo no corpo e na mente

Jogar e divertir-se é parte inerente da vida do ser humano. A relação com os jogos começa quando ainda somos crianças e evolui ao longo da vida, não deixamos os jogos de lado nem na velhice. Por outro lado, a infinidade de jogos e a fácil criação de pequenos passatempos ajuda no desenvolvimento de capacidades mentais em todos os aspetos.

Nesse sentido, a relação com os jogos começa logo na primeira fase da vida, é por brincadeiras que os bebés se desenvolvem e aumentam as suas capacidades motoras e mentais. Isto porque, a brincar as crianças descobrem o mundo, e muitos desses jogos, por mais simples que pareçam, potenciam as capacidades mentais.

Nas etapas da vida seguintes, os jogos e brincadeiras adaptam-se a cada fase do crescimento. Existem as brincadeiras de correr e saltar, fundamentais para o desenvolvimento físico. E, por outro lado, estão os jogos de mesa, de cartas, de tabuleiro e videojogos, todos mais focados em desenvolver capacidades mentais como o raciocínio lógico, concentração, memória e paciência.

Os jogos são muitos e é possível ter uma ligeira ideia dos benefícios de cada um deles. Veremos, então, os benefícios dos jogos em detalhe:

Jogos de lógica

Desenvolvidos para exercitar o pensamento lógico, esta categoria de jogos tem como principal função treinar o cérebro.

Os desafios apresentados ajudam na produção de diversos neurotransmissores como a adrenalina, a serotonina e a dopamina. O treino produz resultados e aumenta a capacidade do cérebro de se modificar e criar novas conexões neuronais.

Vícios online

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Constantemente somos levados a proferir determinados comentários sobre o modo como os jovens, desde bem cedo, olham para o mundo dos jogos online, dos vídeos e das redes sociais onde conseguem passar horas e horas sem desviarem o olhar e mesmo o pensamento sobre os ecrãs de televisão, tablet e telemóvel, deixando cada vez mais os computadores para trás nesse campo. E nós, os adultos que também passamos bastante tempo agarrados às novas tecnologias com os novos e mais variados atrativos que nos são fornecidos para entreter como forma de matar o tempo, ninguém nos chama a atenção?

Se formos a olhar por vezes para um grupo que esteja aparentemente a conversar, seja em casa ou num local público, percebemos que em vários casos o telemóvel está na mão, com o ecrã bem ligado e não são só as redes sociais são motivo de entretenimento, estando também um jogo ou outro a surgir no ecrã, ouvindo o tema que está a ser debatido na mesa mas prestando atenção a um determinado nível que estamos quase a ultrapassar e onde não queremos perder por nada. E os vídeos que são vistos ao longo desse tempo e por vezes até partilhados via online com quem está na mesa para que outros se distraiam e peguem no telemóvel? Chamamos os mais novos de viciados e pedimos para que nos deem alguma atenção quando estamos a conversar para que não estejam sempre ligados ao mundo online, no entanto acabamos por seguir determinados comportamentos que não são exemplo algum para o que queremos mostrar aos outros. 

Confesso que tento não mexer muito no telemóvel quando existe conversa a debater ou quando estou entre amigos e família porque nem tudo é possível através dos jogos e das redes sociais, mas por vezes tenho que me auto reprimir porque caio num erro cada vez mais comum a todos. O vício do social digital tem acabado ao longo dos anos por abafar conversas e até os jogos, aqueles que nos deixam nervosos porque passamos algum tempo a bloquear num determinado ponto sem conseguirmos seguir em frente, nos deixam de fora de determinados momentos em sociedade real que é tão importante e que andamos a dar cada vez menor valor.

As saudades da BGamer

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Quem como eu passou uns anos a comprar a revista BGamer logo no dia em que a edição mensal saia para as bancas? Quem como eu vibrava com as últimas novidades do mundo dos videojogos e que sonhava poder ter todos os novos lançamentos? Quem como eu lia de ponta a ponta esta publicação que marcou gerações de jogadores? Comprei ao longo de anos, durante a adolescência, a BGamer que acabou por sair do mercado devido às transformações que a imprensa escrita e em papel foi sofrendo. Agora e com direito a edição especial, eis que um novo número 0 foi lançado junto dos fãs que conviveram com uma revista marcante.

Com um olhar sobre o futuro dos videojogos, onde a realidade virtual tem destaque e com os novos títulos a espreitarem, a BGamer voltou às bancas nacionais com reportagens, vários especiais e análises aos mais recentes jogos, fazendo uma antevisão do que está para chegar no mundo das consolas com a Microsoft, Nintendo e Sony como anfitriãs. 

Além de todo o conteúdo da revista existe também a oferta do jogo Tropico 5, onde o jogador é convidado a governar uma ilha. E sabem que mais, este estilo de jogos é o meu forte, quer seja no telemóvel, no computador ou em consola.

Videojogos: Lixo ou Venda

Tenho, talvez, mais de cem videojogos de PC dentro de um dos móveis do meu quarto. Muitos saíram-me em oferta com as revistas da especialidade e poucos foram comprados a solo e por os querer mesmo. Não são atuais, nada disso, e não me são úteis, sendo que muitos nem saíram da caixa. Hoje também não os tenciono usar porque não sou lá grande adepto de jogos de computador. O que fazer então com aqueles empecilhos? Tenho talvez duas soluções para me livrar de todos de uma ou várias vezes!

Uma das soluções é abrir o móvel, pegar em vários sacos do lixo e deixá-los num ecoponto destinado ao plástico, terminando aí as suas vidas, a não ser que sejam aproveitados por alguém que faça a separação do conteúdo dos ecopontos. A segunda opção é colocá-los à venda num site da especialidade por um preço baixíssimo e só para poder ganhar uns euros com a sua partida!

O que fazer? Deitar fora ou tentar vender? É que já têm todos mais de cinco anos e não me servem rigorosamente para nada, só estando mesmo a ocupar espaço! Alguém interessado?

Vendedor na Fnac

Não, eu não estou a trabalhar na Fnac, e o que quero dizer com o título que escolhi para este texto é que a partir de agora todos podemos ser Vendedores em www.fnac.pt.

Isto foi uma coisa que descobri ao ir consultar o saldo do meu cartão Fnac, quando me apareceu na minha conta uma área denominada de A minha conta de Vendedor - Gerir a minha conta Vendedor. Oh, o que é isto? Pois, pelo que me dá a entender pela explicação que me foi apresentada, parece-me algo do género dos sites de vendas em segunda mão...

Vender os seus CDs, DVDs, jogos, livros ... ? É possível na Fnac.pt!

A partir de hoje poderá vender os seus produtos novos ou usados na Fnac.pt

  • Pode colocar facilmente os seus produtos online decidindo qual o preço de venda. Não existe sistema de leilão.
  • Colocar à venda os seus produtos é gratuito! Apenas paga uma comissão sobre a venda do artigo.
  • Ser-lhe-á imediatamente enviado um email quando existir uma encomenda de um dos seus produtos.
  • Escolha o modo de pagamento que mais lhe convém: ou imediatamente através de cheque oferta virtual e-Tanto, ou por transferências bancárias automáticas a cada 10 dias.

O Informador ainda não fez a sua conta de vendedor no portal da Fnac, mas existem por aqui alguns videojogos, e não só, com vontade de terem novos donos! Quem sabe...