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O Informador

Motivos para adorar Lisboa

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Lisboa, a capital portuguesa, tem encanto e a revista Forbes elegeu com a ajuda dos critérios dos turistas mais de uma dezena de razões para visitar a nossa cidade. Todos sabemos que Lisboa está na moda, ou melhor, Portugal está na moda, e há que aproveitar todo este momento para criar novas condições que acompanhem o fascínio de quem nos visita. A História aliada à gastronomia, cultura, segurança, simpatia, arte e preços baixos dão o mote para que Lisboa seja adorada e aconselhada por quem passa. 

Com isto Ann Abel, jornalista e editora da revista norte-americana, afirma que além de segura e barata, a nossa capital encanta através das ruas pitorescas do centro histórico, da arquitetura dos edifícios lisboetas, dos palácios, da cultura, da melancolia e dos restaurantes do Chiado e do Príncipe Real que não passam despercebidos a quem por lá passa.

Eis os locais eleitos pela revista que não se deve deixar de visitar quando se viaja até à cidade alfacinha...

O recentemente inaugurado restaurante Bairro do Avillez e o Belcanto, ambos do tão bem conhecido e galardoado chef José Avillez que dispensa apresentações. Logo de seguida surge o bar do terraço do hotel Tivoli que provoca nos visitantes uma sensação única sobre a cidade de Lisboa. Ao mesmo tempo e porque a Cervejaria Ramiro tem obra feita, eis nova sugestão. O Chiado e o seu comércio tradicional continuam a mostrar que tudo pode persistir no tempo, basta baralhar, reciclar e servir de novo. É caso disso O Purista - Barbière, a barbearia dos tempos modernos e a loja A Vida Portuguesa com produtos tradicionais antigos à disposição do cliente. Quem anda por Lisboa não pode deixar de passar pelo Mercado da Ribeira, recentemente modernizado para acolher o negócio tradicional e atrair outro tipo de clientela.

Os custos da nova Feira Popular

Há alguns anos que o tema «nova Feira Popular» é comentado pela nossa faixa política, especialmente dentro da Câmara Municipal de Lisboa. Agora surgem novas notícias que revelam que só o actual estudo para o novo parque de diversões da nossa capital já ronda os 57 mil euros. Ah pois é... Lisboa anda a esbanjar bom dinheiro com a preparação da Feira Popular que ainda levará algum tempo para ver as suas obras a arrancarem pela Pontinha. 

A empresa Jora Vision, responsável pelos estudos dos maiores parques temáticos da Europa, como é o caso da Disneyland Paris, Futuruscope, Tivoli e Legoland, foi a responsável pela formatação do que está para chegar ao nosso país, com previsão para a abertura ao público acontecer em 2018. Mas será que era necessário esbanjar tanto dinheiro para este estudo ser feito?! É certo que existe também trabalho para com a decisão do local ideal para implementar o parque com um conceito familiar e que agrade e apele a miúdos e graúdos com espaços pensados para todos e com o pensamento no turismo também. O local, as áreas dentro do espaço, preços, público e todo o projecto foi pensado ao pormenor ao longo dos últimos meses pela empresa que cobrou à autarquia lisboeta estes 57 mil euros. 

Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa dos partidos da oposição ao PS de Fernando Medina criticam estes gastos num momento de contenção e não é para menos. Lisboa é a capital, tem tudo ao seu redor, mas gastar milhares num estudo que no final de contas não é o projecto final do que está para nascer daqui a uns tempos?! Quanto dinheiro não ficará pelo caminho até a abertura da nova Feira Popular acontecer?

Lencastre regressa aos palcos!

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Plaza Suite é a comédia teatral que já está em preparação para estrear a 23 de Setembro no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, assinalando este espetáculo o regresso de Alexandra Lencastre aos palcos nacionais.

Ao lado de Diogo Infante e com Helena Costa e Ricardo de Sá, este espetáculo com o selo da Força de Produção vive das aventuras e desaforos de dois casais bem diferentes e que enfrentam momentos marcantes das suas uniões. Duas histórias com quatro vidas envolvidas num enredo escrito por Neil Simon, um dos nomes mais conceituados da dramaturgia norte americana com vários sucessos internacionais. 

Maria Henrique

A atriz Maria Henrique já não era uma desconhecida devido aos seus trabalhos televisivos, geralmente com personagens que entram a meio das novelas para causar algum impacto ou embaraço nas histórias que já estão a decorrer. Agora e em menos de duas semanas vi a sua prestação em palco em dois espetáculos e posso dizer que fiquei mesmo conquistado com o talento da atriz que costuma ser directora de atores de algumas produções da TVI.

Primeiro fui ao Teatro Tivoli BBVA ver a peça 40 e Então? onde Maria Henrique divide o palco com as amigas Ana Brito e Cunha e Fernanda Serrano e embora tenha visto um espetáculo mais virado para o público feminino, confesso que gostei do que vi pelas boas interpretações das várias «Marias» que desfilam pelo palco através das atrizes que lhes dão vida. Maria Henrique, a atriz mais pacata socialmente das três e também a menos conhecida do público em geral consegue agarrar as suas principais cenas com a emoção necessária das suas personagens, conseguindo fazer vozes e figuras que saem do seu eixo normal. Gostei da peça e fiquei agradado com o bom trabalho em palco do trio que mostrou que o teatro está bem vivo e recomenda-se, principalmente por serem rostos de televisão, algumas vezes massacrados pelos comentários divergentes de ser ator do pequeno ecrã e das tábuas. 

Passados uns dias voltei a entrar numa sala onde Maria Henrique brilhou sozinha, sem necessidade de qualquer contracena física. Fui até ao Teatro da Malaposta ver o monólogo O Farrusco, o Telefone e Eu, onde encontrei a sentimentalista Ângela. Uma mulher na casa dos 40 e poucos que recomeça a sua vida após o seu marido, o Tó, a ter trocado por uma jovem. Ângela fala ao longo de hora e meia da sua nova forma de estar, das esperanças e buscas no futuro, estando e falando, com o cão que a sua filha lhe deixou para cuidar, do divórcio, dos óculos devido à idade, das imaginárias doenças, dos doutores, da mãe, das amigas e até de uma ida à sex shop. Numa comédia da autoria de Geraldine Aron, Maria Henrique mostrou-me com este trabalho que é mesmo uma das melhores atrizes nacionais, não necessitando de grandes aparatos para ser a boa profissional que mostra ser em palco.

Obrigado Maria pelos dois bons espetáculos!

Quem irá ver a peça 40 e Então?

Vencedores 40 e EntãoVi a peça 40 e Então? e quis partilhar tão bom espetáculo com os leitores do blogue, como tal realizei um passatempo para atribuir três bilhetes duplos para a sessão da próxima sexta-feira, dia 20, pelas 21h30, no Teatro Tivoli BBVA. Agora chegou a altura de revelar o nome dos três eleitos, através do sistema random.org, que irão aplaudir as excelentes interpretações de Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique na sala lisboeta.

Segundo o sorteio automático, os números seleccionados foram o 3, 10 e 12, o que traduzido pela ordem dos comentários traduz-se no nome dos vencedores. Eis os felizardos...

Rui Viegas

Ana Isabel Coragem Serra

Manuel António Pereira

O trio vencedor irá receber um email com a informação sobre o levantamento dos seus bilhetes duplos!

A todos os participantes deste passatempo, que surgiu da parceria entre O Informador e a produtora UAU, um muito obrigado, deixando o convite para continuarem desse lado porque o blogue continuará a ter surpresas para todos!

O Farrusco, o Telefone e Eu

O farrusco o telefone e euMaria Henrique é a estrela do palco no Teatro da Malaposta, no espetáculo O Farrusco, o Telefone e Eu! Eu, que adorei ver a atriz com as suas várias personagens em 40 e Então?, em cena no Teatro Tivoli BBVA, estou tentado a voltar a ver Maria Henrique a representar.

Com uma comédia da autoria de Geraldine Aron, em palco podemos encontrar Ângela, uma mulher na casa dos 40 e poucos, que procura uma nova forma de vida, em busca da felicidade. Tudo isto acontece quando Ângela percebe que foi traída pelo seu marido com uma rapariga mais nova, começando nesse momento o acordar para o renascimento de um mundo que tem muito para dar a quem se vê sem o seu pilar conjugal.

O cão da filha, os papéis do divórcio para serem assinados, os óculos que têm de ser usados, as várias doenças imaginárias e umas idas à sex shop...

Um monólogo protagonizado por Maria Henrique às terças e quarta-feiras, pelas 21h30, no Teatro da Malaposta até ao final de Junho. Será que conseguirei marcar presença numa das suas últimas sessões? Veremos!

Ganha bilhetes para o espetáculo 40 e Então?

40 e entãoHá uns dias fui ver o espetáculo 40 e Então?, em cena no Teatro Tivoli BBVA! Agora, e porque gosto de partilhar bons espetáculos com os leitores do blogue, tenho três bilhetes duplos para poder presentear os comentadores deste texto!

Quem quiser assistir ao espetáculo da UAU interpretado por Maria Henrique, Ana Brito e Cunha e Fernanda Serrano no próximo dia 20, sexta-feira, pelas 21h30, tem aqui a sua oportunidade, só tendo que seguir três passos para que a sua participação seja válida! Copiar a frase que se segue, colocando-a como comentário a este mesmo texto, ser seguidor de O Informador pelo Facebook e partilhar o passatempo pelo seu perfil na rede social.

«40 e Então?, um espetáculo que vou ver com a ajuda d' O Informador!»

Este passatempo começa no dia 16 de Junho, pelas 19h00, terminando a 18, pelas 23h00. Os vencedores do mesmo serão sorteados através do sistema automático random.org, sendo revelados após alguns minutos do término do passatempo num novo texto e contactados também via email, pedindo assim para que os participantes coloquem corretamente os seus dados - nome e email - no comentário para que seja mais fácil a comunicação com os mesmos.

Aguardo as vossas participações e aconselho vivamente esta peça tão bem interpretada por três grandes atrizes, com fantásticos textos de mulheres consagradas no mundo das artes e do espetáculo. Bons comentários e boa sorte!

Deixo de seguida a apresentação de 40 e Então?...

40 e então?

Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique regressam ao palco dez anos depois do sucesso de Confissões das Mulheres de 30. Com elas trazem histórias, muitas. São histórias comoventes, histórias divertidas, histórias de afectos, histórias novas, histórias antigas que os anos fazem viver de forma diferente. São histórias contadas por outras mulheres, com vivências diversas, a quem a idade não assusta ou, se calhar, assusta e muito.

Em 40 e então? a vida é assumida sem tabus ou adoçante. A idade é um posto e as actrizes dão voz a textos seus e a autoras como Ana Bola, Helena Sacadura Cabral, Silvia Baptista, Inês Maria Meneses, Rita Ferro, Rute Gil e, sobretudo, a todas as mulheres que já estiveram, estão ou vão entrar na década da ternura.

Direcção Sónia Aragão

Textos Ana Bola, Ana Brito e Cunha, Helena Sacadura Cabral, Inês Maria Meneses, Leonor Xavier, Maria Henrique, Sílvia Baptista, Sónia Aragão, Rita Ferro e Rute Gil

Figurinos Isabel Carmona

Desenho de Luz Luís Duarte

Interpretação Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique

M/16Teatro Tivoli BBVA | Estreia 30 Abril5ª a Sábado às 21h30 | Domingos às 16h30Preço entre 10€ e 18€5ªs: 10€ Iniciativa UAU TEATRO 5ªs Feiras 10€  (preço único sem marcação de lugar)6ªs, Sábados e Domingos: entre 12€ e 18€

40 e Então?

40 e entãoAs quarentonas estão retratadas na peça 40 e Então?, em cena no Teatro Tivoli BBVA. Eu, que ganhei um passatempo lançado pelo Guia de Lazer do jornal Público, assisti a este espetáculo com as atrizes Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique, conseguindo perceber que existem mulheres que mesmo não tendo tal idade, conseguem atingir os pensamentos dos «40»!

Em palco as três atrizes desfilam personagens e vidas ao longo da interpretação de vários textos escritos por Helena Sacadura Cabral, Rute Gil, Sónia Aragão, Ana Bola, Silvia Baptista, Rita Ferro, Maria Henrique, Leonor Xavier e Inês Maria Menezes, mostrando o que é a vida de uma mulher com quarenta anos! Os desafios da idade, a maternidade, as sogras, as saídas, a bebida, o divórcio, a moda e os mil e um assuntos que conseguem preencher a mente de uma mulher ao longo das suas vinte e quatro horas do dia marcam presença nesta peça.

Um espetáculo divertido, com três atrizes que surpreendem e com um andamento perfeito! Sem intervalo para não perder o ritmo, 40 e Então? mostra os problemas enfrentados quando se passa para a barreira dos «enta» e tudo parece começar a desmoronar. Três amigas em palco numa união e sintonia encruzilhada onde se juntam com tantas «Marias» que andam por aí à procura da felicidade e do bem-estar.

Leve, espontânea, fácil e bem interpretada são quatro dos vários factores positivos que o espetáculo tem para levar a sua plateia aos aplausos e risos ao longo de hora e meia. Gostei e recomendo a qualquer pessoa, principalmente às mulheres que estão prestes ou já passaram a barreira dos 40!