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O Informador

Frio que chegou!

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Ontem senti os primeiros arrepios da temporada e revelo que não derivaram de qualquer partida de Halloween. Estes calafrios surgiram por sentir frio, após vários meses de calor com picos ligeiros de algum vento ou dias mais frescos, mas sem necessitar de reforçar o agasalho corporal com camadas de roupa quente.

Já ontem, ao final da tarde, quando saí do trabalho, vesti o casaco de malha por cima do polo e ao sair para a rua senti aquelas temperaturas mais baixas que me fizeram ligar o ar condicionado do carro a caminho de casa. Na verdade naquele momento percebi que precisava de outro casaco, mas como não o tinha comigo tive de aguentar, seguir para o carro, aquecer o veículo e ficar com o pensamento que é melhor andar com um agasalho extra comigo a partir de agora por saber como o tempo está quando saio mas não como estará quando regresso. 

Calor é este

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Que calor é este minha gente?

Adormeço a transpirar com o quarto abafado que nem com janelas e portas abertas o ar parece passar e logo de manhã quando deixo que os olhos se abram percebo que não estou melhor do que no momento em que horas atrás adormeci. Dias quentes estes que me desassosegam em demasia com o corpo a destilar, a roupa a pegar e o cheiro de uns e outros menos higiénicos a fazer das suas. Estes dias quentes surgem em demasia num ponto que nem pela praia ou piscina a situação consegue melhorar por existir incapacidade para se estar em completo relax com tempeturas tão altas a fazerem-se sentir.

Calor é este minha gente?!

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Sim, que calor é este com temperatura altas durante várias horas do dia quando uma pessoa do bem tem como principal função ao fim-de-semana trabalhar num espaço com recurso a ar condicionado enquanto os portugueses e turistas seguem em debandada para as praias deste país solarengo e onde todos desejamos ver um pouco de sol, este até é demais, para colocar os pés na areia pelas nove da manhã, com as mesas desmontáveis, as caixas plásticas, as saladas, sandes e salgados para não falar dos que levam mesmo a comida de prato cheio de entulho para se deleitarem pelas praias do litoral e sul de Portugal enquanto bebem as minis nos momentos de pausa, que são mais que muitos nestes dias de desfrute balnear. 

O tempo de Verão fez-se sentir ainda na Primavera, num Maio quente, e eu é vê-los a publicarem as suas belas poses ainda branquelas a ganharem pontos de cor para gerarem likes gratuitos e um pouco invejosos aqui e acolá. Vão para a praia rebolar na areia, comer a bela da bola de Berlim, mergulhar nas águas salgadas mas não se esqueçam que hoje foram vocês e amanhã quando me sentir de folga ou férias vou eu deixar a minha marca no areal e pelas redes que esta coisa de poder fazer uma inveja boa calha a todos meus queridos santíssimos. 

Afinal já chove!

Chuva

Não te queixavas que a chuva não chegava e que o Verão parecia estar prolongado neste 2021?

Então agora que as chuvadas chegaram no final de Outubro e vieram acompanhadas de frio e ventos agressivos não te queixes. Já que pediste e querias muito que o sol desse lugar à água, então agora aceita e não refiles porque como se costuma dizer, "a chuva faz falta".

Congelamento

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Ontem, hoje e amanhã, já dizia a canção, a saída pela manhã para ir trabalhar é recheada de arrepios, alguma roupa quente pelo corpo, mãos arrepiadas, cara também ela tapada com a ajuda da máscara, entrada num carro frio que não consigo deixar num local para apanhar os primeiros raios de sol, se o mesmo conseguir despertar, para que o gelo comece a desaparecer antes de lhe deitar água em cima, ligar o ar condicionado e esperar uns minutos para me conseguir meter ao caminho pelos poucos quilómetros de casa para o trabalho. Não demoro muito, é certo, mas preciso do carro para me deslocar e de manhã com estas temperaturas a baterem nos negativos por estes dias tem sido complicado arrancar de manhã como se nada fosse, tendo de sair uns ligeiros minutos mais cedo para preparar o bom do automóvel para que não faça a viagem com meio vidro congelado. Ontem estava o carro cheio de gelo que até os vidros laterais estavam colados, hoje já espreitei pela janela e já percebi que o panorama está do mesmo género e amanhã, a analisar pelas previsões, seguirá o mesmo caminho. Um Inverno rigoroso, cheio de frentes frias e geladas para nos ajudar ainda mais neste triste início de 2021! Agora resta esperar que o tempo siga para a frente, que o tempo melhor e traga consigo também boas notícias futuras!

Desperdício de Agosto

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Os primeiros dias de Agosto foram quentes, bem quentes, convidativos para aproveitar cada dia de pausa e circular até à praia mais próxima para me refrescar com as águas frias do Oeste e levar com aquela maresia, que de manhã se faz acompanhar com nevoeiro cerrado como se o dia tivesse totalmente desperdiçado com um tempo ameno e onde o sol promete ficar escondido ao longo da manhã e tarde. Os dias tiveram bons e aqui o rapaz não os aproveitou para ir até à praia!

Agora que o meio de Agosto se tornou ventoso, cinzento e mesmo com alguns momentos de chuva, eis que a vontade de acordar cedo nos dias de folga para seguir para a praia surgiu, mas a ideia não conseguiu ser levada em diante porque as temperaturas baixaram. Por aqui unir mar, areia, vento e eu no mesmo espaço não funciona, existindo um contrassenso entre estes elementos que não consegue ser ultrapassado, principalmente o vento que levanta areia por todo o lado, inclusive para cima de mim e da minha toalha que gosto de manter limpa!

Armação de Poeta!

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Livremente entoei um pequeno verso que me surgiu pela mente após uma leitura que acabou por me inspirar com simples trocas de palavras com uma criação que não faz nada o meu género, mas como apetecia fazer algo original para publicar no TikTok, eis que me aprumei de virgem santíssimo, de botão abotoado ao queixo e lá deixei que a voz saísse com as linhas que se seguem...

 

Com o frio levanto-me à noite

E vou-me deitar à luz da vela.

Com o calor, bem pelo contrário,

Vou-me deitar com o sol na janela.

 

O resultado final acabou por ser o representado abaixo. Mais parolo que isto na altura não consegui, mas acredita que consigo descer ainda mais baixo, tanto na inspiração da escrita como na forma de apresentação que pode sempre ser recriada por todos vocês. 

A molha da quarentena

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Os últimos dias não têm andado estáveis no que toca ao tempo. Ora está sol, ora chega a chuva e por vezes até os travões. Há dias aqui o chico esperto decidiu ir fazer o treino diário da quarentena, como tem sido hábito, mas como tinha estado a chover durante horas e o sol naquele momento brilhava, consultei a meteorologia no telemóvel e tudo indicava que podia sair porque não iria chover no espaço de três horas.

Alterei a roupa, calcei os ténis, telemóvel no bolso, auscultadores no seu devido lugar e lá fui eu. Optei por seguir um novo percurso para não seguir sempre os mesmos caminhos e eis que quando estava quase a meio do percurso para começar a iniciar a rota em direção a casa, as nuvens começaram a conferenciar para me tramarem. Em menos de cinco minutos os primeiros pingos surgiram, conseguindo resguardar-me por baixo de um espaço abandonado, aguardando que as melhorias surgissem. Com o que parecia acalmar da chuva, voltei à estrada e começei a seguir em direção a casa, já que o céu parecia voltar a limpar, mas eis que quando a uns dois quilómetros de casa recomeçou a chover, nada ao de leve, com pingos bem grossos e sem cessar. 

Corri, andei de forma mais rápida e só pensava que tinha de seguir por não existir onde me esconder de tanta água até chegar à aldeia que parecia cada vez mais longe. A chuva não parou nem acalmou e só mesmo quando já me consegui recolher por baixo de uma varanda é que a massividade da chuva acalmou e segui a andar para casa sem cair pingo algum. 

 

Frio ao Sol

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Fevereiro chegou e prometeu umas ligeiras e subidas de temperatura. Na verdade o sol tem feito frente à chuva, só que o frio continua a arrasar com os nossos ossos e parece tardar em desaparecer. 

Durante estes últimos dias o sol tem brilhado bem alto e quando se acorda a vontade é abrir as portadas e ficar pela varada a aproveitar o que aparentemente parece uma manhã quente. No entanto quando saímos as portas a perceção é bem diferente. O frio faz-se sentir, abafando por completo os raios de sol que brilham mas que pouco conseguem fazer quando o corpo necessita de verdadeiro agasalho para que não viremos pedras de gelo. Está um frio de rachar numa luta desigual entre o sol que brilha bem forte e estas frentes frias que parecem tiradas de congeladores bem fortes. 

Primeira constipação da temporada

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As noites mal dormidas voltam a atacar num momento em que a primeira constipação desta temporada fria dá os seus sinais de existência. As noites chamam o frio, o pingo no nariz surge, os lenços de papel fazem-se de companheiros de jornada e a tosse seca ataca quando o sol desaparece e a lua toma o seu lugar.

As diferenças de temperatura entre os vários locais não ajudam, o entre e sai do quente para o frio, os ar condicionados, casacos que são vestidos e despidos, corpo quente em contraste com água fria, correntes de ar... Tudo ajuda a ficar constipado nesta altura do ano onde o sol brilha agora para se esconder em menos de nada e dar lugar aos pingos que caem gelados sobre cabeças desnudas.

Engripado, garganta arranhada e corpo meio dorido! Novembro por estes lados não corresponde somente ao mês do aniversário, sendo também o período em que a primeira constipação da temporada surge.