Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Cromo da máscara

pinterest café.jpg

 

Lá fui eu rebuscar uma imagem ao Pinterest para que pudesse conjugar com a pequena partilha que tenho para fazer hoje e em modo descarado não podia ter escolhido imagem mais direta que esta.

Agora que fiz o reparo da foto escolhida e roubada na rede, eis que te tenho que dizer que ontem, após a saída para o passeio higiénico da tarde, cheguei a casa com vontade de café. Se tenho vontade vou tirar o café, só que existiu um problema que andava para acontecer e foi sendo adiado. Esqueci-me que entrei em casa e não tirei a máscara de proteção Covid19 e eis que pim-pam-pum... O copo do café, sim que aqui em casa é por copo de louça e não caneca, embateu precisamente na máscara e foi uma chafurdice pegada, quer na máscara, na camisola, nas calças, meias e chão. 

A molha da quarentena

correr chuva.jpg

 

Os últimos dias não têm andado estáveis no que toca ao tempo. Ora está sol, ora chega a chuva e por vezes até os travões. Há dias aqui o chico esperto decidiu ir fazer o treino diário da quarentena, como tem sido hábito, mas como tinha estado a chover durante horas e o sol naquele momento brilhava, consultei a meteorologia no telemóvel e tudo indicava que podia sair porque não iria chover no espaço de três horas.

Alterei a roupa, calcei os ténis, telemóvel no bolso, auscultadores no seu devido lugar e lá fui eu. Optei por seguir um novo percurso para não seguir sempre os mesmos caminhos e eis que quando estava quase a meio do percurso para começar a iniciar a rota em direção a casa, as nuvens começaram a conferenciar para me tramarem. Em menos de cinco minutos os primeiros pingos surgiram, conseguindo resguardar-me por baixo de um espaço abandonado, aguardando que as melhorias surgissem. Com o que parecia acalmar da chuva, voltei à estrada e começei a seguir em direção a casa, já que o céu parecia voltar a limpar, mas eis que quando a uns dois quilómetros de casa recomeçou a chover, nada ao de leve, com pingos bem grossos e sem cessar. 

Corri, andei de forma mais rápida e só pensava que tinha de seguir por não existir onde me esconder de tanta água até chegar à aldeia que parecia cada vez mais longe. A chuva não parou nem acalmou e só mesmo quando já me consegui recolher por baixo de uma varanda é que a massividade da chuva acalmou e segui a andar para casa sem cair pingo algum. 

 

Um pequeno pormenor!

Serão de Segunda-feira! O Ricardo sai de casa, entra no carro e começa uma viagem que não iria muito além dos cinco quilómetros. Isto quando começa a perceber que o médio do lado esquerdo do carro não deverá estar a funcionar. Assim que possível para o veículo, sai, dá umas pancadas no vidro para ver se as coisas se resolvem, mas nada muda! O que aconteceu? Bebeu café no local mais próximo onde se encontrava, deu uma volta a pé e já não foi ao seu destino! Ficou mal disposto por uma coisinha de nada, mas o seu feitio é assim e o stresse aparece por coisas mínimas como esta!

Trambolhão

Um gajo sai todo aprumado do ginásio em dia de folga, segura a porta para não bater e quando vira para seguir pela calçada até ao carro o que acontece? Podem rir de seguida... Tropeça num conjunto de quatro tijolos, daqueles cinzentos, voa e dá um grande trambolhão!

Sim, isto aconteceu comigo há uns dias atrás! Vi o monte de tijolos quando entrei e pensei porque estavam ali entre a porta do ginásio e a porta do prédio, mas quase duas horas depois esqueci-me e ao virar na saída lá tive de embicar o pé contra a ponta de um para me aventurar num voo que me levou a bater com o joelho, partir dois tijolos, arranhar-me, esfolar um pouco uma das mãos e ficar com uma nódoa negra na perna! Que bonito não é?

Entrada no estacionamento

Dois amigos dentro de um carro a entrarem para um parque de estacionamento de um centro comercial lisboeta em boa conversa onde a animação reinava e a pressa fazia-se sentir porque a sessão de cinema a que íamos assistir não esperava. 

Na fila para entrarmos no parque esperamos, entramos e quando o veículo já estava parado reparei que não tinha o bilhete para no final pagar e poder sair livremente do local. Ah pois é! Como é que entrei sem tirar o ticket? Ainda hoje não sei, só desconfio, confesso! Assim que dei pela falta do cartão logo fui até à recepção do parque, expliquei a situação, pediram-me a matrícula e para além de não a saber de cor, tive de voltar atrás para pegar nos documentos do carro. Matrícula fornecida, a hora mais ou menos de entrada dada e uns cinco minutos de espera para confirmarem a entrada que me parece ter sido feita como uma colagem ao veículo da frente. Os minutos passavam, a sessão estava prestes a começar, eu que odeio chegar atrasado a algum lado começava a ficar stressado e lá surgiu o novo ticket para resolver o problema!

Ligam... É engano!

Dias e dias seguidos a ligarem-me em anónimo e eis quando me canso e atendo percebo o mesmo que a miúda do outro lado também percebeu... Afinal tem andado a ligar para o número errado! Ok!

Não gosto de atender chamadas privadas e lá me cansei de as receber e deixar tocar e tocar que lá tive de deslizar o dedo pelo telemóvel e dizer «boa noite». Uma voz fina, finíssima, de miúda, talvez ainda adolescente, não sei, a perguntar por uma tal de Dina. Pois sim, não sou a Dina e só pensei que naquele momento a tal Dina e a voz do outro lado da chamada se deviam era ir f...r. Lá perguntei se advinha da mesma pessoa as dezenas de chamadas que fui recebendo pelos últimos dias de manhã, à tarde e à noite, fosse a que horas fosse, e parece que o caso ficou arrumado.