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O Informador

Rir diariamente

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Já diz a antiga expressão que "rir é o melhor remédio" e convém dizer que quando assim é, acabamos por levar alturas da vida de modo mais fácil, mesmo que seja por breves momentos. 

Rir é um bálsamo positivo quando a boa disposição surge de forma inusitada e somente porque uma situação provoca a bela gargalhada desenfreada e por vezes descontrolada que acaba por ser contagiante para quem está ao nosso redor. 

Rir é bom, faz bem, dá saúde e faz crescer, pelo menos ajuda a enfrentar de melhor forma cada dia que passa nas nossas vidas que nem sempre são contaminadas de boa disposição e alegria. 

Risos caricatos

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Nunca te aconteceu estares em amena cavaqueira com um grupito de pessoas e perceberes que um dos elementos tem uma gargalhada algo caricata que ajuda a colocar todos os restantes a rirem somente porque aquela pessoa está a rir de forma estranha e não se consegue controlar ao perceber que os outros estão a rir das suas gargalhadas?!

Existem risos bem caricatos para todos os gostos, os que riem em modo porquinho ou galinha destrambolhada, os que entoam com um berro que se ouve a uns bons metros de distância, os que de tanto rir se babam, os que choram a rir e os que se mijam pelo descontrolo total. Quando me deparo com uma gargalhada ou riso hilariante e fora do comum por perto raramente consigo controlar e acabo por me desmanchar sem qualquer difarce. 

 

Máscara do disfarce

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Muito nos queixamos das máscaras que por vezes não nos ajudam a respirar em condições e por ai fora, mas o certo é que por vezes até dão um certo jeito quando os imprevistos acontecem mesmo à nossa frente e aquelas situações inusitadas surgem para que o ataque de riso aconteça naquele momento em que é primordial disfarçar e conter a gargalhada.

Há uns dias senti que fui salvo pela máscara uma vez que tinha de manter a postura por estar a ser visto por clientes, mas ao mesmo tempo deu-me aquela vontade de rir por uma situação que aconteceu. Consegui controlar mas sei que os lábios fizeram aquelas tremuras do "não posso rir e estou a controlar", valeu estarem tapados.

Convites duplos | Monólogos da Vagina

Domingo | 21 de Junho | 18h30

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O sucesso Monólogos da Vagina regressou ao palco do Teatro Armando Cortez, após a paragem forçada dos últimos meses. Com sessões regulares de Quinta-feira a Domingo, como era habitual, o espetáculo produzido pela Yellow Star Company retomou o seu lugar na sala lisboeta e convida de novo o público a ver ou rever este espetáculo onde são seguidos todos os procedimentos exigidos pela DGS para que a segurança de todos seja colocada em primeiro lugar neste regresso às salas de teatro. 

Com Carla Andrino, Teresa Guilherme e Vera Kolodzig nos comandos destes Monólogos, e com um texto onde a abordagem dos mais variados temas é feita sem complexos, como é o caso do sexo, menstruação, prostituição, amor, orgasmo, violação, mutilação, imagem corporal e tudo o que puderem imaginar em torno do tema Vagina e também com os inúmeros significados e nomes comuns que são dados a esta parte física do corpo feminino, os Monólogos da Vagina estão de volta e só quem viu poderá aconselhar e reforçar o que vos digo. Este espetáculo vale bastante a pena, não sendo destinado somente a mulheres!

Com sessões de Quinta-feira a Sábado, pelas 21h30, e Domingos pelas 18h30, os Monólogos da Vagina convidam mulheres e homens, solteiros, casados, divorciados e viúvos para que durante hora e meia se divirtam em boa companhia com um elenco de rostos bem conhecidos que conseguem interpretar as mais variadas personagens sem qualquer receio e com todas as medidas de distanciamento e segurança necessárias para a época de pandemia que tentamos ultrapassar.

Para que todos possam ter a oportunidade de assistir a este espetáculo no Teatro Armando Cortez, tenho convites duplos para a sessão de Domingo, 21 de Junho, pelas 18h30. Este passatempo irá estar disponível até às 12h00 do dia 20 de Junho, Sábado, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

A Casa das Flores | T2 | Netflix

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Agosto de 2018 assinalava a estreia de A Casa das Flores com a sua primeira temporada na Netflix. Um pouco mais de um ano depois, eis que novos episódios são disponibilizados e a história ganha contornos que já não me agradaram assim tanto como na primeira fase. 

Após ficar conquistado na estreia, no arranque da segunda temporada logo percebi que não iria ser da mesma forma. A comédia negra considerada por muitos como uma série millennial perdeu um pouco do encanto inicial. Primeiramente a matriarca da família foi retirada da história, o que por si só já dá um abalo ao que está para ser contado. Como é que a personagem central deixa assim o enredo, deixando todo o caos de uma família em ruínas, recheada de tragédias, segredos e maus relacionamentos desamparada? Os conflitos de interesses, as relações conjugais e infidelidades, a troca de parceiros, os crimes e o engano dentro do seio familiar continuam a ser o centro de toda a ação, mas o fio condutor destes novos episódios foi tão distante do original que não senti envolvimento da história que me conseguisse cativar. 

Com a morte da matriarca Virginia de la Mora, a reconquista do império é um bem fundamental, como tal a família tem de voltar a estar unida. Paulina torna-se praticamente o centro da ação, voltando de Madrid para o México com a pretensão de perceber onde está toda a herança deixada pela mãe. No entanto, como esperado, os imprevistos são mais que muitos e o que existia já faz parte do passado, sendo necessário começar de novo entre todas as complicações e descobertas existentes. 

Sexo, bissexualidade, transexualidade, infidelidade, traição, barrigas de aluguer, religião, corrupção e espetáculo, tantos os temas debatidos nesta continuação de A Casa das Flores, a série que foge do que geralmente é feito nas produções mexicanas que ganham cada vez maior qualidade na plataforma Netflix, mas que mesmo assim deixou muito a desejar perante o que era prometido e foi feito anteriormente. 

Maurício Meirelles | 06.10.2019

Convites duplos

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Em 2018 Maurício Meirelles encheu as salas de espetáculos portuguesas por onde passou. Agora, praticamente um ano depois, o comediante brasileiro está de volta, pelo quarto ano consecutivo, com um renovado espertáculo onde aborda a sua nova fase de vida, sem deixar para trás o esperado e consagrado Webbullying e novas surpresas para surpreender o público. 

Com uma agenda com início no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, no dia 05 de Outubro e passando por várias salas do país, de Norte a Sul, será para Domingo, dia 06, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, sessão pelas 22h00, que podes habilitar-te a ganhar um dos convites duplos que tenho para oferecer para este regresso tão aguardado de Maurício Meirelles aos palcos nacionais. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 04 de Outubro, Sexta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Wi-Fi com nomes bem promissores

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Quando estamos num local público por vezes procuramos um sistema Wi-Fi para nos ajudar a poupar os dados dos telemóveis, tablets ou portáteis e eis que nem sempre a normalidade vem ao nosso alcance.

Há uns dias comecei a procurar nomes de rede engraçados através deste sistema e eis que me deparei com um Amo-te Melissa bem promissor de alguém que estava bem próximo de mim. Não seria uma casa porque no local só existia o famoso restaurante bem conhecido em termos mundiais e lojas, como tal esta rede com uma boa declaração de amor virtual era ambulante. Delicioso não é?

Ao ter partilhado pelas redes sociais a imagem de amor que deu nome à rede, eis que obtive uma resposta ainda mais deslumbrante... Paxaxa! Achavas que era só o teu vizinho que conseguia ser original e tarado no momento de dar nome ao seu aparelho lá de casa? Pois, pois, a Paxaxa existe enquanto sistema de distribuição de rede. 

Pretendo aqui deixar-vos um desafio! Liguem a vossa busca Wi-Fi e se encontrarem pérolas semelhantes a estas façam print, partilhem comigo pelo email ou pelas redes sociais, Instagram principalmente, para juntos aumentarmos esta linda lista de nomes bem carismáticos que os seres humanos dão aos seus aparelhos lá de casa. Será que encontraremos juntos um Fofuxos, Parrachita, Pirilau ou mesmo o Trinca no Rabo? Sejam curiosos e mostrem o que anda espalhado por aí!

Versão melhorada

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Percebi agora a razão de existirem seres a circular de forma mais rápida pelos últimos tempos. É que existiu um verdadeiro upgrade sobre o principal veículo dessas personagens que andam por aí a tentar atazanar a vida de uns e outros. 

Queridas e queridos deste mundo, fiquem já a saber que da minha previsão, sim porque também sou um dos vossos quando quero, a próxima atualização já contará com encosto, luzes automáticas e sistema wifi para poderem estar sintonizados com tudo o que vai sendo publicado pelas redes sociais ao momento.

Levando o Caos, de Maurício Meirelles

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Maurício Meirelles regressou a Portugal para apresentar o seu novo espetáculo. Após o sucesso de Perdendo Amigos, que não vi, agora chegou até nós Levando o Caos, a nova produção que continua a contar com o famoso webbullying ao longo de duas horas de boa disposição. 

Num espetáculo reformulado e onde a presença do público é importante, o comediante brasileiro surge em palco com uma simplicidade incrível. Piada atrás de piada, risada atrás de risada, apontamentos críticos da sociedade brasileira e portuguesa bem fortes e o debate acontece. Comentando a atualidade brasileira e portuguesa, Meirelles não deixa nada por dizer. O que gosta gosta, o que não gosta é comentado na mesma, colocando o dedo na ferida sem disfarces, atrapalhando, mordiscando e transformando uma plateia completamente esgotada numa claque de palmistas cheia de entusiasmo e boa disposição.

Não conhecia muito bem o trabalho do ator e fiquei rendido ao primeiro minuto. O público é convidado a assistir a um micro vídeo de apresentação sobre o que é um espetáculo de teatro e depois entra o artista. Maurício surge sozinho em palco, de microfone na mão e pronto para criar distúrbios, lançando mesmo o caos entre a sua claque repleta de fãs e de novos admiradores, uma vez que quem vê a primeira vez vai certamente querer voltar na próxima aparição do humorista brasileiro.