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O Informador

Drogas do Chiado

Ir passear pela zona do Chiado e Rossio é sempre sinal de que também te irão oferecer de alguma forma droga. Ora são os senhores que só de olhares ao longe percebes logo a razão pela qual estão naquele local, ora são pessoas que nem imaginas que andam a vender tais tretas à vista de todos e quase que mostram que têm autorização das autoridades para o fazerem publicamente.

Como é possível ser abordado de todas as vezes em que passeio por aquela zona por mais que uma pessoa a vender droga? O pior é ver que quem tem o dever de agir nada faz para tirar tais vendedores dos locais! Eles podem não ter o produto com eles e aquilo que mostram a quem passa ser plasticina ou algo do género, no entanto a situação cria medo de passar pelo local, dá mau aspecto, para mais numa zona tão movimentada por quem trabalha e por milhares de turistas que visitam a baixa de Lisboa todos os dias.

Acho inadmissível as autoridades não fazerem nada para retirarem aqueles vendedores com mau aspecto dos locais onde já são habituais! Antes só falavam entre dentes perguntando quando passávamos se queríamos comprar, agora nem perguntam, andam com pequenas embalagens na mão, criando situações embaraçosas a quem tem de passar ao seu lado.

Os vendedores de droga ou os enganadores do Chiado andam à vista de todos e ninguém se incomoda com tal facto! Com as autoridades a abafarem este tipo de situações ilegais, que causam algum receio nas pessoas, como se poderá circular numa cidade tão boa com pedras nojentas a aparecerem ao virar da esquina em forma de gangue?!

Ganha o livro Polícias, Crimes e Criminosos

Polícias, Crimes e CriminososPolícias, Crimes e Criminosos é o livro da autoria de Samuel Antunes Teixeira, um antigo Inspector da Polícia Judiciária, que tenho para oferecer num passatempo onde qualquer pessoa pode sair vencedora, basta concorrer!

A obra lançada pela Chiado Editora, com prefácio de Francisco Moita Flores, retrata vários anos de trabalho de um homem que esteve envolvido na investigação de vários casos de homicídio, revelando histórias polémicas e controversas que colocaram em risco os defensores da paz. Contando o que viveu através das abordagens aos criminosos, o que sentiu e os processos de investigação de vários casos, Samuel Antunes Teixeira assume este livro como sendo a voz dos polícias que correm riscos atrás dos criminosos do nosso país.

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar de Polícias, Crimes e Criminosos que tenho para oferecer basta viver em Portugal, ser seguidor pelo Facebook d’ O Informador e da Chiado Editora, partilhando este passatempo pelo seu estado, tendo depois que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto.

«O Informador e a Chiado Editora estão juntos para oferecerem o livro Polícias, Crimes e Criminosos!»

Este passatempo começa pelas 19h00 do dia 24 de Junho, Terça-feira, terminando pelas 19h00 de dia 4 de Julho, Sexta-feira! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo pelo dia 4 que anunciarei o nome que foi seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço que no momento da inscrição os dados fiquem correctos para uma melhor comunicação.

Polícias, Crimes e Criminosos

Autor: Samuel Antunes Teixeira

Colecção: Bios

Páginas: 570

Data de publicação: Novembro de 2013

Género: Memórias

Preço: 18,00 €

ISBN: 978-989-51-0669-1

Estas são memórias dos 30 anos em que trabalhei na investigação de homicídios..

Em alguns poucos casos que tive que as complementar com alguma imaginação para preencher uma ou outra falha de memória. Em outros, também recorri à imaginação para conseguir uma abordagem mais ampla de temas fraturantes da nossa sociedade que determinados casos refletem. Fi-lo, porém, sempre com base em situações que fazem parte desta minha vivência, sem desvirtuar o sentido do real.

Não procurei uma estrutura uniforme na sua concepção, diversifiquei, e tentei fugir ao estilo "relatório de polícia, evitando descrições demasiado factuais, pormenorizadas ou técnicas sem, contudo, deixar de revelar aspectos do funcionamento da investigação criminal e da sua concretização processual.

Procurei retratar pessoas, ambientes e mentalidades, assim como manifestei a minha posição sobre temas polémicos que não representa, de modo nenhum, os investigadores da Polícia Judiciária. Sou voz, não sou porta-voz.

Bons comentários e boa sorte!

Condutor sem álcool! Como?

Jantar com festejos é também sinónimo de beber uns copos a mais, ainda por cima quando se segue uma saída entre amigos! Pelo caminho e quase a chegar a casa, a brigada de trânsito manda parar e soprar o balão! O que aconteceu depois? A surpresa!

Quando vi o sinal luminoso na mão do senhor guarda logo percebi que ia ser mandado parar, tal como aconteceu! Parei o veículo, foram-me pedidos os documentos, saí do carro, soprei o balão e foi-me perguntado se tinha ingerido bebidas alcoólicas, respondi com a verdade e disse que sim, que há um bocado tinha bebido um pouco. Com isto, o guarda que me fez soprar o balão virou o aparelho para mim e... 0,00!

Pediu-me a carta de condução para anotar os dados para as estatísticas, desejo-me boa viagem e segui caminho!

Já tinha sido mandado parar várias vezes, sempre soprando o balão, mas sem álcool no sangue! Desta vez foi diferente, mas tudo aconteceu como se não tivesse bebido!

Ou o aparelho estava avariado ou então tive os meus minutos de sorte! Yupi!

Bloqueados

BloqueadosSe estacionarmos os nossos automóveis onde não devemos ou se não pagarmos os parquímetros corremos o risco de levarmos uma multa ou de ficar com os carros bloqueados. As nossas autoridades, por terem algum estatuto superior aos cidadãos normais, acham que podem estacionar e deixar os veículos onde bem entendem... Depois pode dar nesta bela imagem que é bom partilhar para se perceber que quem manda não pode fazer tudo como pensa!

Ver esta imagem de uma carro da nossa Polícia é agradável. Imagino a indignação do seu condutor quando chegou junto da viatura e viu o resultado de se achar imune à multa.  O senhor ou senhora deve ter pensado algo do género «como ousam bloquearem-nos o carro?».

A questão que agora coloco é... Será que o condutor pagou do seu bolso esta multa para poder ver o carro desbloqueado ou será que foram os nossos impostos que ajudaram a pagar esta despesa desnecessária?

Eu já levei umas multas da EMEL por me esquecer de pagar o parquímetro como é pretendido na cidade de Lisboa, mas felizmente nunca me bloquearam o carro nem o levaram para outros lados. No entanto nunca o deixei em sítios que não deva, só mesmo o esquecimento já me levou a pagar uns cinco euros e pouco por deixar o carro sem pagar o seu estacionamento. Mas eu pago essas minhas despesas desnecessárias, agora nesta situação da imagem gostaria de saber se também sou eu como contribuinte que pago ou não!

Polícia e sem-abrigo

A fotografia de um polícia de Nova Iorque a oferecer um par de botas a um sem-abrigo é uma das imagens que está a conquistar o mundo nos últimos dias.

Na altura em que a época natalícia se aproxima, com a ideia do aconchego familiar a pairar por aí, um agente da autoridade deixou o seu coração falar mais alto e comprou um par de botas para um sem-abrigo que dormia mesmo ao lado de uma sapataria num dia frio deste Inverno.

A fotografia foi tirada por um turista que passava pelo local, não se sabendo o seu nome, mas de certo que esta é uma imagem que poderá ficar na memória de muitos...

Manifestantes contra Polícia

A greve aconteceu por todo o país, mas em Lisboa, em frente ao Parlamento, as manifestações fizeram-se e em clima bem pesado.

Depois de horas com manifestantes de um lado e polícias do outro, as forças de autoridade enfrentaram a população em fúria e fizeram-os dispersar do local onde nas últimas horas arrancaram pedras da calçada, incendiaram caixotes do lixo, arrancaram sinais de trânsito e atacaram polícias e comunicação social. Ao final da tarde a polícia saiu do seu posto e enfrentou os milhares de manifestantes. A coisa não correu bem para todos, claro está!

Depois de horas a desafiarem a autoridade, os manifestantes foram atacados e com razão. O que leva as pessoas a estarem horas a fio a protestar de forma agressiva contra algo em vão? Será que por estarem a gritar palavras cruéis contra os membros do governo que estes vão mudar os seus planos de austeridade para com o país? Claro que não! Porque as pessoas acham que é com violência que têm que resolver os seus problemas? Protestem de forma calma... Já bastava a greve e a marcha contra as medidas implementadas e o estado de Portugal, não era necessário cair-se no erro de se querer fazer o mesmo que na Grécia ou na nossa vizinha Espanha.

Agora quero ver o que os manifestastes que foram agredidos pela polícia vão fazer e mostrar na comunicação social nas próximas horas. Vamos ver o desfilar dos coitadinhos que só estavam a passar na rua e que levaram pancada assim sem mais nem menos. E ainda vão queixar-se que foram agredidos porque atiraram pedras às forças de autoridade. Mas quem tem mesmo que impor o respeito nestas situações não são essas forças de autoridade? Pois é, estes aguentaram muitos provocações e falta de bom senso dos manifestantes, mas um ser humano é um ser humano e não é de ferro! Manifestar o descontentamento não é agredir o próximo!