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O Informador

Não é recíproco

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Há uns anos sentia uma certa pressão nas redes sociais para com o seguir de volta quem começava a seguir como se fosse como que uma obrigação. Na altura cheguei a debater com algumas pessoas que não seguia porque simplesmente não me identificava com as suas publicações, além de que somos livres para fazer o típico like onde e em que e quem queremos, sem existir obrigatoriedades. Esta semana voltei a receber uma mensagem caricata, vindo diretamente de alguém que partilha opiniões literárias pelo blog e redes sociais, como vou fazendo com os livros que leio, sobre a razão de me seguir há anos e não ser recíproco. 

A questão volta a colocar-se... O ato de fazer Seguir tem de ser recíproco como um toma lá dá cá? É que quando aderi ao Facebook, depois ao Twitter, Instagram, Pinterest e mais recentemente ao TikTok - já agora se quiseres aproveitar para me seguir nessas redes sociais sem esperar nada em troca estás à vontade - não fui informado pelo regulamento que era obrigatório retribuir o ato de Seguir, tal como ter de espalhar Gosto pelas mais variadas partilhas e por aí fora. 

Cromo da máscara

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Lá fui eu rebuscar uma imagem ao Pinterest para que pudesse conjugar com a pequena partilha que tenho para fazer hoje e em modo descarado não podia ter escolhido imagem mais direta que esta.

Agora que fiz o reparo da foto escolhida e roubada na rede, eis que te tenho que dizer que ontem, após a saída para o passeio higiénico da tarde, cheguei a casa com vontade de café. Se tenho vontade vou tirar o café, só que existiu um problema que andava para acontecer e foi sendo adiado. Esqueci-me que entrei em casa e não tirei a máscara de proteção Covid19 e eis que pim-pam-pum... O copo do café, sim que aqui em casa é por copo de louça e não caneca, embateu precisamente na máscara e foi uma chafurdice pegada, quer na máscara, na camisola, nas calças, meias e chão. 

As minhas redes sociais

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As redes sociais são fundamentais nos dias que correm para chegarmos a um outro público que não visita os blogs só porque gostam. Tudo o que é partilhado, dos links aos comentários no Facebook e Twitter, às imagens pelo Instagram, onde tudo é quase praticamente mostrado em direto, as redes sociais são o principal veículo para se poder chegar a um maior número de pessoas que poderão ganhar curiosidade para visitarem o centro da questão, a base para que os vários perfis nas redes sociais tenham surgido, levando o nome do blog atrás, como sempre tenho feito. 

Sou fã das redes sociais, uso neste momento muito mais o Instagram, deixando o Facebook mesmo para terceiro plano. A questão simplesmente é colocada pela simplicidade com que tudo é partilhado através de uma imagem que, usando uma expressão bem comum, «vale mais do que mil palavras». O Facebook aos poucos começa a ficar para trás, no entanto é usado como um dos principais pontos de partilha de que faço uso para ajudar a divulgar o que vou publicando no blog. Os links, o que está a ser escrito para ser publicado daqui a uns dias, as próprias imagens do Instagram que passam diretamente para as outras redes sociais. Depois existe o Twitter onde também as partilhas feitas pelas outras redes são conduzidas de forma direta, ajudando ainda a colocar desabafos rápidos do dia-a-dia e sobre os últimos acontecimentos que estão a acontecer. 

Vícios online

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Constantemente somos levados a proferir determinados comentários sobre o modo como os jovens, desde bem cedo, olham para o mundo dos jogos online, dos vídeos e das redes sociais onde conseguem passar horas e horas sem desviarem o olhar e mesmo o pensamento sobre os ecrãs de televisão, tablet e telemóvel, deixando cada vez mais os computadores para trás nesse campo. E nós, os adultos que também passamos bastante tempo agarrados às novas tecnologias com os novos e mais variados atrativos que nos são fornecidos para entreter como forma de matar o tempo, ninguém nos chama a atenção?

Se formos a olhar por vezes para um grupo que esteja aparentemente a conversar, seja em casa ou num local público, percebemos que em vários casos o telemóvel está na mão, com o ecrã bem ligado e não são só as redes sociais são motivo de entretenimento, estando também um jogo ou outro a surgir no ecrã, ouvindo o tema que está a ser debatido na mesa mas prestando atenção a um determinado nível que estamos quase a ultrapassar e onde não queremos perder por nada. E os vídeos que são vistos ao longo desse tempo e por vezes até partilhados via online com quem está na mesa para que outros se distraiam e peguem no telemóvel? Chamamos os mais novos de viciados e pedimos para que nos deem alguma atenção quando estamos a conversar para que não estejam sempre ligados ao mundo online, no entanto acabamos por seguir determinados comportamentos que não são exemplo algum para o que queremos mostrar aos outros. 

Confesso que tento não mexer muito no telemóvel quando existe conversa a debater ou quando estou entre amigos e família porque nem tudo é possível através dos jogos e das redes sociais, mas por vezes tenho que me auto reprimir porque caio num erro cada vez mais comum a todos. O vício do social digital tem acabado ao longo dos anos por abafar conversas e até os jogos, aqueles que nos deixam nervosos porque passamos algum tempo a bloquear num determinado ponto sem conseguirmos seguir em frente, nos deixam de fora de determinados momentos em sociedade real que é tão importante e que andamos a dar cada vez menor valor.