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O Informador

Verão a caminho do Natal

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Estamos a seguir para os últimos dias de Setembro, as aulas já começaram, a maioria dos adultos já tiveram os seus períodos mais longos de férias do ano e a meteorologia está tão instável que por estes dias estamos a sofrer com um calor sufocante graças a trovoadas quentes que se têm feito sentir por algumas zonas do país. O dia começa fresco e nublado para umas horas depois o sol surgir entre nuvens mas cujo ar quente e abafado tem feito das suas.

Ainda sou do tempo, quando criança, de o mês de Setembro ser sinónimo da chegada dos dias frios com chuva, fazendo com que logo nos primeiros dias de aulas já andássemos de manga comprida, casacos e chapéus de chuva porque o tempo não estava para brincadeiras. Agora parece que o Verão tem um forte prolongamento pelos meses seguintes, não sendo possível pensar em trocar as roupas no armário para puxar as malhas quentes para as prateleiras cimeiras, uma vez que o frio que chega não é duradouro, já os dias soalheiros permanecem e havemos de chegar ao Natal de calção e manga curta no corpo e chinelo no pé para uns quantos. 

Levi's, o conforto e a mobilidade

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A Levi's acabou de lançar a sua nova coleção Outono/Inverno 2019 dentro da linha Levi's Perfomance Jeans que é composta pelos novos modelos inseridos nas categorias Levi's Advanced Stretch Jeans e Levi's All Seasons Tech Jeans. 

Com tecidos vanguardistas a favor do conforto e mobilidade e adotando uma inovadora tecnologia cada vez mais reforçada, os novos modelos, modo regular e slim, da conhecida marca chegaram ao mercado para reforçar qualquer guarda roupa masculino pelos próximos meses. Os novos jeans denim prometem satisfazer o consumidor que procura conforto, mobilidade, segurança, inovação, estilo e imagem, assegurando que se está sempre bem em qualquer momento, a qualquer hora e perante qualquer contexto. 

Do Verão para o Outono

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O Verão já se foi, os dias soalheiros também estão a desaparecer e as manhãs começam frescas, rabugentas e escuras. A boa disposição de uma pessoa não aguenta e após os meses em que acordar com o sol a brilhar ajudava a arrancar de melhor forma mais um dia, agora com o Outono e os tons acastanhados a fazerem-se sentir, tudo parece triste. Levantar da cama torna-se num momento pesado e a vontade para despachar é arrastada até mais não porque simplesmente a iniciativa de desfrutar destes toscos e instáveis dias não tem a mesma magia do brilho de há umas semanas.

Já se sente o Outono

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Finalmente começamos a entrar no Outono. Estamos em Outubro, mês em que tradicionalmente já costumamos andar de manga comprida mas que desta vez parecia estar difícil a chegada da aragem. Adoro andar com várias camadas de roupa, dormir todo enroscado e sentir o fresco no rosto. Que as folhas secas comecem a cair com gosto e prontidão, porque todos estamos por cá para celebrar mais um Outono da vida. 

Despedimos-nos assim de um Verão prolongado, que começou cedo e terminou tarde. Altas temperaturas, falta de vontade e insatisfação são pontos que cansam em tantos meses quentes. Agora que chega o tempo mais fresco tudo se altera. As roupas de Outono começam a ganhar um outro destaque pelos armários, os casacos começam a acompanhar qualquer viagem, o ar condicionado do carro é alterado para temperaturas mais altas, as mantas saem do armário e os chapéus de chuva tomam lugar para quem os gosta de ter por perto, o que não me acontece.

Com a chegada do tempo fresco a vontade de ficar por casa aumenta, os chás são apreciados e as manhãs de fim-de-semana tornam-se distintas, ficando um pouco mais na cama, olhando para a rua com as reflexões que surgem em cada pausa. O horizonte adormecido com o sol brilhante ao mesmo tempo que as árvores abanam e as folhas vão ficando espalhadas pelo chão.

E o tempo mudou...

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O Verão prolongou-se bem para além das semanas desejadas e outrora tradicionais, com a água a escassear, os terrenos a ficarem secos e o país a entrar em alerta pela seca que se começou a fazer sentir. Mas agora, assim como quem não quer a coisa, o tempo finalmente parece ter mudado para as temperaturas de Outono e embora a chuva não tenha chegado dentro do que é necessário, as temperaturas já estão bem mais frescas, instáveis ainda, mas os pingos é que parecem só se fazer notar por uns ligeiros momentos que de pouco servem para colmatar a falta que a água está a fazer há meses pelo país. 

Arrefeceu assim de um dia para o outro, deixamos as mangas curtas para andar de casaco, os chás voltaram a ser recrutados em maior quantidade e por casa as mantas já começam a espreitar com o desejo de serem usadas para os dias que tardaram em chegar. A nível pessoal foi bom ter um pouco mais de bom tempo por umas semanas, meses mesmo, mas já sentia a falta do tempo fresco para vestir roupa mais quente, andar de roupão, calçar dois pares de meias, sair de casa com o casaco e tirar os lenços e cachecóis das gavetas para voltarem a ficar pendurados para que possam ser usados e recrutados pelo último minuto antes de colocar o pé na rua. O ar condicionado do carro já é ligado no máximo pelos primeiros instantes da viagem, no trabalho a temperatura ambiente não mostra a realidade do exterior e em casa o calor é bem recebido.

Este calor!

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Estamos em pleno mês de Outubro, já com o Outono a passar, e as altas temperaturas de Verão não nos largam, não dando descanso ao calor que se fez sentir ao longo dos últimos meses de Norte a Sul do país. 

As temperaturas do planeta estão a ficar desorientadas, como se estivessem metidas num carrossel que tanto pode seguir em frente como de um momento para o outro dar a volta e recuar, continuando um caminho que a ciência avisa mas que pouco se tem feito para se tentar alterar pensando nas gerações futuras. O calor extremo ao longo de maiores períodos do ano leva a uma menor quantidade de chuva que quando surge não compensa a falta que se faz sentir, aparecendo de forma tardia e na maioria das vezes com uma rapidez que acaba por fazer estragos, não ativando as faltas que se vão sentindo ao longo do ano. É necessário que todos comecemos a perceber que há que alterar atitudes e formas de pensar para com o bem do planeta para que as reservas e o ecossistema estabilizem e não continue a perder qualidade com o avançar dos anos.

Por estes dias tenho estado num período de descanso pela zona alentejana e se na região de Lisboa se nota a falta que as chuvas têm feito na agricultura e não só, por aqui, as coisas fazem-se sentir muito mais. Riachos secos, barragens com falta de água, incêndios complicados em pleno Outubro, pessoas na rua até mais tarde para se refrescarem do calor que se faz sentir dentro de casa, terras desertas e sem cor, animais sem pastos...

Férias de Outono!

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Quatro meses após ter iniciado o novo ciclo profissional, chega a primeira pausa! Começo hoje um período de férias ao longo da próxima semana, fugindo da rotina e dos locais que me são familiares ao longo de grande parte do ano!

Na verdade ainda não sentia a necessidade de descansar e venho a pensar que a semana do regresso será talvez das mais complicadas que irei ter até ao final do ano para repor o que ficará para trás neste período de ausência, no entanto agora é tempo de descansar, desfrutar destes dias de Outono, que até parecem convidativos, para andar na rua e passear um pouco pelas planícies alentejanas que tanto aprecio.

O início do Outono é um dos períodos onde geralmente tiro uns dias de pausa por ainda não estar frio e porque os restos deixado pelo Verão ainda se fazem sentir por algumas horas diárias. Aliando a isso a pacatez do Alentejo, a simpatia das «gentes» e a beleza da zona, eis a escolha do local para poder descansar a sério sem a correria do dia-a-dia que se vive pelas zonas urbanas.

Aldeia de lareiras

Chega-se à entrada da aldeia de noite e o cheiro de lareiras acesas logo é sentido mesmo dentro do carro. O frio chegou e todos começam a queimar lenha para se aquecerem noite dentro.

Quanto à lareira cá de casa, essa não existe, não contribuindo assim para o cheiro sentido pelas ruas da pacata aldeia.