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O Informador

O Alf na minha infância!

As recordações aparecem em qualquer ponto e através de um dos episódios da terceira temporada da série A Teoria do Big Bang voltei à minha infância, quando todos os Sábados ia para casa dos meus avós, onde a minha madrinha ainda vivia na altura, e brincava com o seu Alf, o pequeno peluche que se agarrava aos cortinados graças às suas mãos em mola!

O boneco era pequeno, talvez do tamanho de um telemóvel e como a conhecida série televisiva tinha estado em altas por esses anos, lá estava esta representação da personagem pendurada pelo cortinado do quarto da minha tia/madrinha. Eu, criança que era e curioso, todos os Sábados lá tinha que ia mexer no boneco, mudá-lo de sítio e posição, coisa que se mantinha por uma semana até voltar a poder fazer o mesmo.

A série começou a ser transmitida em 1986, ano em que nasci, pela NBC, mas rapidamente conquistou o mundo, incluindo o nosso país, por onde passou através da RTP, na altura apelidada de Canal 1. 

Apartamento 23

Apartamento23Uma comédia que voltou a ser exibida no FOX Life e que tem sido a minha escolha dos últimos dias no que toca a séries internacionais. Apartamento 23 conta com duas temporadas, tendo sido cancelada pela NBC devido aos seus fracos resultados.

Com June e Chloe, personagens interpretadas por Dreama Walker e Krysten Ritter, esta sitcom conta a história de duas raparigas que vivem juntas num apartamento desde o dia em que June se muda para Manhattan por um bom emprego que, devido a um desfalque da empresa, acaba por ser extinguido. Numa cidade desconhecida e com pouco dinheiro, a jovem procura onde ficar e trabalhar, tendo que recomeçar de novo, e ironia do destino, acaba em casa da ex-modelo Chloe, uma tresloucada e manipuladora que transforma a vida de quem a rodeia num verdadeiro pesadelo devido às suas irreais ideias.

Um duo improvável a viver junto e a partilhar a sua vida com personagens também elas bizarras. Este é o ponto de partida de Apartamento 23, a minha nova companhia dos serões televisivos.

Esta série não é uma das grandes apostas e não tem uma produção e textos como Uma Família Muito Moderna, por exemplo. É leve, dá para passar um bom bocado e soltar alguns risadas, no entanto percebe-se que não é de todo um produto que consiga conquistar uma grande faixa de público. A mim não me conquistou na totalidade, mas como agora ando na fase do conhecimento dos vários formatos que são disponibilizados pelo mundo dos canais de cabo, quero acompanhar séries e programas do início ao fim, mesmo daqueles de que nem ouvi falar. Esta série não conta com muitos episódios pelas duas temporadas existentes, como tal, é ver até ao final e depois escolher algo mais conhecido e comercial.