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O Informador

Cultivo moderno

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No momento em que todos estamos com uma maior disponibilidade e com um maior número de horas livres, muitos há que se dedicaram ao cultivo por terem em seu redor espaço para tal. No entanto e o que muitos ainda deixam de lado é que mesmo num quintal, na varanda ou terraço é possível fazer muito para cultivar em menor escala os nossos próprios alimentos, com recurso a equipamentos cada vez mais evoluídos e modernos.

E foi por viver numa aldeia com campo e alguns espaços agrícolas que fiquei com curiosidade sobre certos processos, que hoje são possíveis desenvolver em outros espaços, que acabam por ser uma novidade perante as condições de há uns anos para desenvolver a plantação e cuidados para com os produtos da terra. Confesso que desconhecia por completo a existência do sistema hidroponia que consiste numa técnica de cultivar plantas sem solo, recebendo as raízes uma solução nutritiva conjuntamente com água, podendo as mesmas estar suspensas ou em vasos próprios para a sua sobrevivência. Para tal são necessários também vários acessórios, bombas de ar e água, refrigeradores e tubos para hidroponia para que o desenvolvimento desta forma de cultivo dê resultados. Neste ponto não são necessários vastos espaços agrícolas, sendo até possível o cultivo de forma vertical e em pequenas áreas.

Todos estes produtos de cultura inovadora podem ser já encontrados no nosso país, em lojas físicas especializadas e também de forma online, como na Urbicult, onde vasos, sementes, substratos, fertilizantes, iluminação e todos os kits essenciais estão disponíveis com todo o aconselhamento e serviços de apoio essenciais para quem quiser saber um pouco mais sobre este método de cultivar sem precisar de colocar os pés na terra.

Epidemia de formigas voadoras

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As formigas voadoras de que ninguém gosta regressaram a Portugal pelas últimas semanas e deixaram meio país com algum receio de que esta espécie tivesse alguns perigos para a saúde. Na zona onde vivo, pelo concelho de Alenquer, estas formigas voadoras apareceram com os primeiros sinais de chuva da época e segundo a sabedoria popular, as mesmas anteveem que o mau tempo está a caminho. Pesquisei um pouco sobre este fenómeno da natureza e fiquei a saber um pouco mais!

Fazendo parte do ciclo da vida das formigas, existem períodos do ano em que estes fenómenos podem acontecer com uma maior regularidade, mas tudo é normal, já que com as primeiras chuvas, as formigas iniciam a sua época de acasalamento. Ao que parece, nestes períodos as formigas partem para zonas mais campestres, onde formam nuvens com a finalidade de acasalarem. Futuras rainhas e machos alados unem-se, os machos após fecundarem morrem, as novas rainhas caem ao chão e quando sobrevivem perdem as asas e criam novas colónias, onde também ficarão as suas filhas.

Ou seja, as formigas voadoras só querem procriar, sendo inofensivas, embora irritantes, tal como as moscas, que rondam e rondam os humanos a ponto de levarem por vezes com um peso pesado mais feroz para nem chegarem ao ponto de conhecerem os seus pares de acasalamento. Ninguém gosta de ver formigas por perto, principalmente no que toca às redondezas de qualquer casa, e as voadoras são tão mais intrometidas que as que andam no seu ciclo normal. 

Penínsulas de Tróia e Setúbal: o Melhor da Gastronomia, Vinhos, Natureza e Golfinhos

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A península de Tróia e Setúbal é uma bela região, com muito para visitar. Conheça algumas das coisas que pode fazer neste recanto de Portugal!

A baía de Setúbal é considerada uma das mais belas do mundo. Com excelentes praias na região de Tróia, o castelo de Palmela, a bio-reserva do rio Sado e o património gastronómico são razões mais que suficientes para visitar esta excelente região de Portugal.

Se ainda não visitou esta bonita área do país, deve fazê-lo assim que possível. Todas estas maravilhas estão a menos de 45 minutos de Lisboa, com bons acessos e a garantia de um tempo bem-passado. Se estiver de carro, a ligação mais fácil é por ferry de Setúbal (onde o carro também entra!), mas pode também “dar a volta” passando por Alcácer do Sal, Comporta e finalmente Tróia.

Conheça algumas das experiências que pode vivenciar não só em Tróia, mas também em toda a zona da península de Setúbal.

 

Curtas e Diretas #35

A Super Lua pode ter sido muito linda, muito xxl, muito amarela e muito cheia que não vi nada de nada. Espreitei e não vi a lua em lado nenhum, não sei se por ser tão grande assim ou porque as casas da aldeia tapam a visibilidade total. Fiquei sem ver este grande momento da natureza e estou em modo desesperado devido a tanta tristeza. 

Bacalhôa Buddha Eden

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Há uns anos já tinha visitado o espaço ao ar livre dos jardins da Quinta dos Loridos, também conhecido por Bacalhôa Buddha Eden. No passado dia 25 de Abril voltei à propriedade que fica situada na zona do Bombarral e a visita foi bem positiva!

Com cerca de 35 hectares, o jardim dos budas tem vindo a crescer de ano para ano e se aquando da primeira visita já tinha ficado deliciado, agora mais então... O espaço foi desenvolvido, os jardins aumentaram, a arte ganhou novos contornos e verdadeiras obras-primas ao ar livre estão expostas por todo o lado para que os visitantes possam passar um dia no meio da natureza e ao mesmo tempo cruzarem-se com budas, pagodes, estátuas de terracota e as mais variadas esculturas culturais que entre a união da vegetação, de lagos e escadarias representativas fazem do Bacalhôa Buddha Eden um espaço único em Portugal. 

Joana Vasconcelos, Alexander Calder, Fernando Botero, Tony Cragg, Lynn Chadwick e Allen Jones são alguns dos artistas com assinatura nesta colecção pertencente ao grandioso mundo de Berardo, que está também exposto pelo Centro Cultural de Belém. Esta galeria ao ar livre vai proporcionando aos seus visitantes novas experiências, já que existem peças que vão sendo substituídas para dar espaço a outras, renovando assim o espaço de forma a sempre existir algo de novo neste Jardim do Eden português em crescimento.

Uma das novidades mais recentes do Bacalhôa Buddha Eden são as esculturas africanas em homenagem ao povo Shona do Zimbabué que há mais de mil anos esculpe pedra à mão fazendo assim arte. Nestas esculturas a união entre o mundo físico e espiritual é o principal atrativo, uma vez que o povo Shone acredita em espíritos ancestrais, conhecidos como Vadzimu. Cada pedra representa um espírito vivo que influencia o que a obra se tornará como se fosse um verdadeiro guia para o artista. Neste jardim recheado com mais de mil palmeiras, são mais de duzentas esculturas em exposição dedicadas a um povo com história. 

A Flor

FlorUma simples flor, daquelas que poderão não ter nome porque são plantas selvagens que aparecem por aí, num qualquer jardim ou canteiro. Eu cruzei-me com esta beleza sem implantes... Upa! Upa!

Esta pousou para mim e a tentação surgiu! Percebam como ela ficou toda espevitada e com um sorriso de orelha a orelha assim que me viu?!

Folhagens

nkjhjk 0252Andei pelas ruas de Évora em mais um fim-de-semana de descanso e passeio e com o atraso do Outono a fazer-se sentir ao longo do mês de Dezembro, resolvi sentar-me para mostrar como os passeios e ruelas se encontram.

Com as folhas secas a invadirem o chão da cidade, Évora transformou-se num sítio ainda mais romântico. Adoro andar por aí e passear por cima desta natureza que ajuda a mudar as cores de qualquer local.

Folhagens em Évora, para mais tarde recordar!

Cacto mexicano

Cacto mexicanoUma oferta inesperada! Um cacto mexicano chegou até mim como um presente amoroso e a ideia é engraçada!

Eu, que nunca fui de gostar de cactos por ter uma relação algo complicada com os mesmos, agora terei de cuidar deste pequeno e com o pormenor de estar equipado como se fosse um autêntico mexicano. Já me piquei, claro está e quando o mudar de vaso mais picadelas irei levar.

Agora uma questão, será que o chapéu, bigode e olhos vão continuar a sobreviver por entre tanto pico ou é melhor retirá-los?

Rickina, a Orangotango bebé

http://www.youtube.com/watch?v=XrH_zkWGIHM&feature=youtube_gdata

A partilha e a pesquisa pelo mundo da internet têm destas coisas e eu deixei-me envolver perante a generosidade do Homem para com os Animais.

A Rickina é uma pequena fêmea de orangotango que foi abandonada pelos pais e devido também à má fé humana teve que ser recebida por um centro de acolhimento para que pudesse receber os cuidados necessários para o seu desenvolvimento e posterior regresso à vida natural. 

Eu vi esta pequena Rickina e logo me deixei ficar porque enquanto uns destroem, os outros lutam pelo bem estar dos animais e conseguem, através do afecto e da crença, levar a bom porto vidas que embora diferentes, têm corações que batem, tal como os nossos, e que merecem os cuidados que lhes são prestados.

Podem ver mais em Orangutan Outreach ~ redapes.org