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O Informador

O dia de hoje!

Acordar a meio da manhã, nada comi como pequeno-almoço por falta de apetite! A sala esperava-me com o recúo para a programação do serão de ontem onde a estreia da segunda temporada de MasterChef Portugal aconteceu pela TVI. Quis ver, gostei, mas logo mais contarei o que achei sobre o programa num novo texto! O almoço bateu à porta com uma massa de marisco para não encher o estomâgo com algo que não lhe cabia e a hora de sair chegou!

A tarde, essa foi direta por Lisboa, zona de Belém, onde ao primeiro Domingo de cada mês se realiza a feira de antiguidades com mais expositores que já vi pelo nosso país. Após isso, o Museu Berardo esperava por alguém que lá não tem ido pelos últimos meses, eu. 

Hoje o dia correu absolutamente bem, sem pressas e correrias com tudo à mistura... Amor, mimo, passeio, cultura, nada de compras indispensáveis, comida e bem-estar. Agora ao serão fica-se por casa a colocar a escrita e leitura em dia, dando uma vista de olhos pelo que se está a passar por aí e com a televisão a fazer-me companhia!

Coleção Franco Maria Ricci

http://videos.sapo.pt/b4azeniEpAP16siGpWc8No passado fim-de-semana visitei o Museu Nacional de Arte Antiga que está de 29 de Novembro até 12 de Abril com a exposição da coleção de Franco Maria Ricci.

Uma abertura do espólio pessoal do italiano chegou a Portugal através desta exposição que foi a que mais agradou das que vi pelo Museu Nacional de Arte Antiga pelos últimos anos. Com mais de uma centena de obras, divididas entre pintura e escultura, o percurso do século XVI ao XX é visível através da viagem que os visitantes do espaço lisboeta são convidados a fazerem. Com trabalhos dos mais variados artistas ocidentais, Franco Maria Ricci reuniu uma verdadeira obra, porém foi no vídeo de apresentação, a que assisti pelo final do percurso, que acabei por perceber este sonhador nascido em 1937.

Uma exposição que não tem do seu lado um toque chamativo como as anteriores que estiveram presentes pelo Museu Nacional de Arte Antiga mas que vale a pena visitar, existindo ainda a hipótese de entrar na Biblioteca do espaço que regularmente está fechada aos visitantes.

[caption id="attachment_10440" align="aligncenter" width="640"]Jesus por Filippo Mazzola Jesus por Filippo Mazzola[/caption][caption id="attachment_10439" align="aligncenter" width="640"]Cabeça de São João Batista Cabeça de São João Batista[/caption][caption id="attachment_10437" align="aligncenter" width="640"]Vítor Amadeu de Saboia e Maria Antonia Fernanda de Bourbon Vítor Amadeu de Saboia e Maria Antonia Fernanda de Bourbon[/caption]caveira morte

Finalmente!

Anos e anos em obras e finalmente parece existir data para a inauguração do novo Museu dos Coches, em Lisboa, bem perto do antigo, aquele que celebra 110 anos no dia da abertura do seu substituto.

O novo edifício do Museu dos Coches tem data para abrir ao público a 22 de Maio, conforme afirmou o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, por estes dias à imprensa. Este novo edifício tem sofrido vários adiamentos sobre os seus anúncios de abertura, parecendo que agora as coisas estão definitivamente definidas, o que já não era sem tempo.

Dois edifícios com quatro pisos, duas salas de exposição permanente, uma sala de exposições temporárias, auditório, serviço educativo, laboratório, oficinas, zonas técnicas e administrativas formam o novo Museu dos Coches lisboeta, num espaço de 15.177 metros quadrados junto ao Palácio de Belém, onde estavam situadas as antigas Oficinas Gerais do Exército.

Este projeto idealizado pelos ateliês MMBB Arquitetos, Bak Gordon Arquitetos e Nuno Sampaio Arquitetos irá assim receber a colecção criada pela rainha D. Amélia de viaturas de gala e passeio dos séculos XVII a XIX e que pertenceram em grande maioria à casa real portuguesa.

Vários anos depois do início da obra, o novo Museu dos Coches tem assim data definida para a sua abertura ao público. Já não era sem tempo, não é bem verdade? Em Portugal o que pode ser feito num prazo menor consegue prolongar-se, sempre com os cofres a desembolsarem mais e mais dinheiro. É neste país que todos vivemos, há beira mar plantando e onde as pressas para o término das obras nunca existem!

Museu do Oriente

Museu do Oriente

O Museu do Oriente está de portas abertas para receber os seus visitantes e mostrar os vínculos que sempre foram existindo entre as civilizações do Ocidente e do Oriente.

Fazendo a ponte entre as várias culturas, a Fundação Oriente mostra no Museu o forte leque antigo da presença nacional em território oriental, percorrendo a passagem dos portugueses pelo mundo através das conquistas de navegação. Mostrando na atualidade tudo o que foi feito no passado, as provas estão disponíveis para poderem ser vistas por todos.

Com colecções de arte portuguesa e asiática que mostram os encontros históricos entre o Ocidente e o Oriente, o Museu do Oriente reúne a riqueza e a grandeza desta união que teve vários contornos ao longo dos séculos. A guerra, ignorância e admiração estão visíveis pelos vários corredores do espaço lisboeta que demonstra as artes, ciências e culturas que uniram as grandes civilizações até aos dias de hoje.

Uma sugestão para uma dia de passeio e conhecimento cultural que vale sempre a pena!

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Museu do Oriente

Calouste Sarkis Gulbenkian em exposição!

Há uns meses li as obras da autoria de José Rodrigues dos Santos com grande parte da biografia de Calouste Gulbenkian através dos livros O Homem de Constantinopla e Um Milionário em Lisboa. Agora, e porque adorei ambos os romances sobre a vida deste homem que mexeu com a sociedade portuguesa e mundial, chegou a altura de ter a oportunidade de visitar uma exposição dedicada ao «mais do que o Senhor Cinco por cento»!

A partir de 2 de Outubro e até 3 de Novembro, o Átrio da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian receberá a exposição dedicada aos primeiros anos de um apaixonado e tímido cavalheiro. Gulbenkian poderá ser revisto através de documentos e objetos retirados dos Arquivos da Biblioteca de Arte e do Museu Gulbenkian. As cartas que estarão em exposição revelam várias facetas do rapaz nervoso e que se assumiu um adulto empreendedor que escreveu aos seus parceiros em arménio e em turco.

A exposição abrirá as suas portas diariamente pelas 10h00, encerrando às 18h00, durante os dias em que estará disponível a todos os visitantes da Fundação. Conto poder marcar presença pelas próximas semanas para conhecer um pouco mais a vida do homem que me conquistou através das duas excelentes obras de um dos romancistas nacionais mais vendidos.

Uma vida do passado interessante no presente, numa sugestão a ter em atenção!

Rigo

RigoRigo, o artista e ativista que defende os direitos humanos tem agora uma demonstração do seu trabalho no Museu Berardo e O Informador já esteve perto das peças que têm percorrido o mundo. Tendo começado o seu percurso nos anos 80 em Lisboa, com os seus trabalhos de banda desenhada, com os fanzines e os murais do pós-25 de Abril, rapidamente São Francisco aceitou este talento, tendo Rigo envolvendo-se nas pinturas de murais com ligações às comunidades minoritárias. 

Com o ativismo como manchete, o artista mostrou todo o seu talento de diversas formas, estando a calçada, o mosaico, o azulejo e a escultura entre as suas preferências. No entanto é com a grande obra Teko Mbarate que chegou até mim, neste trabalho único e de perfeição que não consegue passar despercebido a quem visita o Museu lisboeta.

Um submarino com animais, pessoas, cestos, terra e tudo o que é necessário para uma viajem são os elementos que se transformaram numa obra de arte! O que existe para contar através deste trabalho? O mundo, a vida e a ligação entre o ar, a terra e o mar! Muito há para observar nestas peças de Rigo que aconselho mesmo serem vistas porque aqui há talento físico para ser mostrado!

Rigo Rigo Rigo RigoRigo

A Paisagem Nórdica do Museu do Prado em Lisboa

Boda CampestreDe 3 de Dezembro de 2013 a 30 de Março de 2014 a exposição «A Paisagem Nórdica do Museu do Prado» encontra-se pelo Museu Nacional de Arte Antiga para todos os portugueses e turistas a poderem visitar numa iniciativa apelidada de Prado em Lisboa.

Já pude fazer a minha visita por esta exposição de luxo que conta com 57 pinturas de grandes nomes do século XVII e que pertencem à grande colectânea que costuma estar exposta no Museu do Prado. Por 6€ e para quem gosta de absorver um pouco de cultura e história, fica aqui um local a visitar pelos próximos dias porque nem sempre é fácil ter tais obras por perto e o preço para poder ir até ao Prado não é o mesmo do de poder entrar num museu nacional e ver peças deste calibre.

«A Montanha: encruzilhada de caminhos», «O Bosque como Cenário: a vida no bosque, o bosque bíblico e a floresta encantada, encontro de viajantes», «Rubens e a Paisagem», «A Vida no Campo», «No Jardim do Palácio», «Paisagem de Gelo e de Neve», «Paisagem de Água: marinhas, praias, portos e rios», «Paisagens Exóticas, Terras Longínquas» e «Em Itália Pintam a Luz» formam os nove núcleos que podem ser vistos pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga.

A Paisagem Nórdica do Museu do Prado em Lisboa

Boda CampestreDe 3 de Dezembro de 2013 a 30 de Março de 2014 a exposição «A Paisagem Nórdica do Museu do Prado» encontra-se pelo Museu Nacional de Arte Antiga para todos os portugueses e turistas a poderem visitar numa iniciativa apelidada de Prado em Lisboa.

Já pude fazer a minha visita por esta exposição de luxo que conta com 57 pinturas de grandes nomes do século XVII e que pertencem à grande colectânea que costuma estar exposta no Museu do Prado. Por 6€ e para quem gosta de absorver um pouco de cultura e história, fica aqui um local a visitar pelos próximos dias porque nem sempre é fácil ter tais obras por perto e o preço para poder ir até ao Prado não é o mesmo do de poder entrar num museu nacional e ver peças deste calibre.

«A Montanha: encruzilhada de caminhos», «O Bosque como Cenário: a vida no bosque, o bosque bíblico e a floresta encantada, encontro de viajantes», «Rubens e a Paisagem», «A Vida no Campo», «No Jardim do Palácio», «Paisagem de Gelo e de Neve», «Paisagem de Água: marinhas, praias, portos e rios», «Paisagens Exóticas, Terras Longínquas» e «Em Itália Pintam a Luz» formam os nove núcleos que podem ser vistos pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga.

Museu Militar

Museu MilitarVisita ao Museu Militar de Lisboa com as melhores amigas! Uma manhã bem passada, a descobrir armas e armaduras por entre um passado de batalhas e protecção pela boa ordem nacional!

Museu Militar 2♥ Figurinhas e pouses para mais tarde recordar... Eu com a mana Pa e a mana com a minha quase afilhada de casamento, a dona Keta!