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O Informador

Opção pela loja online

Loja Online

 

Tinha de acontecer algum dia e uns bons anos após me ter iniciado nas compras de diversos artigos de forma online, finalmente no final de 2020, muito por culpa da pandemia, comecei também a encomendar roupa e parece que as coisas acontecem em boa forma. Certo que só comprei em lojas online cujos tamanhos das peças já conheço por ser cliente das lojas físicas, tendo hesitado durante anos em comprar roupa de forma virtual devido mesmo aos tamanhos e pelo sistema de trocas caso seja necessário, mas desta vez arrisquei e a experiência parece estar a ser bem sucedida.

Portugueses, comecem a comprar um pouco mais de forma online, e contra mim falo por necessitar de clientes no local onde trabalho, mas toda a comunidade que nos é dada através de simples cliques e com as entregas a serem feitas à porta ou em locais próprios sem existir a necessidade de sair para a confusão e longas filas de espera neste momento crítico pelo qual todos passamos logo nos fornecem um maior nível de energia por não andarmos sob pressão em esperas e a fugir do vírus por todo o lado e no centro da confusão. 

Vamos aos treinos com o Lidl

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A grande febre perante a nova coleção de treino da marca Lidl está a levar os artigos a desaparecerem das estantes das superfícies comerciais de forma bem rápida, podendo já se afirmar que Portugal entrou num autêntico fenómeno já apelidado por LidlMania.

Criado inicialmente como uma brincadeira do dia das mentiras, os agora famosos ténis do Lidl rapidamente suscitaram o interesse de muitos, esgotando a edição limitada em menos de nada. Com o sucesso a levar as sapatilhas a serem posteriormente vendidas no eBay por valores avultados, a marca resolveu seguir com esta brincadeira em frente e para algo mais sério. Agora, além dos ténis, chegou a Portugal uma pequena coleção de vestuário e calçado desportivo Lidl à cadeia de supermercados. Meias, chinelos e t-shirts fazem agora parte do lote dos artigos de vestuário desportivo disponíveis de Norte a Sul do país e o que é certo é que grande parte das lojas já viram os seus stocks esgotarem, muito porque as redes sociais estão a ser invadidas por este novo sucesso. Caso para se dizer que influencer que é influencer agora calça Lidl.

Neste momento acredito que os grandes diretores da Sonae, Auchan e Jerónimo Martins, entre outros, já terão enviado rápidas ordens para que as suas marcas avancem com a produção de Calças Continente, Boinas Auchan e Camisas Pingo Doce para não perderem o barco, já que os dados foram lançados, meio Portugal está embalado e é tempo de aproveitar os logótipos bem conhecidos de todos nós para desfilarmos por ai a promover cada superfície comercial. Já te imaginaste com uma t-shirt com o slogan "Pingo Doce venha cá!"?

Vestir cor? Sim!

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Meias com bonecos, calças que fogem dos tons básicos e comuns, camisolas coloridas. Quem não? Eu sim e muito!

Adoro vestir cor, fugir do básico azul e que a maioria dos homens elege como cor central como se fosse servido com "mais do mesmo" dia após dia. Não tenho qualquer problema com qualquer cor, desde que goste e que perceba que nem me fica assim tão mal, compro e visto. A forma como nos vestimos e saímos para a rua conta muito de nós próprios e percebe-se tão bem quem se tenta assumir como um snob a puxar para o clássico sempre com o mesmo estilo de roupa e dentro dos mesmos tons, como se não existisse cor na sua vida, o que por vezes corresponde mesmo à verdade.

É necessário criar, não ter medo de vestir umas calças mostarda com uma camisola com bonecos da Disney e umas meias às riscas. Não existe um pouco de criança em todos nós? Simplesmente há que saber adaptar o traje a cada momento e se em dias livres somos nossos e só nossos qual o problema de andar livremente sem pensar que se tem de sair com aquelas calças formais e tons neutros para não chocar quem se possa cruzar pelo caminho e perceber que estamos supostamente fora do contexto habitual?

Marca pimba do momento

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Amigos, e principalmente amigas, conhecedores de moda, este texto é para todos vocês para me tentarem auxiliar sobre os modelos de uma certa marca que é tão bimba e cheia de loladas que me deixa mesmo a pensar sobre o motivo de cada vez existirem mais mulheres a andarem por ai a vaguearem com malas e roupas recheadas de fitas com o nome da marca.

Já se devem ter apercebido de que marca estou a falar não é verdade? Sim, é da Bimba y Lola, a marca que está na moda neste momento e que de cada vez que me cruzo com alguém com um acessório com rótulo pelas ruas deste país só me apetece mesmo dizer «sua bimba». 

Os modelos não são nada de especial e com o nome da marca estampado em letras garrafais e gigantes acabam por matar o pouco que restava. Não sei como funciona convosco, queridas que andam por ai com a sua Bimba y Lola ao tiracolo, mas quanto a mim só me apetece gozar mesmo por achar que por vezes o acessório só consegue mesmo reproduzir o pensamento de quem está a observar. É que já não basta serem bimbas e ainda recorrem a legendas para se fazerem anunciar. 

 

Levi's, o conforto e a mobilidade

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A Levi's acabou de lançar a sua nova coleção Outono/Inverno 2019 dentro da linha Levi's Perfomance Jeans que é composta pelos novos modelos inseridos nas categorias Levi's Advanced Stretch Jeans e Levi's All Seasons Tech Jeans. 

Com tecidos vanguardistas a favor do conforto e mobilidade e adotando uma inovadora tecnologia cada vez mais reforçada, os novos modelos, modo regular e slim, da conhecida marca chegaram ao mercado para reforçar qualquer guarda roupa masculino pelos próximos meses. Os novos jeans denim prometem satisfazer o consumidor que procura conforto, mobilidade, segurança, inovação, estilo e imagem, assegurando que se está sempre bem em qualquer momento, a qualquer hora e perante qualquer contexto. 

Cheguei ao Blogify!

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Anuncio aqui que acabei de chegar à nova plataforma de blogs nacionais, Blogify de seu nome, a aplicação pensada para reunir num só espaço vários blogs portugueses. 

Nesta aplicação é possível ver, partilhar e interagir com as mais recentes publicações de cada blogger, sendo que o leitor é convidado a receber ou não notificações sobre cada blog que consta na lista Blogify. Dentro do lote de categorias existentes - Beleza, Culinária, Decoração, Desporto, Entretenimento, Família, Inovação e Tecnologia, Lifestyle, Moda, Negócios e Empreendedorismo, Política, Educação e Economia e Viagens - este meu blog está inserido em Entretenimento, onde constam blogs como Eu, Cláudio, Henri Cartoon, A Televisão e A Lupa de Alguém. Outros blogs, como A Pipoca Mais Doce, Inês Franco, Oficina Poeiras, Dias de Uma Princesa, Uma Vez Sem Exemplo e Deve Ser De Mim, fazem também já parte da plataforma. Para além das categorias, existe sempre o espaço dos Destaques onde alguns textos são protagonistas por algumas horas. 

A roupa infantil da discórdia

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Nos últimos dias a discórdia surgiu entre pais e educadores quando a marca de roupa infantil Zippy lançou a sua nova coleção sem género para crianças entre os 3 e os 14 anos. Quando anunciada esta futura nova coleção logo se sentiu um certo azedume pelas redes sociais, mas agora que a mesma foi lançada para o mercado as reações foram mais que muitas. 

Neste momento e após perceberem que parte da nova coleção disponível da Zippy para crianças não tem género, muitos anunciaram boicote à marca de que eram consumidores porque, segundo inúmeros comentários deixados pelas redes sociais, esta ideia das peças poderem ser utilizadas de forma indiferenciada entre rapazes e raparigas não faz sentido nos tempos que correm. 

Para a marca pertencente ao grupo Sonae, este lançamento aconteceu com o objetivo de «celebrar a individualidade e liberdade de expressão de cada um», pretendendo quebrar barreiras e estereótipos com uma coleção onde a cor é a estrela maior para todos. A Zippy não é pioneira com esta ideia, existindo mesmo marcas mundiais que somente lançam coleções sem género como é o caso da britânica John Lewis e de marcas mais pequenas como a Tootsa e a Claude & Co.

Infelizmente e em Portugal a sociedade pelos vistos gosta de estar no passado, onde as roupas infantis também já passaram por uma fase onde não existiam diferenças entre rapazes e raparigas. Mas agora e quando se fala na igualdade de género, existem núcleos que defendem que meninos têm as suas roupas especificas e as meninas outras. Muitos têm sido os comentários deixados nos murais das redes sociais da marca mostrando algum descontentamento por muitos e até tenham criado a hashtag #DeixamAsCriançasEmPaz. «Como não pactuo com a agenda ideológica, a Zippy acaba de perder uma cliente assídua, com vários filhos. Não voltarei a fazer compras nesta loja», afirma uma, pelos vistos, ex-cliente. Ao que outro acrescenta, «Não sei qual foi a intenção desta campanha, ainda, para mais nesta altura, onde não se fala de outra coisa. Terá sido intencional? Ou um infeliz acaso? Independentemente, de sim ou não, a Zippy neste momento está fora das minhas escolhas para os meus filhos». A sério mesmo? Olho para as imagens desta nova coleção e não vejo mal algum entre as peças lançadas. São thsirts, polos, casacos e afins de cor que tanto raparigas como rapazes podem vestir e já outrora vestiam, só que a marca os dividia entre duas coleções e agora estão uniformizados. 

Novas tendências na moda de calçados esta temporada

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Sabemos que os sapatos foram criados para proteger os nossos pés contra as pedras do caminho ou para evitar pisar animais peçonhentos. A história dos sapatos remonta à Pré-História quando o homem usava-os feitos de madeira e palha e às vezes eram levados consigo para serem usados só quando necessário.

Nas civilizações grega e romana, o sapato começou a ganhar status de diferenciador social. Os gregos lançaram diversos modelos e chegaram a criar os primeiros calçados especializados para cada pé. Na Grécia, os escravos eram conhecidos publicamente por não utilizarem nenhum tipo de cobertura nos pés. Em Roma, o sapato era um indicador da classe social do indivíduo: os cônsules usavam calçados brancos, os senadores faziam uso de sapatos marrons e as legiões utilizavam botas de cano curto. Ainda ainda hoje o sapato pode ser considerado um medidor social, por isso homens e mulheres o valorizam tanto.

Na tendência masculina desta temporada, o mais importante é respeitar cada o seu estilo e sentir-se confortável.  Em alta o estilo militar, o estilo pastel (cores suaves), o florido e o listrado, além do sapatênis (estilo oversized), acompanhado com roupas XL.

Já as mulheres continuam com as suas clássicas botas. As botas tornaram-se muito populares hoje em dia, contudo, a sua história é bem mais antiga do que podemos imaginar. Relatos históricos revelam que, ainda na antiguidade, os nossos ancestrais já utilizavam peças confecionadas com pele de animais para se protegerem das intempéries climáticas e do estilo de vida mais rústico e primitivo.

E agora, a cada ano que passa, as lojas e marcas de sapatos femininos surpreendem cada vez mais as mulheres. A Deichmann que se especializa em sapatos de mulher e que este ano lançou uma nova coleção chamada  STYLE EXPLOSION – a ser lançada este Outono.

Incrível como podemos ver coisas giras e originais, distribuídas entre sete estilos diferentes de sapatos, como as Ugly Sneakers, as Ugly Boots, as Socks Boots ou Plataformas e Botas motoqueiras /roqueiras. Além disso, criaram e lançaram as Pumps (ou sapatos de salto) e botins rasos.

Entre estes artigos da nova coleção Outono/Inverno destacam-se modelos de última tendência como “socks boots”, coisas novas e originais para as mulheres que gostam de inovar e trazer peças originais para as amigas verem e invejarem.

Vestimenta adequada

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A sociedade enfrenta uma nova moda onde a liberdade sobre o vestuário é total, existindo o poder de arriscar sem levar com a critica de outros tempos pela cor, pelos modelos ousados ou até pelo tecido mais curto que o aceite pelos outros. No entanto, com a liberdade mesmo sendo total, existirá sempre bom senso a levar em conta em certas situações, porque andar à-vontade não é à vontadinha e do meu ponto de vista há que ter em conta os locais, compromissos e pessoas com quem iremos estar para que a escolha do modelito não caia num grande erro.

Apetece-me levar este texto para o prisma das entrevistas de emprego. Há uns meses, na empresa onde trabalhei, existiu um processo de entrevistas e os candidatos aparecem dos mais variados locais da zona mas também com os mais diversos aspetos. Nada de mal até aqui, mas o que dizer quando olhas para uma das candidatas que se aproxima e percebes que optou por se apresentar para uma entrevista de futura administrativa de calças de fato-de-treino e t-shirt? Ora bolas!

Primeiramente, seja para que cargo for e na empresa que seja, quem vai a uma entrevista de fato-de-treino sem o mínimo pensamento de se arranjar? Se a pessoa estivesse nos seus afazeres diários, na rua, por exemplo, e lhe ligassem a perguntar se podia ir naquele momento à entrevista, ainda se admitia porque podia não haver tempo de se preparar. Agora com uma entrevista marcada uns dias antes e mesmo assim apresentar-se com aquela indumentária? Aparentemente a conversa correu bem mas o facto da sua apresentação não ter sido a melhor no primeiro impacto levou a que tudo caísse por terra e ficasse como suplente para o lugar. Se numa entrevista se apresenta de fato-de-treino, como é que irá trabalhar aquela rapariga com o decorrer dos dias depois? 

Lenços na Caixa

Habituado a usar lenços pelo pescoço nas noites de Primavera/Verão de há uns anos para cá, este ano não sei se pelo estado do tempo ou se pelo modo de estar, tem sido muito raro sair de casa de lenço atrás. Existiram anos em que comprei lenços atrás de lenços, existindo dentro das caixas os mais coloridos, os escuros, com riscas, quadrados ou mesmo aos desenhos. Em 2018 poucos foram os que viram a luz do dia, ou melhor, da noite, porque tenho andando a optar pelo look sem este tipo de acessórios.

Agora que escrevo este texto deixei-me levar pelo pensamento e olhando para as pessoas que circulam pelos locais noturnos por onde tenho andando, reparo pelas imagens que vou filtrando que os lenços nos pescoços masculinos parecem ter saído de moda este ano. Não segui a tendência de forma pensada, simplesmente não me tem apetecido levar os lenços a darem o seu passeio noturno ao longo dos últimos meses, o que pelos vistos tem sido feito pela generalidade das pessoas.