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O Informador

Malvada da melga

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Já deitado e o som de uma melga fazia-se sentir fora do quarto por perto da luz do corredor. A tentativa de homicídio aconteceu sem sucesso, tendo o insuportável inseto desaparecido da vista e ficando em silêncio por um bom bocado. Voltei para a cama, deitado de televisão, tablet e luz da mesa de cabeceira ligados e consegui estar sem visitas por um bom espaço de tempo, até que ela voltou. Começou a fazer-se ouvir, cada vez mais perto e do nada pousou no meu braço, sacudi mas logo depois, deixando tudo ligado como forma de atração, consegui que se deixasse pousar bem perto do ecrã deste tablet pelo qual vos escrevo esta partilha. E lá se deixou finar sem livre vontade, algo lhe tinha de acontecer, e já que não abandonou o espaço de livre vontade teve de ser tratada com outros métodos. Melga puta, melga malvada, agora morta e sacrificada!

Melga abelhuda

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E eis que acordo e percebo que estou picadinho de alguma melga mais abelhuda que andou por ai durante a passada noite! Mão esquerda super inchada, a direita para lá caminha e pescoço com uns altos aqui e ali! Comichão, comichão, comichão! Oh raio do bicho que entrou aqui para casa e resolveu atacar-me enquanto dormia...

Maldita melga

MelgaUma melga maldosa atacou-me sem que desse conta e deixou-me em modo unicórnio! Estou sempre a dizer que sou sensível e com qualquer coisa fico logo marcado e aqui está a prova!

Malvada melga que me marcou por uns dias, logo agora que estou de fim-de-semana e queria parecer bem! Com este alto, que mais parece que levei uma cabeçada, todos vão ter a tentação para olharem e perguntarem o que se passou na minha testa!

Omg!