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O Informador

Dicas para manter um laptop para jogos

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Um portátil dificilmente consegue ter o poder de processamento que um computador de mesa tem para gaming, mas isso não quer dizer que não seja possível usar um laptop para gaming. É nesse sentido que vou dar uma série de dicas para permitir com que possas jogar os teus jogos PC favoritos em qualquer lugar com a mobilidade de um laptop.

Manter o laptop limpo

A performance de um laptop cai muito quando este não é bem estimado, pelo que é da nossa responsabilidade o manter limpo e não permitir a acumulação de pó, como dizem os profissionais do portal https://www.jvs-informatica.com/pt/, para que o rendimento não caia a pique.

Fazer uma atualização de hardware

A tecnologia avança e também deve o nosso equipamento, se queremos que este acompanhe os jogos mais recentes. Apesar de que com um laptop é mais difícil fazer certas atualizações, é muito fácil para qualquer dono de um gaming laptop trocar por exemplo o disco ou mesmo a(s) RAM(s) com que possa contar. Só esta alteração pode dar uma nova vida ao laptop.

Atualizar as drivers e DirectX

Às vezes nem é falta de capacidade ou degradação de hardware o que faz com que os laptops não consigam uma boa performance nos jogos, mas sim a necessidade de atualizar para as drivers mais recentes. Atualizar as drivers (acedendo por vezes ao site dos respetivos fabricantes) e atualizar certos softwares como o DirectX podem ajudar a dar uma nova força às peças de hardware mais desatualizadas.

Os efeitos de cada jogo no corpo e na mente

Jogar e divertir-se é parte inerente da vida do ser humano. A relação com os jogos começa quando ainda somos crianças e evolui ao longo da vida, não deixamos os jogos de lado nem na velhice. Por outro lado, a infinidade de jogos e a fácil criação de pequenos passatempos ajuda no desenvolvimento de capacidades mentais em todos os aspetos.

Nesse sentido, a relação com os jogos começa logo na primeira fase da vida, é por brincadeiras que os bebés se desenvolvem e aumentam as suas capacidades motoras e mentais. Isto porque, a brincar as crianças descobrem o mundo, e muitos desses jogos, por mais simples que pareçam, potenciam as capacidades mentais.

Nas etapas da vida seguintes, os jogos e brincadeiras adaptam-se a cada fase do crescimento. Existem as brincadeiras de correr e saltar, fundamentais para o desenvolvimento físico. E, por outro lado, estão os jogos de mesa, de cartas, de tabuleiro e videojogos, todos mais focados em desenvolver capacidades mentais como o raciocínio lógico, concentração, memória e paciência.

Os jogos são muitos e é possível ter uma ligeira ideia dos benefícios de cada um deles. Veremos, então, os benefícios dos jogos em detalhe:

Jogos de lógica

Desenvolvidos para exercitar o pensamento lógico, esta categoria de jogos tem como principal função treinar o cérebro.

Os desafios apresentados ajudam na produção de diversos neurotransmissores como a adrenalina, a serotonina e a dopamina. O treino produz resultados e aumenta a capacidade do cérebro de se modificar e criar novas conexões neuronais.

As melhores novidades online para os amantes da música, filmes, jogos e livros

 

 

Na atualidade são muitas as pessoas que gostam de se divertir sem sair de casa quando não estão a trabalhar. São vários os fatores que influenciam tais como o calor, os deslocamentos, os preços das coisas cada vez maiores... É por isto que cada vez mais pessoas tomaram esta decisão. E não somente estão os fatores negativos, mas também outros positivos que promovem esta forma de se divertir. Refiro-me às novas tecnologias, que tem sido o fator mais influenciador porque hoje em dia praticamente toda a gente tem um smartphone, um tablet ou um computador com acesso à internet, facilitando que isto seja possível.

 

Quais são os melhores passatempos online

Os aficionados de séries e filmes já podem ver quase qualquer género destas nos portais de vídeo em streaming como os conhecidos Netflix ou HBO, entre outros, que já são uma realidade para ver na televisão ou com a app para Android ou IOS. E não só se trata das últimas estreias e novidades, também é possível voltar a ver séries ou filmes de anos atrás e relembrar épocas passadas. Para isto, é preciso criar uma conta no seus portais e pagar uma taxa fixa por mês, tendo possibilidades de personalizar com os gostos de cada membro da família, sejam adultos ou crianças.

Outra revolução que surgiu no ano 2005 na cidade de San Francisco, é o conhecido portal youtube, o site para partilhar vídeos, que atualmente conta com milhões de visitantes ao redor do mundo por minuto. Ver o vídeo do seu cantor favorito, um tutorial para aprender bricolagem, uma língua ou maquilhagem, são uma pequena parte do que pode encontrar nele. Atualmente pertence à gigante Google.

 

 

Jogos e atividades: as formas de lazer na Idade Média

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Foto por Thomas Quine


Período de aproximadamente mil anos que foi um dos mais importantes da história da Humanidade, a Idade Média foi uma era de guerras, descobertas, revoluções e muitas criações. E se é verdade que já se investigou muito sobre todos os assuntos citados anteriormente, que sabemos sobre as suas formas de entretenimento? Como é que as pessoas se divertiam naqueles séculos?

Em primeiro lugar, é preciso ter em conta que na Idade Média havia uma separação muito clara entre os nobres e os membros da plebe. Portanto, as formas de lazer eram muito diferentes, dependendo da classe social a que pertencia cada indivíduo.

 

Nobres

Os nobres gozavam de um grande prestígio financeiro e social e, portanto, tinham ao seu alcance atividades mais sofisticadas de lazer. Entre os séculos XII e XVI, por exemplo, essa classe social realizava muitos torneios medievais que também eram conhecidos como "Justas".

Essas competições desportivas de cavalaria ou “pelejas” proporcionavam muita diversão aos nobres. Eram batalhas entre cavaleiros, que começaram no século X e que se tornaram populares em toda a Europa. Nas Justas os cavaleiros utilizavam armas reais com frequência, o que tornava a modalidade perigosa.

O que atualmente é conhecido como caça desportiva também era outra forma de diversão dos nobres. Com uma flecha e espada ou qualquer outro tipo de arma, estes dirigiam-se às florestas mais próximas, especificamente para caçar animais. Já as festas nos grandes castelos eram ainda mais populares. Muita música, dança e bebidas como vinho e cerveja eram comuns nas celebrações da nobreza.

Foi também durante a Idade Média que se deu a criação de vários jogos que hoje são famosos no mundo inteiro. E vários membros da nobreza estiveram envolvidos na criação de alguns deles. Um exemplo é Lorenzo de Médici, figura importante do Renascimento italiano, que tinha um grande interesse pelos jogos de cartas e chegou a idealizar alguns. Além disso, mencionava na sua poesia alguns jogos de casino, como “la bassetta” e “il frusso”.

 

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Foto por Girolamo Macchietti - Domínio Público


Entre os jogos populares na Idade Média, estão a cabra-cega, o xadrez e alguns jogos de cartas que começaram a ser introduzidos a partir do século XIX. Os jogos de tabuleiro tornaram-se populares na Europa a partir do século X e também eram formas de entretenimento das classes mais ricas.

Muitos acreditam que o baralho foi criado na China, mas ganhou o formato atual na Europa, com cartas que incluíam imagens ilustradas do Rei, da Rainha, Valete, etc. O baralho francês, por exemplo, surgiu em 1480 e foi influenciado pelos modelos dos alemães, que foram criados 30 anos antes.

Vícios online

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Constantemente somos levados a proferir determinados comentários sobre o modo como os jovens, desde bem cedo, olham para o mundo dos jogos online, dos vídeos e das redes sociais onde conseguem passar horas e horas sem desviarem o olhar e mesmo o pensamento sobre os ecrãs de televisão, tablet e telemóvel, deixando cada vez mais os computadores para trás nesse campo. E nós, os adultos que também passamos bastante tempo agarrados às novas tecnologias com os novos e mais variados atrativos que nos são fornecidos para entreter como forma de matar o tempo, ninguém nos chama a atenção?

Se formos a olhar por vezes para um grupo que esteja aparentemente a conversar, seja em casa ou num local público, percebemos que em vários casos o telemóvel está na mão, com o ecrã bem ligado e não são só as redes sociais são motivo de entretenimento, estando também um jogo ou outro a surgir no ecrã, ouvindo o tema que está a ser debatido na mesa mas prestando atenção a um determinado nível que estamos quase a ultrapassar e onde não queremos perder por nada. E os vídeos que são vistos ao longo desse tempo e por vezes até partilhados via online com quem está na mesa para que outros se distraiam e peguem no telemóvel? Chamamos os mais novos de viciados e pedimos para que nos deem alguma atenção quando estamos a conversar para que não estejam sempre ligados ao mundo online, no entanto acabamos por seguir determinados comportamentos que não são exemplo algum para o que queremos mostrar aos outros. 

Confesso que tento não mexer muito no telemóvel quando existe conversa a debater ou quando estou entre amigos e família porque nem tudo é possível através dos jogos e das redes sociais, mas por vezes tenho que me auto reprimir porque caio num erro cada vez mais comum a todos. O vício do social digital tem acabado ao longo dos anos por abafar conversas e até os jogos, aqueles que nos deixam nervosos porque passamos algum tempo a bloquear num determinado ponto sem conseguirmos seguir em frente, nos deixam de fora de determinados momentos em sociedade real que é tão importante e que andamos a dar cada vez menor valor.

Curiosidade pessoal... Monopólio

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Com a notícia de que as avenidas e ruas de Lisboa vão entrar no grande mundo do Monopólio, surge-me há memória a estreia do jogo de tabuleiro aqui por casa!

Antes já jogava este tão famoso jogo com os amigos mas pedi aos meus pais para me comprorem o meu, aquele que seria mesmo meu. Lá tive a sorte de o receber em alguma época especial, não me lembrando exatamente quando, e fomos estrear o jogo em familia, comigo em modo criança todo contente. Eis que quando poucos minutos de ter distribuido o jogo acontece o que não queria mesmo ter visto...

Um adulto que bebia café, familiar de um familiar, consegue entornar a sua chávena cheia por cima das notas do jogo! Não chorei, embora tivesse uma vontade enorme de começar a gritar e fazer birra naquele exato momento. Todos tentaram de imediato enchugarem as notas, que ficaram manchadas para sempre e eu só queria sair daquele espaço com o meu jogo, aquele meu jogo que tanto pedia e em que logo conseguiram provocar várias manchas. 

Tag: Uma Só Palavra

Andava a vaguear por aí e encontrei este desafio no blog Rabo de Cavalo, tendo-o roubado, recriando-o agora, depois de também o mesmo ter sido roubado ao blog Crystal Young, que por sua vez já o tinha retirado de O Desemprego deu nisto. Será que a continuação do desafio vai continuar agora daqui para outros blogs? Assim o espero!

Vamos lá então ver as perguntas que se seguem com uma resposta bem rápida...

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1. Onde está o teu telemóvel?

Secretária.

 

2. O amor?

Casa.


3. O teu cabelo?

Despenteado.

 

 

Jogos no Cinema

A indústria cinematográfica cria centenas de filmes de sucesso em cada ano, o que leva a um sem número de filmes a pesquisar. Desde o bom ao mau, e até mesmo aos filmes péssimos, os filmes de Hollywood certamente estão no centro das atenções quando se trata de entretenimento e apostas. Apostas? Sim, apostas!

Como quase qualquer forma de entretenimento, as pessoas gostam de apostar em filmes a toda a hora. Pensa nisso desta maneira - quando os filmes são lançados numa determinada época, eles estão a competir pelo mercado de entretenimento, e as pessoas, sobretudo os cinéfilos, gostam de apostar em qual o filme que vai ganhar mais nas bilheterias, o que terá o maior número de vendas por sala de espetáculo, e até mesmo em apostas para saber, em determinado período de tempo, qual de dois ou mais filmes, terá o melhor desempenho.

Estranho? Nem por isso. A expectativa é grande, sobretudo, por parte dos produtores, agentes comerciais e biliões de apreciadores de cinema. O cinema, que não vive apenas de imagens filmadas em salas de jogos ou de casinos, onde os personagens de cada história, fazem as suas apostas, vive também de quem aposta neles e da parte das receitas que essas apostas geram.

Pois é, hoje em dia, também os apreciadores de cinema podem fazer apostas sobre qual o filme com mais sucesso de bilheteira, qual o que ganhará mais troféus, etc. Por aqui se consegue perceber alguma das influências mútuas que o mundo do jogo e do cinema  estabelecem entre si.

Na realidade alguns filmes são mais propensos a ter mais hipóteses que outros de triunfar no mercado. Um filme pode ser extremamente popular e não ganhar em termos de prémios cinematográficos. O que não quer dizer que todos os filmes que ganham prémios da 7ª arte sejam êxitos de bilheteira.  Por vezes, sucede precisamente o contrário.

Relacionando os filmes com apostas ou com a emoção de jogar, a indústria cinematográfica mundial já se apercebeu que consegue reunir fórmulas para o sucesso de filmes pelo que, encontramos várias referencias no cinema sobre esta temática. O caso de 007, onde em todos os filmes há pelo menos uma cena num casino, a trilogia Ocean’s que baseou o seu sucesso à volta deste mundo glamoroso, mais recentemente In Time com Justin Timberlake, que aposta os minutos de vida que lhe restam em mesas de jogo, Runner Runner, que também fala do mundo dos jogos de casinos online e até 21, que se passa à volta do Blackjack na tentativa de bater os casinos.

Estas são apenas algumas referências, sendo que se recuarmos um pouco vamos encontrar outros grandes êxitos que se tornaram famosos devido a se passarem neste meio, retratando histórias verídicas, em alguns casos, possíveis, noutros, ou simplesmente glamorosas e atraentes na maioria. Seja póker, blackjack, roleta, slots ou ainda apostas sabe-se que este mundo atrai muita gente, muitos jogadores e curiosos com a possibilidade de ganhar dinheiro. Hoje em dia, esta possibilidade até aumentou com a entrada e propagação de casinos online e sites como http://www.casinoonline.pt/blackjack em que é possível jogar estes jogos e ganhar dinheiro em praticamente todo o lado através de smartphone.

Mas seja qual for o jogo, goste-se muito ou pouco de cinema a verdade é que esta temática resulta e podemos esperar ver mais filmes sobre ela, uma vez que, relaciona o imaginário glamoroso deste mundo para as pessoas com a possibilidade real de ganhar dinheiro e isso sempre fascinou e irá continuar a fascinar pessoas e por isso esta promete ser uma fórmula de sucesso em que a indústria irá continuar a apostar.

Videojogos: Lixo ou Venda

Tenho, talvez, mais de cem videojogos de PC dentro de um dos móveis do meu quarto. Muitos saíram-me em oferta com as revistas da especialidade e poucos foram comprados a solo e por os querer mesmo. Não são atuais, nada disso, e não me são úteis, sendo que muitos nem saíram da caixa. Hoje também não os tenciono usar porque não sou lá grande adepto de jogos de computador. O que fazer então com aqueles empecilhos? Tenho talvez duas soluções para me livrar de todos de uma ou várias vezes!

Uma das soluções é abrir o móvel, pegar em vários sacos do lixo e deixá-los num ecoponto destinado ao plástico, terminando aí as suas vidas, a não ser que sejam aproveitados por alguém que faça a separação do conteúdo dos ecopontos. A segunda opção é colocá-los à venda num site da especialidade por um preço baixíssimo e só para poder ganhar uns euros com a sua partida!

O que fazer? Deitar fora ou tentar vender? É que já têm todos mais de cinco anos e não me servem rigorosamente para nada, só estando mesmo a ocupar espaço! Alguém interessado?

Atualizações do telemóvel

É muito bonito ter um telemóvel de que se gosta, com várias funcionalidades e com acesso à internet, mas não é nada engraçado ter atualizações diárias para serem feitas e que nos ajudam a gastar o nosso tráfego mensal quando não estamos em zona wifi e deixamos o telemóvel atualizar o que quiser e sem pensar que depois até ao final do mês a quantidade de acesso à internet que foi paga para aqueles trinta dias vai diminuindo.

Mas que raiva que é os programas, jogos e tudo e mais alguma coisa andarem sempre com novas atualizações para serem instaladas. Se fosse de vez em quando ainda se compreendia, mas existem aplicações que todas as semanas têm coisas novas a palpitar e com a mensagem que querem ser colocadas no nosso telemóvel.

Com isto e porque as operadoras também gostam e bem que os seus fornecedores de serviços atraiam clientes e as façam consumir algo nos telemóveis que possuem fico a pensar que quando uma aplicação é feita tem logo mil e uma coisas mas que não são disponibilizadas na altura, sendo que depois todas as semanas lançam para o mercado uma nova versão para que se tenha que fazer a atualização gerando assim mais gastos de internet.

O comércio do mundo das tecnologias é um ciclo vicioso e todos já estamos tão infiltrados nesse mundo que já não conseguimos viver sem estas aplicações que exigem atualizações constantes e que se tornam chatas e gastadoras.