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O Informador

7 livros religiosos para ler no ano de 2020

Imagem de James Chan por Pixabay

 

O ano novo chegou e, com ele, pessoas de todo o mundo começaram a sua lista de leitura. Se és um destes leitores e a religião é um tópico importante para ti, seguem-se 7 livros que devem fazer parte do teu plano de leitura.

 

1. “Todos os caminhos levam a Roma”, Scott e Kimberly Hahn

Este livro, atualmente, não se encontra disponível em português de Portugal, mas pode ser lido em português do Brasil.

Ambos os escritores deste livro são professores de filosofia e oferecem argumentos lógicos e fortes em defesa do cristianismo. Esta é a leitura ideal caso estejas a perder a fé na religião.

No livro destaca-se uma frase em especial “A felicidade profunda está no espírito, não no corpo ou nos sentimentos. É como uma âncora que se mantém firme e calma no fundo, mesmo quando tempestades rugem na superfície. Deus permite tempestades físicas e emocionais para fortalecer a âncora”.

 

2. “Pocket Handbook Of Christian Apologetics”, Ronald K. Tacelli e Peter J. Kreeft

Esta é uma abordagem mais leve do cristianismo e, portanto, ideal para todos os que tiverem interesse no tema. O livro começa com dois protestantes e acaba com dois fiéis à religião, sendo a principal razão pela qual todos lhe devem dar uma oportunidade.

Ao longo do livro são levantadas algumas questões importantes sobre a religião e são obtidas algumas respostas igualmente importantes.

 

3. “Cristianismo Puro e Simples”, C. S. Lewis

Não leste mal; é realmente o escritor das Crónicas de Nárnia.

Este livro nasceu de uma entrevista na rádio durante a Segunda Guerra Mundial. O autor pretende mostrar que em tempos difíceis, como é o caso das guerras, o cristianismo faz todo o sentido.

Árvore de Natal: conheces a tradição e história deste símbolo?

 

Consegues imaginar o Natal sem uma bela árvore de natal, totalmente enfeitada, e, claro, sem todos os outros efeitos associados a esta altura do ano? Acredito que não, mas alguma vez paraste para pensar de onde surgiu a tradição da árvore?

Quero que tenhas este conhecimento, portanto vou dar-te todas as informações que precisas saber sobre a história e tradição deste símbolo natalício que é regra não só em Portugal, mas em todo o mundo.

 

História da árvore de Natal e a sua tradição

Há muitos séculos atrás já era tradição decorar plantas verdes como sendo um símbolo de fertilidade e vitalidade. Em outros locais os pinheiros eram usados para afastar os maus espíritos para que estes não entrassem e para nutrir a esperança pela chegada da primavera.

Já a verdadeira tradição de enfeitar a árvore no Natal pensa-se que venha da Alemanha, no ano de 1419, onde um padeiro decorou a sua árvore, ano após ano, com frutos de uma forma geral, os mais tradicionais e os frutos secos.

No dia de Ano Novo, as crianças podiam “sacudir” a árvore e comer o que caía da mesma. Ano após ano essa versão foi evoluindo, chegando ao ponto em que nos encontramos hoje, em que uma árvore de natal tem fitas, bolas e luzes.

A árvore de Natal tornou-se um símbolo tão conhecido que no parque temático do passeio marítimo de Algés, numa recriação da aldeia do Pai Natal, os efeitos estão incluídos (1), assim como acontece na maioria das cidades portuguesas nesta altura do ano.

 

Quando a árvore de Natal é enfeitada?

A decisão do momento certo para enfeitar a árvore é de cada um. Uns decidem enfeitar dia 1 de Dezembro, sem exceção, outros no mês de Novembro. Os mais fanáticos têm os efeitos durante todo o ano e, em Dezembro, apenas ligam as luzes.

O Homem Mais Inteligente da História [Augusto Cury]

O Homem Mais Inteligente da História.jpg

Autor: Augusto Cury

Editora: Pergaminho

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Abril de 2017

Páginas: 288

ISBN: 978-989-687-400-1

Classificação: 3 em 5

 

Sinopse: Psicólogo e pesquisador, Dr. Marco Polo desenvolveu uma teoria inédita sobre o funcionamento da mente e a gestão da emoção. Após sofrer uma terrível perda pessoal, vai a Jerusalém participar num ciclo de conferências na ONU e é confrontado com uma pergunta surpreendente: Jesus sabia gerir a própria mente? Ateu convicto, Marco Polo responde que a ciência e a religião não se misturam. No entanto, instigado pelo tema, decide analisar a inteligência de Cristo à luz das ciências humanas. Ele esperava encontrar um homem simplório, com poucos recursos emocionais. Mas ao mergulhar na inquietante biografia de Jesus presente no Livro de Lucas, as suas crenças vão sendo pouco a pouco colocadas em xeque. Para empreender essa incrível jornada, Marco Polo vai contar com uma mesa-redonda composta por dois brilhantes teólogos, um neurocirurgião de renome e a sua assistente, a psiquiatra Sofia. Juntos, vão decifrar os sentidos ocultos num dos textos mais famosos do Novo Testamento. Os debates são transmitidos via Internet e cativam espectadores em todo o mundo – mas nem todos estão preparados para ver Jesus sob uma ótica tão revolucionária. Agora os intelectuais terão que lidar com os seus próprios fantasmas emocionais e encarar perigos que jamais imaginaram enfrentar.

 

Opinião: Estreei-me na leitura da obra de Augusto Cury e desde logo tive uma agradável surpresa. Primeiramente sempre achei que os livros do psiquiatra eram mais técnicos e ao desfolhar O Homem Mais Inteligente da História, antes de iniciar a leitura, logo fiquei a perceber que afinal a narrativa vive bastante do romance, existindo uma história por detrás da teologia, que neste caso é a arma forte da publicação. 

Nesta obra e embora o centro esteja no nascimento e vida de Jesus e nos caminhos de Maria, ao longo de uma conversa entre dois teólogos e dois cientistas ateus o debate é aprofundado em plena mesa redonda que se torna no centro de uma assembleia mundial que aos poucos vai debatendo um tema controverso para a sociedade. Primeiro a cinco, já que são moderados por Sofia, a assistente de Marco Polo, o nosso ateu cheio de dúvidas, e aos poucos a discussão começa a ser vista com outros olhos com assistência ao vivo que palavra puxa palavra se vai juntando até que todos começam a ter a oportunidade de ver e debater de forma online esta discussão de ideias religiosas que começa a ganhar contornos bem complexos e por vezes perigosos. 

Marco Polo, o protagonista que Augusto Cury adotou há uns anos para elaborar as suas histórias, circula assim por uma crença em que não acredita, mas sobre a qual e com a força dos acontecimentos pessoais começa a pesquisar e a elaborar uma outra ideia sobre a versão bíblica que é contada acerca do impulsionador do Mundo. A morte do seu grande amor, a entrada do filho num mundo perigoso e complicado de se lidar e a faltar de apoio mostram como um acontecimento consegue alterar vidas, desfazendo uma família que passa por ser um espelho social dos tempos modernos.

É com o seu próprio exemplo e pelo confronto de uma questão que Marco Polo começa a analisar a gestão de Jesus perante a sua mente. Será que o Mundo está preparado para analisar Jesus Cristo de um ponto de vista diferente e até distante do que tem sido pretendido pelo líderes religiosos? Não estaria este homem que pretendia espalhar a paz capacitado de sabedoria para circular pelo meandros dos que o enfrentavam para os conseguir moldar às suas vontades e crenças? Afinal de contas, Jesus era um homem simples e sem recursos emocionais ou essa é a imagem que a grandeza da religião pretende passar acerca de um ser que conquistou amigos mas também muitos inimigos pela sua personalidade e forma de defender o seu povo?

O cartaz do Bloco

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Ai! Ai! Ai! Estamos todos a sofrer horrores com o cartaz que o Bloco de Esquerda resolveu lançar a favor da lei da adoção por casais homossexuais.

A igreja comenta, os políticos criticam e a sociedade divide-se! Os católicos reprimem e os descrentes nem ligam. Na verdade este cartaz conseguiu o pretendido, colocar o país a comentar a discriminação que ainda existe e que irá continuar a existir pelos próximos tempos no que toca à adoção por parte de duas pessoas do mesmo sexo de crianças que muitos dos que criticam devem preferir ver crescer em instituições onde tantas vezes não existe amor e educação. Duas pessoas do mesmo sexo que querem construir uma família capaz de dar um lar a quem teve o azar de não o ter não serão mais capazes que tantos casais heterossexuais que lançam filhos para o mundo sem conseguirem desempenhar o verdadeiro papel de «pai» e «mãe» e depois essas mesmas pessoas conseguem apontar o dedo quando uma criança tem dois pais ou duas mães tão mais competentes que os supostos casais normais acolhidos pela igreja. 

A história do Natal a cantar

https://www.youtube.com/watch?v=fnBKFNnvloc

A verdadeira história do Natal foi contada este ano pelos animadores da Rádio Comercial! Oh pra eles todos contentes com o que tão bem sabem fazer... Inventar e animar!

Um Bom Natal para todos os que passarem por aqui neste dia em que se comemora o nascimento de Jesus. O menino nasceu nas palhinhas ao lado do burro e da vaca, sendo fruto de um milagre e ainda teve direito a três visitas bem especiais que foram guiadas por uma estrela também ela milagrosa e ainda trouxeram ao rebento um trio de presentes.

Esta é a história que sempre foi contada de forma tão séria e formal a todos nós e que agora ganha uma versão bem remixada feita por Vasco Palmeirim, o mentor, e os seus companheiros de rádio!

Bem, hoje como é um dia especial para muitos, não vos maço mais, como tal...

Um Bom Natal, cada vez mais Comercial para todos!