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O Informador

Programas chorados

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Ontem cheguei mais cedo a casa e fiquei pela cozinha para lanchar e acabei, como habitualmente acontece cá por casa, por ver uma parte do programa de Manuel Luís Goucha e se percebi que os formatos oferecidos pelos canais generalistas do nosso país são feitos para o público chorar, como me aconteceu, também refleti se não existe hipótese de testarem formatos mais dinâmicos e bem dispostos naquele horário, sem terem de alterar os apresentadores que são mais do que multifacetados.

Não estaremos todos nós já cansados do dia de trabalho e muitas vezes do que nos rodeia para ainda existirem estes programas de vida onde a tristeza, a doença e a morte são debatidos dia após dia com histórias de sofrimento que prometem ser um exemplo mas que só ajudam a entristecer ainda mais quem está no aconchego do seu lar, muito vezes a sofrer de solidão e com alguns problemas bem semelhantes ao que estão a ser relatados no ecrã?

É necessário criar entusiasmo, não esquecendo que o peso da vida existe, mas será necessário estar durante os dias de semana, em dois canais em simultâneo a transmitirem autênticos casos de vidas recheadas de drama e negativismo? Tanto que pode ser transmitido e tanto por fazer em televisão e as direções que estão na frente dos canais neste momento optam por darem mais do mesmo ao público em detrimento da diversidade onde podem colocar temas pesados intercalados com histórias e momentos divertidos do dia-a-dia. Não é necessário usar e abusar do drama, podendo criar espaços e formatos onde se consiga seguir do peso de uma história triste à boa disposição. Se em outros horários isso é possível qual a razão das tardes da televisão portuguesa terem de sofrer com horas tristes que acabam até por afastar o público?

Os Podcasts

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O mundo dos Podcasts chegou tarde ao meu universo, deixando-me render somente ao longo deste ano, em fase de pandemia. No entanto com o tempo fui ganhando os meus protagonistas e agora tenho uns quantos programas que ouço regularmente sem perder um episódio.

Eis que a Joana Marques com o seu Extremamente Desagradável não falham. Um novo episódio sai diariamente, de Segunda a Sexta-feira, e praticamente é ouvido no dia ou no seguinte. Uns dez minutos diários com os comentários da Joana sobre os temas sociais, com grande destaque aos famosos da nossa praça num espaço de humor que encaixa dentro do seu programa As Três da Manhã, na Renascença, e que o sucesso fez com que o Extremamente ganhasse o seu próprio podcast e atingisse os programas mais ouvidos diariamente. 

Quem também me chega quase diariamente é O Homem Que Mordeu o Cão, do Nuno Markl, também um podcast que deriva do Programa das Manhãs da Rádio Comercial. Uma rubrica de sucesso sobre curiosidades e situações inusitadas, que já deu origem a livros e jogos e que ganhou também um espaço no mundo dos podcasts mais ouvidos em Portugal. 

A Bumba na Fofinha também chega quase diariamente, embora existam temporadas em que o diariamente não aconteça assim com tanta frequência. O Fuso é o humor em estado puro como a Bumba já nos habituou. Neste caso os episódios têm uma duração diferente entre si, dependendo do que a moça nos tem para dizer sobre os variados temas escolhidos. 

E o que dizer do Bate Pé da Mafalda Castro e do Rui Simões? Não tenho a certeza, mas tenho quase, que este foi o primeiro podcast que comecei a ouvir de forma regular, tendo recuado aos primeiros episódios e ouvido tudo de seguida até apanhar o presente. Cada episódio semanal de Bate Pé ronda uma hora, mais coisa menos coisa, e o casal vai comentando e dando a sua opinião sobre os temas da semana, dando dicas e acabando por contar ao mesmo tempo situações das suas vidas. Com este projeto da Mafalda e do Rui por vezes sinto que estou sentado no sofá com os dois em amena cavaqueira porque é mesmo assim que eles conduzem cada episódio, levando o ouvinte a querer estar com eles todas as semanas. 

Goucha e Cláudio no Big Brother

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A nova edição do Big Brother foi anunciada pela TVI logo no início do Verão mas o secretismo em torno do rosto que iria apresentar esta temporada do reality show de maior sucesso mundial existiu. A imprensa lançou vários nomes nas suas páginas, nas redes sociais muito se comentou sobre se seria somente um apresentador ou uma dupla, eles e elas, do canal ou novas contratações. Certo é que o segredo sobre os rostos que irão apresentar o formato aconteceu até quase ao último dia e nem mesmo a produção do programa sabia, até ontem, quem irão receber todos os Domingos para a condução das galas. A dois dias da estreia, e somente com o núcleo duro de Cristina Ferreira a saber os nomes que já estavam há algum tempo confirmados, eis que a Voz anunciou em pleno horário nobre que os anfitriões do reality show são Manuel Luís Goucha e Cláudio Ramos.

Manuel Luís Goucha vinha a ser bem comentado como o possível apresentador pela imprensa, tendo desmentido e desviado o tema, já Cláudio Ramos conseguiu esconder como um bom ator, criando bons argumentos e revelando sempre em direto que estava fora desta nova edição do Big Brother, mostrando estar sem tempo para abraçar o seu Dois às 10 e a grande aposta do entretenimento da TVI a partir de 12 de Setembro. A dois dias da grande estreia a dupla masculina foi anunciada, deixando de existir suspense para o dia de estreia sobre a questão «quem vai apresentar o Big Brother?»

Cláudio e Goucha, Goucha e Cláudio são a nova dupla da televisão portuguesa. Se vai correr bem? Disso não tenho dúvidas, o que já prevejo é o falatório que a imprensa irá fazer e ao mesmo tempo a risota que irá ser quando os apresentadores começarem com as suas habituais brincadeiras e picardias positivas em direto. Nas redes sociais uns aplaudiram a escolha e outros criticaram e já começaram a difamar, mas quem conseguia gerar consenso se nem mesmo a Teresa Guilherme, a eterna rainha dos reality shows, nunca conseguiu ser aplaudida pela maioria quando era anunciada para cada nova edição? Gosto dos dois, sempre gostei do Manuel Luís e aprendi a respeitar o Cláudio através da sua luta pelos sonhos conquistados. Agora vão estar juntos através da mão da amiga e diretora Cristina Ferreira que uniu dois dos homens da sua vida em televisão e acredito que o sucesso irá estar do lado de ambos.

 

É reality, é Teresa!

Teresa Guilherme - Imagem da revista Vip

Imagem VIP

 

Podem dizer o que quiserem sobre os apresentadores que a TVI tem escolhido para apresentar os mais recentes reality shows, mas o que é certo é que Teresa Guilherme é a rainha e após uma estreia tão bem auspiciosa com a apresentadora como peixe na água e logo a colocar os pontos nos is com a entrada dos concorrentes, eis que no primeiro final de tarde em que entrou em direto para serem feitas as primeiras nomeações, a ordem voltou a ser colocada para que os jovens moradores da casa da Ericeira não se estiquem como aconteceu na última edição do formato.

Concorrentes a falarem no momento das nomeações e ao mesmo tempo que a Teresa a ouvirem uma expressão do estilo, «quando uma burra velha fala, a nova fica calada» a colocar desde logo uma das concorrentes a pedir desculpa por estar a falar ao mesmo tempo que a apresentadora. Não pedindo justificações perante as nomeações e tudo feito de forma rápida, Teresa sem falhas com os nomes dos concorrentes, dando sempre uma dica por meias palavras conforme falava de forma rápida com cada um, brilhando e mostrando que sabe bem o que faz, sem enganos e com todos os tempos tão bem cronometrados que não é necessário tirar espaço a uns para deixar outros brilharem. 

Convites duplos | Monólogos da Vagina

06 de Fevereiro

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Após uma primeira temporada muito bem sucedidade em 2019 e com direito a visitar várias cidades do país com uma tournée também com sessões esgotadas, os Monólogos da Vagina estão de volta ao palco do Teatro Armando Cortez com um elenco totalmente renovado e onde a boa disposição promete continuar. Com Teresa Guilherme, Vera Kolodzig e Carla Andrino em substituição de Júlia Pinheiro, Joana Pais de Brito e Paula Neves, a nova temporada desta produção muito bem conseguida por parte da Yellow Star Company promete conquistar ou reconquistar o público de 29 de Janeiro a 29 de Fevereiro pela sala lisboeta. 

Com um texto onde a abordagem dos mais variados temas são abordados sem complexos, como é o caso do sexo, menstruação, prostituição, amor, orgasmo, violação, mutilação, imagem corporal e tudo o que puderem imaginar em torno do tema Vagina e também com os inúmeros significados e nomes comuns que são dados a esta parte física do corpo feminino, os Monólogos estão de volta e só quem viu poderá aconselhar e reforçar o que vos digo. Este espetáculo vale bastante a pena, não sendo destinado somente a mulheres!

Com sessões de Quarta-feira a Sábado, pelas 21h30, os Monólogos da Vagina convidam mulheres e homens, solteiros, casados, divorciados e viúvos para que durante hora e meia se divirtam em boa companhia com um elenco de rostos bem conhecidos que conseguem interpretar as mais variadas personagens sem qualquer receio.

Para que todos possam ter a oportunidade de assistir a este espetáculo, tenho convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 06 de Fevereiro. Este passatempo irá estar disponível até às 21h00 do dia 05 de Fevereiro, Quarta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

 

Televisão | A liderança que se foi...

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Chegamos praticamente a meio do ano de 2019 e as questões sobre como tenho visto o atual panorama de mudanças televisivas já me foram feitas várias vezes. Hoje apetece-me entrar numa viagem para mostrar o que entendo perante a liderança que se esfomou da TVI por terem ficado à sombra da bananeira no primeiro lugar do pódio por não sentirem uma forte concorrência que lhes fizesse frente. Agora o canal líder durante anos deixou a torre ruir em menos de nada e não venham com as desculpas que esta derrota só aconteceu devido ao salto de Cristina Ferreira da quatro para a três. 

Sim, a outrora companheira de Manuel Luís Goucha bateu com a porta do canal que a ajudou a alcançar o estrelado. Hoje entendo a sua saída. Na SIC dirigida por Daniel Oliveira, Cristina percebeu que tinha capacidade e espaço para fazer televisão como queria e a pensar no que o público quer ver e não estar ligada a formatos que ganham simplesmente porque do outro lado não existe capacidade de fazer melhor. As coisas mudaram, a direção do canal da Impresa foi alterada e a capacidade de reerguerem um projeto que andou anos perdido foi evidente desde os primeiros meses de poder. Alterações simples na grelha, contratações, arrumar de casa e Janeiro entretanto chegou. Cristina estreou e venceu, sem deixar o primeiro lugar das manhãs. Consigo ajudou Júlia Pinheiro a mostrar os conteúdos do seu programa das tardes. Com isto e porque o formato reality show escolhido aliou campo, amor e conflito, o sucesso surgiu. Não, a SIC não alcançou em 2019 a liderança somente por causa da apresentadora da Malveira. Ajudou muito sim, isso é um facto, mas o bolo foi todo muito bem embrulhado e as novas apostas estrearam a seu tempo e bem, com um bom estudo de mercado e a capacidade de prender o público ao longo da semana para as estreias que iam acontecer. Hoje a SIC reina de manhã, de tarde e praticamente anda na luta pelo horário nobre que é cada vez mais seu.

Do outro lado a TVI caiu em Janeiro, baralhou em Fevereiro, piorou em Março e quando chegou a Abril o caos estava instalado. Programas a estrear e a serem retirados da grelha sem aviso, horários todos trocados de dia para dia. Apresentadores que surgem e desaparecem dos seus formatos. Atores na apresentação, especiais pimba a torto e a direito. Estagiários a promoverem estreias tão bem que o público nem dá pelas mesmas. O que aconteceu a uma TVI que parecia tão bem e que só sobrevivia no topo por falta de motivação dos vizinhos do lado? Assim que a concorrência respirou alto a direção do canal de Queluz eclipsou, tentou e criou tanto degredo em poucas semanas que só acabaram por conseguir piorar o que logo ficou mal quando se viram a perder. Não estar preparado para sair derrotado é lixado, mas quando se vive na sombra e não se tenta fazer sempre mais, melhor e diferente o risco é um facto. Agora têm de correr atrás dos seus próprios erros e o trajeto não será assim tão fácil.

Neste momento o caminho é somente preparar o novo ano televisivo com pinças bem cuidadas, começando as alterações aos poucos como o que foi feito por Daniel Oliveira e companhia quando pegaram no início do Verão de 2018 numa SIC atrofiada pela direção anterior do canal. Será que em Queluz têm assim tanto medo neste momento de cortar todos os males pela raiz para começar de novo e não cairem ainda mais? É que a RTP anda a trincar os calcanhares em alguns dias e se continuarem assim levam mesmo com a terceira posição do seu lado. 

Monólogos da Vagina | Yellow Star Company

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Joana Pais de Brito, Júlia Pinheiro e Paula Neves são as anfitriãs dos renovados Monólogos da Vagina que já se encontram em cena no Teatro Armando Cortez de Quinta-feira a Sábado, pelas 21h30, e aos Domingos, pelas 18h00. E sabem o que vos tenho a dizer sobre este espetáculo? Maravilhas!

Composto por vários textos individuais ou narrados entre as três, os Monólogos da Vagina que a Yellow Star Company agora serve ao público tem tudo o que é necessário para um bom espetáculo teatral correr bem e levar os aplausos de quem o vê. Com aproximadamente hora e meia de sessão, o que é ótimo e adequado para não alongar e cansar, o texto de Eve Ensler está mais que perfeito e bem trabalhado nesta produção. Com a abordagem de temas como o sexo, menstruação, prostituição, amor, orgasmo, violação, mutilação, imagem corporal e tudo o que puderem imaginar em torno do tema Vagina e também com os inúmeros significados e nomes comuns que são dados a esta parte física do corpo feminino, os Monólogos da Vagina estão simplesmente tão bem produzidos que do início ao fim é impossível não conseguir arrancar uns bons momentos de gargalhada geral. 

Agora imaginem o que é ver a Júlia, a Paula e a Joana juntas em palco com uma disposição incrível para relatar histórias sobre vaginas que andam algures por este mundo. Com histórias divertidas, reais e dispostas de modo a questionar o público mas ao mesmo tempo animar, este monólogos íntimos mas interpretados para todos são uma autêntica lufada de ar fresco num tema que é muitas vezes tabu em conversas entre mulheres e muito menos junto de homens.

Exclusivo | Baião com Cristina nas manhãs da SIC

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Nos últimos dias a bomba televisiva foi lançada com a transferência de Cristina Ferreira da TVI para a SIC. Agora e numa informação exclusiva que me foi dada e de fonte bem próxima do apresentador, posso revelar que a apresentadora não estará sozinha na condução do novo programa das manhãs da estação de Carnaxide. João Baião, que mantém o seu vínculo contratual com a SIC e que estando no ar ou não está a ganhar, irá juntar-se a Cristina na nova aposta do canal agora dirigido por Daniel Oliveira. 

Nos corredores do canal a informação sobre esta junção de Cristina com João já é sabida, não estando ainda certo quando o novo programa estreará, tudo apontando para o início de Janeiro. Para já o que é real é que os apresentadores estão escolhidos e João mantém-se assim como uma aposta no entretenimento do canal, juntando-se à antiga parceira televisiva de Manuel Luís Goucha para lhe fazerem frente. 

Lembro que João Baião regressou à SIC em 2014, após uma passagem pela RTP, tendo apresentado ao longo dos últimos quatro anos o programa Sabadabadão, ao lado de Júlia Pinheiro, Portugal em Festa com Merche Romero, Rita Ferro Rodrigues e Catarina Morazzo, sendo ao mesmo tempo aposta nas tardes semanais em Grande Tarde com Andreia Rodrigues e mais recentemente Juntos à Tarde ao lado de Rita Ferro Rodrigues. Estes formatos não conseguiram atingir a liderança nas audiências e acabaram por ser cancelados devido aos maus resultados obtidos enquanto estiveram em antena. Agora Baião voltará a ser aposta mas nas manhãs ao lado de Cristina Ferreira num tudo por tudo perante um horário há anos perdido para a TVI. 

E depois de Cristina Ferreira?

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Cristina Ferreira protagoniza a transferência televisiva dos últimos anos, deixando a TVI para se mudar para a SIC onde irá abraçar um novo projeto nas manhãs do canal, integrar um cargo de direção e mais tarde entrar no horário nobre de Domingo. E quem ficará no seu lugar nas apostas do canal de Queluz nos programas que estão no ar atualmente? Apetece-se divagar um pouco sobre as opções que podem estar, quem sabe, em cima da mesa da direção da TVI neste momento.

Primeiramente existe um Manuel Luís Goucha sozinho a conduzir o Você na Tv!, algo que tem acontecido ao longo do ano constantemente com as ausências da sua parceira por motivos de férias e para gravar outros formatos do canal. Poderia o apresentador continuar sozinho nas manhãs agora definitivamente sem Cristina, mas duvido. Quem poderá dentro do canal assumir o lugar deixado vago nas manhãs? Primeiramente aponto o nome de Fátima Lopes, neste momento o principal rosto feminino da estação, que teria de deixar o seu A Tarde é Sua, que por sinal precisa de uma boa reformulação, para fazer dupla com Goucha. O motivo? Uma dupla com dois nomes fortes e um programa da tarde livre para ser alterado com novas ideias e entusiasmo. Deixando Fátima nas tardes, só vejo dentro do canal um nome capaz de assumir as manhãs ao lado do apresentador. Leonor Poeiras, animada, capaz de surpreender e assumindo as rédeas de qualquer formato que lhe é entregue. Tem sido um rosto mal aproveitado pelo canal, em detrimento de um trio que tudo tem feito sem existir espaço para outros rostos aparecerem. Este poderia ser o momento chave para a Leonor ter mais espaço no ecrã e poder surpreender. Se dentro do canal não vejo outra solução, já de fora aponto o nome de Tânia Ribas de Oliveira, a apresentadora do Agora Nós, das tardes da RTP, como uma boa possível contratação. É sabido que Manuel Luís Goucha adora a Tânia, é sabido que ambos gostavam de trabalhar em conjunto e é sabido também que o público tem na Tânia um dos rostos com maior carinho dentro do lote de apresentadores dentro do primeiro canal de televisão. As minhas apostas para as manhãs recaem assim entre Fátima Lopes, Leonor Poeiras e Tânia Ribas de Oliveira, esperando que a escolha não esteja muito longe disto. 

 

Cristina Ferreira da TVI para a SIC

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É a notícia televisiva do momento! Cristina Ferreira deixa a TVI para reforçar os quadros da SIC!

Ao que tudo indica, segundo vários órgãos de comunicação social, Cristina Ferreira, a companheira de Manuel Luís Goucha nas manhãs da TVI, está de saída do canal para reforçar o mesmo horário mas na concorrência, substituindo Júlia Pinheiro no Queridas Manhãs, uma vez que a apresentadora abraçara um novo projeto nas tardes do canal de Carnaxide pelos próximos meses. 

Cristina encontra-se de férias ao longo do mês de Agosto e na passada Segunda-feira, 20 de Agosto, deveria ter voltado ao ecrã do canal de Queluz, o que acabou por não acontecer. Manuel Luís Goucha também havia anunciado que iria de férias no início de Setembro, algo que já revelou não poder acontecer, sem dar qualquer justificação para tal.

Ao que tudo indica a dupla líder das manhãs da TVI será a partir dos próximos meses concorrente, protagonizando Cristina Ferreira a transferência dos últimos anos em termos televisivos uma vez que tem sido constantemente a estrela maior do canal pelo qual sempre deu a cara, servindo como grande arma forte nas audiências contra a concorrência. Agora, caso se confirme esta mudança, a concorrência estará do lado oposto, aquele que tão bem conhece desde que se estreou como profissional de televisão.