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O Informador

Ganha o livro Polícias, Crimes e Criminosos

Polícias, Crimes e CriminososPolícias, Crimes e Criminosos é o livro da autoria de Samuel Antunes Teixeira, um antigo Inspector da Polícia Judiciária, que tenho para oferecer num passatempo onde qualquer pessoa pode sair vencedora, basta concorrer!

A obra lançada pela Chiado Editora, com prefácio de Francisco Moita Flores, retrata vários anos de trabalho de um homem que esteve envolvido na investigação de vários casos de homicídio, revelando histórias polémicas e controversas que colocaram em risco os defensores da paz. Contando o que viveu através das abordagens aos criminosos, o que sentiu e os processos de investigação de vários casos, Samuel Antunes Teixeira assume este livro como sendo a voz dos polícias que correm riscos atrás dos criminosos do nosso país.

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar de Polícias, Crimes e Criminosos que tenho para oferecer basta viver em Portugal, ser seguidor pelo Facebook d’ O Informador e da Chiado Editora, partilhando este passatempo pelo seu estado, tendo depois que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto.

«O Informador e a Chiado Editora estão juntos para oferecerem o livro Polícias, Crimes e Criminosos!»

Este passatempo começa pelas 19h00 do dia 24 de Junho, Terça-feira, terminando pelas 19h00 de dia 4 de Julho, Sexta-feira! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo pelo dia 4 que anunciarei o nome que foi seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço que no momento da inscrição os dados fiquem correctos para uma melhor comunicação.

Polícias, Crimes e Criminosos

Autor: Samuel Antunes Teixeira

Colecção: Bios

Páginas: 570

Data de publicação: Novembro de 2013

Género: Memórias

Preço: 18,00 €

ISBN: 978-989-51-0669-1

Estas são memórias dos 30 anos em que trabalhei na investigação de homicídios..

Em alguns poucos casos que tive que as complementar com alguma imaginação para preencher uma ou outra falha de memória. Em outros, também recorri à imaginação para conseguir uma abordagem mais ampla de temas fraturantes da nossa sociedade que determinados casos refletem. Fi-lo, porém, sempre com base em situações que fazem parte desta minha vivência, sem desvirtuar o sentido do real.

Não procurei uma estrutura uniforme na sua concepção, diversifiquei, e tentei fugir ao estilo "relatório de polícia, evitando descrições demasiado factuais, pormenorizadas ou técnicas sem, contudo, deixar de revelar aspectos do funcionamento da investigação criminal e da sua concretização processual.

Procurei retratar pessoas, ambientes e mentalidades, assim como manifestei a minha posição sobre temas polémicos que não representa, de modo nenhum, os investigadores da Polícia Judiciária. Sou voz, não sou porta-voz.

Bons comentários e boa sorte!