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O Informador

Ganha o livro Romance em Amesterdão

Romance em AmesterdãoTiago Rebelo é um dos autores nacionais mais populares, sendo também um dos meus preferidos devido a obras como Uma Noite em Nova Iorque e Breve História de Amor. Agora e depois de ter lido quase todos os romances do jornalista, chegou a altura de também poder oferecer uma das minhas obras preferidas de Tiago Rebelo aos leitores do blogue, numa parceria com o grupo Leya!

Quando o amor parecia diluído no tempo, eis que volta a ser vivido no presente. Uma história apaixonante.

Passaram quinze anos desde a última vez em que Mariana e Zé Pedro estiveram juntos - tempo que poderia ter sido suficiente para fazer desmaiar os tons da paixão se os amantes fossem outros, se o sentimento não tivesse calado tão fundo nas suas almas. Mariana imaginara, milhares de vezes, o reencontro; Zé Pedro desesperara por voltar a vê-la. E, sem que nada o fizesse prever, um brevíssimo encontro, numa estação de metro apinhada de gente, vem tornar aqueles quinze anos quase irreais. Quando tudo parecia ter sido aplacado pelo tempo, quando tudo o que acontecera em Amesterdão parecia confinado ao universo das fantasias românticas e do sonho, eis que o passado ressurge e se impõe, com um ímpeto que os esmaga, que lhes revolve o coração.

Mas peças no tabuleiro do jogo da vida são múltiplas e, não raras vezes, dotadas de vontade própria. A felicidade, alada e colorida, é tão apetecível quanto caprichosa - e sempre imprevisível.

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar dos livros que tenho para oferecer basta viver em Portugal, ser seguidor pelo Facebook de O Informador e das Edições ASA, partilhando este passatempo pelo seu estado, tendo depois que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto.

«O Informador e o grupo Leya estão a oferecer o livro Romance em Amesterdão, da autoria de Tiago Rebelo!»

Este passatempo começa pelas 20h00 do dia 02 de Setembro, Terça-feira, e termina pelas 18h00 de dia 12 do mesmo mês! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo pelo dia 12 que anunciarei os dois nomes que foram seleccionados através do sistema random.org. Os vencedores serão também contactados via email, como tal peço que no momento da inscrição os dados – nome e email – fiquem correctos para uma melhor comunicação.

Desejo Boa Sorte a todos os participantes, bons comentários, muitas partilhas e acima de tudo umas boas leituras!

Drogas do Chiado

Ir passear pela zona do Chiado e Rossio é sempre sinal de que também te irão oferecer de alguma forma droga. Ora são os senhores que só de olhares ao longe percebes logo a razão pela qual estão naquele local, ora são pessoas que nem imaginas que andam a vender tais tretas à vista de todos e quase que mostram que têm autorização das autoridades para o fazerem publicamente.

Como é possível ser abordado de todas as vezes em que passeio por aquela zona por mais que uma pessoa a vender droga? O pior é ver que quem tem o dever de agir nada faz para tirar tais vendedores dos locais! Eles podem não ter o produto com eles e aquilo que mostram a quem passa ser plasticina ou algo do género, no entanto a situação cria medo de passar pelo local, dá mau aspecto, para mais numa zona tão movimentada por quem trabalha e por milhares de turistas que visitam a baixa de Lisboa todos os dias.

Acho inadmissível as autoridades não fazerem nada para retirarem aqueles vendedores com mau aspecto dos locais onde já são habituais! Antes só falavam entre dentes perguntando quando passávamos se queríamos comprar, agora nem perguntam, andam com pequenas embalagens na mão, criando situações embaraçosas a quem tem de passar ao seu lado.

Os vendedores de droga ou os enganadores do Chiado andam à vista de todos e ninguém se incomoda com tal facto! Com as autoridades a abafarem este tipo de situações ilegais, que causam algum receio nas pessoas, como se poderá circular numa cidade tão boa com pedras nojentas a aparecerem ao virar da esquina em forma de gangue?!

Anedota caseira

Ao jantar...

Mãe: - Amanhã jantas em casa?

Filho: - Sim janto!

Mãe: - É que se não jantasses o jantar seria só para mim porque o teu pai vai para um jantar!

Filho: - Hum, um jantar! Então de quem?

Pai: - Do euromilhões, do grupo da firma!

Filho: - Ah, o Passos Coelho agora já organiza jantares da sociedade do euromilhões?

Um pormenor, o pai desta família está desempregado mas continua a achar que tem de ir jantar com os antigos colegas de trabalho que continuam a laborar na mesma empresa. Ou seja, este jantar do grupo do euromilhões é de quem trabalha ainda no mesmo local, mas não se percebe como quem já lá não está insiste em fazer parte da sociedade ao longo de todo o ano e pensa que tem de ir ao evento como se nada tivesse acontecido!

Sonhos antigos bem enraizados!

O Fim da Inocência

O fim da inocênciaO Fim da Inocência não é um livro para mentes fechadas e que não estão preparadas para enfrentarem a realidade sobre os jovens. No entanto, é um bom diário de bordo sobre uma adolescente que viveu a vida no limite desde cedo e que cresceu com as consequências que todas as suas acções lhe provocaram por querer ser uma mulher quando ainda não passava de uma menina.

Com uma escrita simples, real e sem cortes, Francisco Salgueiro, consegue com este livro retratar na perfeição um diário que poderia ser o de uma jovem qualquer dos nossos dias, neste caso a Inês. Embora acredite que este retrato de diário é muito levado ao extremo porque o que é contado, capítulo após capítulo, torna-se quase irreal de tão forte que é, O Fim da Inocência relata as vivências dos jovens de hoje.

Droga, sexo, risco, confronto, mentira... Nos dias que correm tudo começa a acontecer de forma bem precoce na vida dos miúdos e as descobertas acontecem quando e onde menos se espera e se por um lado uns podem descobrir e ficar-se por aí, existe sempre quem queira mais, influenciados ou não pelas companhias que procuram as mesmas experiências, querendo crescer e viver como adultos despreocupados. Neste diário secreto de uma adolescente portuguesa, o autor transforma-se na jovem e conta como tudo aconteceu, desde a sua primeira vez sexual, com rapazes e raparigas, a dois e em grupo, com drogas ou sem as mesmas, com e sem preservativo. O limite é a palavra que melhor descreve a vida desta Inês e que me levou várias vezes a pensar, isto não é real porque é para lá da realidade, mas pelos vistos acontece!

Este bom livro de Salgueiro consegue prender o leitor que fica página a página à espera dos novos pormenores, em busca do que irá acontecer e do que esta menina rebelde vai viver nos próximos momentos. E embora eu acredite que as coisas não se passaram como são contadas, mostrando esta obra várias vivências e não só a de uma jovem, a forma como tudo é contado cria um enlace, com quem está a descobrir esta Inês e os seus amigos, que não se consegue parar de ler, querendo sempre mais.

Eu, que já tinha confessado ter gozado com os meus colegas de trabalho que andaram a ler O Fim da Inocência, fiquei rendido não só ao livro, mas também à forma prática, leve e despreocupada do autor que se colocou na pele de uma jovem e relatou o que esta lhe foi contado via email, telefone e cara-a-cara, usando e abusando de todos os pormenores e artimanhas das palavras para retratar tal e qual o que lhe foi contado.

A Inês percebeu que os limites com que viveu ao longo de vários anos tinham de parar e só existiu um caminho a seguir para tudo acalmar e se poder recomeçar uma nova vida! Quantos não conseguem fazer o mesmo?

Um diário real e chocante da geração de facilidades que os pais desconhecem! Aconselho!

Sinopse: Aos olhos do mundo, Inês é a menina perfeita. Frequenta um dos melhores colégios nos arredores de Lisboa e relaciona-se com filhos de embaixadores e presidentes de grandes empresas. Por detrás das aparências, a realidade é outra, e bem distinta. Inês e os seus amigos são consumidores regulares de drogas, participam em arriscados jogos sexuais e utilizam desregradamente a internet, transformando as suas vidas numa espiral marcada pelo descontrolo físico e emocional. Francisco Salgueiro dá voz à história real e chocante de uma adolescente portuguesa, contada na primeira pessoa. Um aviso para os pais estarem mais atentos ao que se passa nas suas casas.

Olé! na SIC

E mais um programa flop está a ser preparado pela direcção da SIC para ser apresentado aos seus telespetadores no serão de Sábado, dia 13. Está a chegar o Olé!

Depois de Querida Júlia e Boa Tarde andarem há mais de dois anos a penarem nas manhãs e tardes do canal e depois de se terem inventado as Sextas Mágicas que não mudam nada ao panorama semanal, surgiu para as tardes de Domingo a dupla José Figueiras e Rita Ferro Rodrigues com o Portugal em Festa. Agora e como se não bastasse o Figueiras andar a carregar com seis horas dominicais de pouco público e com um terceiro lugar nas audiências por cima, a direcção da SIC ainda lhe deu um novo formato especial e com Bárbara Guimarães ao seu lado, a mais recente ideia estonteante, o Olé!, o programa que vai colocar famosos a fazerem pegas na Praça de Touros do Campo Pequeno.

As piscinas meteram água depois da curiosidade inicial das primeiras semanas e como com água não se vai lá, então recorre-se aos bois de serviço e toca a enviar alguns famosos a enfrentarem as feras na mais emblemática praça de touros do nosso país. Quem é que inventou esta ideia mesmo? Mais um flop a caminho, para mais quando já se sabe que as touradas e coisas do género não resultam nos canais generalistas que só perdem espetadores aquando destas transmissões.

O que vale é que parece que será só um programa que irá para o ar na fase inicial, porque caso contrário o grupo Imprensa terá que rever a direcção que tem à frente do seu canal televisivo. Tantos erros seguidos deve ser de loucos, não?

Compras da Feiro do Livro Lisboa 2013

Compras da Feiro do LivroMais um ano e mais uma ida à Feira do Livro Lisboa aconteceu! Vim de férias logo no dia seguinte a esta visita, mas antes de partir tive tempo para colocar as minhas compras bem emparceiradas para uma bela imagem!

Num ano em que a polémica entre a organização da Feira do Livro e o município do Porto aconteceu, por Lisboa a feira parece que saiu reforçada e com um maior número de expositores... Pelo menos parece!

Com os grandes grupos editoriais a serem os meus eleitos deste ano... Foram seis os livros que comprei! Vamos lá ver...

De Danielle Steel, como não podia deixar de ser, foi A Mansão Thurston, da Bertrand, que veio comigo. Não o comprei porque foi uma oferta, mas foi um dos livros que escolhi este ano e que me faltava ter da autora!

Passando pela Editorial Presença e porque queria e depois porque também me disseram que era bom, eis que A Rapariga Que Roubava Livros, da autoria de Marcus Zusak, estava como livro do dia e veio comigo para me dar uns bons serões de leitura!

As compras únicas nestas duas editoras estavam feitas! Foi assim tempo de rumar até ao grupo Leya e aí foi a perdição com quatro bons livros, onde dois são de autores que já conheço e os outros dois são duas autênticas estreias para mim! De Domingos Amaral, um autor que já conheço, e editado pela Oficina do Livro, aí está Quando Lisboa Tremeu, algo que já quero ler há pelo menos dois anos. Também quem já conheço e que me vai tentar reconquistar, já que da primeira vez não correu assim tão bem, é Haruki Murakami com Em Busca do Carneiro Selvagem, sendo este um livro editado pela Casa das Letras. Quanto aos autores com que me vou estrear... Do Prémio Leya 2012, mas não o livro vencedor, eis que Nuno Camarneiro foi uma das minhas escolhas com o livro da D. QuixoteNo Meu Peito Não Cabem Pássaros. Finalmente, o livro Se Isto É Um Homem de Primo Levi e numa edição Teorema encerrou o lote!

Seis autores, seis livros e seis editoras diferentes! Acho que este ano as minhas compras andaram bem diversificadas e embora tenha recorrido a autores com quem já me sinto bem, também optei por experimentar novas escritas para me poder apaixonar por outros géneros!