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O Informador

Visita-me no Instagram

instagram o informador

O convite é simples, deixo aqui a ideia para visitares a minha página de Instagram e perceberes o que ando a partilhar pelas Publicações, pelo Reels e mesmo pelo InstaStories e quem sabe começares a seguir a página para ficares ainda mais a par dos meus devaneios. Umas vezes mais sério, outras vezes mais animado, como um complemento do blog ou simplesmente uma partilha vaga. No Instagram, tal como por aqui, sou livre e continuarei a ser, como tal publico o que me apetece, quando e como, sem me importar quem possa estar do outro lado e a opinião que possa ter. Aparece, vê, comenta e faz os teus gostos e se quiseres, mas só mesmo se quiserem, começa a seguir.

Convite para o TikTok

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Já te convidei para me seguires pelo Facebook, Twitter e Instagram e sempre tens seguido a sugestão dentro das plataformas onde tens conta. Agora, e uma vez que há uns tempos aderi ao TikTok, deixo-te aqui o convite para também me acompanhares na rede social que acredito que seja a mais absurda a que já aderi até hoje. 

Hesitei, como fiz com as reticências em criar contas nas restantes redes sociais, mas lá cedi em tempos de pandemia com a quarentena a fechar-me em casa. Criei conta, comecei por ser visitante para também ver como tudo acontecia, até que fiz de forma bem parva o primeiro vídeo com um ataque ao frigorífico. A partir daí não mais parei e nos dias que correm sou um pouco influenciado pelos vídeos virais do momento, fazendo as minhas gravações de áudios portugueses e brasileiros, gostando também de usar diversas conversas ou falhanços televisivos de hoje e de outros tempos. Futuramente tenho ideia de criar os meus próprios originais, com texto meu para também me poderem recriar posteriormente, mas por enquanto vou seguindo a onda do que vai surgindo, tentando estar em cima do acontecimento.

De destacado a esquecido!

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Os temas comentados, debatidos e partilhados num blog pessoal são livres e é por isso que hoje a vontade é mesmo falar dos destaques que são dados na página geral dos blogs do Sapo, onde posso revelar que já andei muitas vezes pelos primeiros anos deste projeto. Agora não coloco lá os pés há uns bons meses, o que me deixa a pensar sobre o trabalho que tenho vindo a fazer nos últimos tempos.

A questão que coloco é mesmo sobre o facto de achar e querer acreditar que ao longos destes anos tenho vindo a evoluir no que toca à escrita, temas e formato em que fui alterando o blog, permitindo que quem visite se sinta em casa, tendo espaço para deixarem a opinião que fica sempre com resposta assim que possível, para poderem voltar. Todos os dias tenho algo a dizer, nem que seja a partilha de uma frase inspiradora, um acontecimento pessoal ou social, a opinião sobre a leitura do momento, um local que conheci. Acima de tudo faço partilhas com o toque pessoal como sempre, mas talvez um pouco mais pessoais e sem receios de chatear quem está do outro lado. Aos trinta tenho aprendido a manter uma maior liberdade, a fazer quase o que me apetece e a passar aos outros as ideias que me surgem. Será que isso magoa alguém? Talvez, mas a sinceridade não tem de ser valorizada?

Quando olho para o que já senti em termos de apoio pela equipa Sapo para com O Informador e vejo o que é feito hoje, em que estou meses sem uma única partilha, um comentário ou menção, logo penso, o que terei feito de mal para isto acontecer quando existem novos blogs com destaques atrás de destaques, tal como os mais antigos que continuam a surgir na página inicial mas também em menor quantidade. Será que recuei na forma de partilhar as coisas? Os conteúdos que crio no blog não estão a convencer a equipa de seleção dos destaques? Serei apenas mais um quando para mim e assim todos deviam pensar, faço o melhor que consigo atualmente para me manter com este andamento?

Sei que posso e consigo fazer mais e melhor, mas então? Será que por andar nesta vida há anos já não mereço apoio? Será que os mais velhos bloggers também perdem qualidade como a hierarquia da vida que atira para um canto quem já tem mais idade? Então? Que se passará por aqui para não agradar aos principais gregos e troianos desta comunidade sapiana?

Ego a mais ou negativismo?

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Circulando pelas redes sociais por vezes dou com a mente a divagar sobre a razão de algumas pessoas fazerem «gosto» nas suas próprias partilhas, sejam elas de frases rotineiras, citações ou imagens. Qual será o motivo para que a pessoa que publica algo para os outros verem faça também um «like» na sua partilha? Não será este um ato estranho? Tenho duas ideias bem opostas sobre quem tem este tipo de comportamentos!

Os «gostos» próprios poderão revelar confiança a mais ou pelo contrário algum negativismo sobre poucos visitarem o seu perfil e mostrarem agrado com a partilha. Se por um lado fazem o clique nas suas próprias publicações como forma de mostrarem realmente que adoram o que dizem e partilham, mostram também aquele pessimismo de que é necessário chamar a atenção dos outros sobre certa publicação que já está a ter algumas reações, mesmo que essas sejam do próprio publicador que gosta tanto do que diz e faz que nem consegue resistir em dar um «like» ao que acaba de partilhar pelo seu perfil. Isto é um pouco como que fazer um auto elogio, só que neste caso elogia-se o que se publica pelas redes sociais para que os outros possam também valorizar. 

As minhas redes sociais

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As redes sociais são fundamentais nos dias que correm para chegarmos a um outro público que não visita os blogs só porque gostam. Tudo o que é partilhado, dos links aos comentários no Facebook e Twitter, às imagens pelo Instagram, onde tudo é quase praticamente mostrado em direto, as redes sociais são o principal veículo para se poder chegar a um maior número de pessoas que poderão ganhar curiosidade para visitarem o centro da questão, a base para que os vários perfis nas redes sociais tenham surgido, levando o nome do blog atrás, como sempre tenho feito. 

Sou fã das redes sociais, uso neste momento muito mais o Instagram, deixando o Facebook mesmo para terceiro plano. A questão simplesmente é colocada pela simplicidade com que tudo é partilhado através de uma imagem que, usando uma expressão bem comum, «vale mais do que mil palavras». O Facebook aos poucos começa a ficar para trás, no entanto é usado como um dos principais pontos de partilha de que faço uso para ajudar a divulgar o que vou publicando no blog. Os links, o que está a ser escrito para ser publicado daqui a uns dias, as próprias imagens do Instagram que passam diretamente para as outras redes sociais. Depois existe o Twitter onde também as partilhas feitas pelas outras redes são conduzidas de forma direta, ajudando ainda a colocar desabafos rápidos do dia-a-dia e sobre os últimos acontecimentos que estão a acontecer. 

«Não gosto» não vai pegar

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O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou que a rede social irá, a pedido dos utilizadores, acrescentar o botão de «não gosto» em breve. Ao que parece esta forma de expressão vai começar a ser testada não se sabendo porém em que moldes irá ficar o resultado final. 

Pelo que li este novo modelo que irá surgir pelo Facebook irá colocar os gostos e não gostos de todos a dar que falar. Imagens e frases que sejam publicados poderão receber o carinho de muitos mas um simples contra poderá causar muitos dissabores entre publicadores e comentadores que adorem mostrar o seu dedo gordo para cima e para baixo. 

A situação parece estar a ser avaliada pelos seus responsáveis mas quero ver como este «não gosto» chegará junto dos milhões que têm conta pela rede social mais popular do mundo. Existirá coragem para avaliar com sinceridade as partilhas que são feitas por ai? Até aqui quando não se gosta não se diz nada, ignora-se ou assim, mas com esta nova opção estou a ver várias alminhas conhecidas a fazerem o gosto ao dedo para darem nota negativa a torto e a direito. 

1650 pelo Facebook

Uma nova barreira do blogue foi atingida com a ajuda de todos! O Informador atingiu os 1650 seguidores na rede social mais famosa do mundo, o Facebook!

Só tenho que agradecer a todos por estarem desse lado e pedir que continuem por aí, comentando e partilhando as minhas publicações, ajudando assim o blogue a continuar a crescer para que possa terminar este ano com melhores valores do que em 2013. O Informador está a evoluir graças a todos e espero que assim continue porque essa é a minha intenção e crença!

Obrigado aos 1650 seguidores do Facebook, aos 165 do Twitter e aos 71 do Instagram! Até já!

Nomes diminutivos

Nunca percebi e nunca hei-de perceber a razão que leva as pessoas a chamarem as outras por diminutivos e não usarem o nome verdadeiro, porque por vezes não é assim tão mais longo que alguns dos diminutivos que usam nem mais complicados de serem ditos.

Acho uma coisa patética e nunca aceitei, tanto que quando um dia tiver filhos vou tentar escolher bem o nome para não ter um daqueles que as pessoas começam sempre a chamar tudo menos o nome que é. Se for Joana passa a Jo, se for José passa a Zé e por aí fora! Mas por que razão fazem isto minhas pessoas?

Não acho piada nenhuma a chamarem as pessoas pelos diminutivos e não pelos próprios nomes. É isso e as Marias que raramente são chamadas pelos outros como tal, sendo o segundo nome o mais usado. Elas não são Maria? Então se têm um primeiro nome até fácil de dizer porque não são conhecidas como tal? Não entendo!

As pessoas gostam mesmo de fazer tudo ao contrário! Comigo tem que se usar o nome original e não andar com diminutivos para trás e para a frente. Se o que está registado é António não vamos chamar Tó à pessoa, pode ser? Odeio ouvir alguém a ser chamado por um nome que não é o seu! Está dito!

Criança Facebook

O Facebook não é só uma rede social de partilha pessoal de informação, é um mundo que conquista tudo e todos que o espreitam. Olhem para esta bela criança que já sinaliza o famoso Gosto e Partilhar!

Quem gosta desta criança pintada com os símbolos da rede social que faça o favor de partilhar esta imagem.