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O Informador

As redes ficaram desligadas

Redes Sociais

Facebook, Instagram e Whatsapp sofreram alguns problemas técnicos que duraram horas e o Mundo parou cerca de seis horas porque se ficou offline. Sem publicações, partilhas e registos sobre o que se estava a passar, as duas redes sociais e a plataforma de conversação foram abaixo e rapidamente se tentou perceber através do Twitter o que se estava a passar para se ter ficado offline de forma automática e sem qualquer aviso. 

A empresa foi tentando restabelecer a situação e Mark Zuckerberg acabou por pedir desculpa pelo sucedido, tendo perdido com esta falha milhões de euros por seis horas de desconexão entre os milhões de utilizadores. Quem também perdeu, mas a paciência, fomos nós, os utilizadores, que só queríamos voltar a estar ligados e atualizados pelas novas partilhas de uns e outros.

Voltei! Voltei!

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Após dois dias impedido de aceder ao blog por um erro no Login através da conta do Facebook, que resolveu fazer alterações sem aviso prévio, eis que posso dizer que voltei a conseguir publicar novo texto para vossas excelências se manterem atualizadas. É certo que não detetaram a minha ausência por mais de quarenta e oito horas, mas faço questão de frisar que esta paragem nas publicações acabou por ser forçada por uma alteração no sistema da rede social, regressando hoje à rotina normal enquanto blogger com o fornecimento de nova publicação perante "o meu povo" e visitantes. Posso hoje dizer, como o tema afirma, "Voltei! Voltei!".

Não é recíproco

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Há uns anos sentia uma certa pressão nas redes sociais para com o seguir de volta quem começava a seguir como se fosse como que uma obrigação. Na altura cheguei a debater com algumas pessoas que não seguia porque simplesmente não me identificava com as suas publicações, além de que somos livres para fazer o típico like onde e em que e quem queremos, sem existir obrigatoriedades. Esta semana voltei a receber uma mensagem caricata, vindo diretamente de alguém que partilha opiniões literárias pelo blog e redes sociais, como vou fazendo com os livros que leio, sobre a razão de me seguir há anos e não ser recíproco. 

A questão volta a colocar-se... O ato de fazer Seguir tem de ser recíproco como um toma lá dá cá? É que quando aderi ao Facebook, depois ao Twitter, Instagram, Pinterest e mais recentemente ao TikTok - já agora se quiseres aproveitar para me seguir nessas redes sociais sem esperar nada em troca estás à vontade - não fui informado pelo regulamento que era obrigatório retribuir o ato de Seguir, tal como ter de espalhar Gosto pelas mais variadas partilhas e por aí fora. 

Sofrem as redes sociais

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Meses de pandemia com várias semanas de quase isolamento e em que as redes sociais ajudaram um pouco a compensar a distância e ausência. No entanto com o tempo a passar e com a saturação desta nova vida, ao mesmo tempo que a habituação acontece, as redes sociais acabam por causar algum cansaço e hoje, talvez devido aos estados constantes de confinamento sem poder usufruir daquela liberdade que tanta falta faz, a partilha acontece de forma mais espaçada e em relação ao Instagram, rede que mais utilizo, as ideias para a criação de novas imagens têm vindo a diminuir de forma um pouco estranha a par da vontade para perder uns minutos a pensar no que posso elaborar de novo sem perder a essência do que tenho feito ao longo do tempo. 

Sou defensor que existem coisas que a serem feitas têm de surgir de livre vontade e de modo espontâneo e neste momento não me deparo com essa situação, sentindo que vou muito ao sabor da maré por não existir capacidade criativa e motivação para fazer mais e melhor. Vejo que este estado de maior enclausuramento me tem tirado alguma inspiração para me conseguir dedicar a pontos dos quais gosto, seguindo agora muito uma rotina diária sem fugir de controlo e sem me lembrar que num instante rápido posso fazer o que sempre gostei para voltar a retomar de forma mais constante a ligação pelas redes sociais. 

Irrealidade das redes sociais

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Um perfil virtual é somente um perfil virtual que tantas vezes consegue esconder a realidade de toda uma vida que não passa nas redes de uma criação como se esses serem que alimentam cada perfil dessem destaque a personagens que são a quase idealização das vidas com que sonharam mas que não conseguiram ter. 

Quantas e quantas pessoas reais não se mostram nas plataformas sociais com uma ligeira e em alguns casos avançada distorção da realidade para parecerem as melhores pessoas do mundo, onde o bem, o melhor e o conforto reinam em falsas vidas que tendem em mostrar o que não existe. A criação de uma total ilusão de omissão e mentira é tão real que dá um pouco de pena o uso de uma ostentação através da criação de cenários que não passam disso mesmo, servindo para mascararem e disfarçarem a realidade. Existirá necessidade de esconder o que por vezes é belo de uma maneira pura e honesta para querer parecer o que não se tem e muito menos o que não se é?

O esconder com a necessidade de revirar a realidade, criando histórias e recantos para apelar a uma beleza de vida ímpar e ideal quando as coisas não acontecem nesse sentido. Não consigo perceber esta necessidade de contrastes que muitos preferem representar como se tudo fosse perfeito e belo.

Convite para o TikTok

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Já te convidei para me seguires pelo Facebook, Twitter e Instagram e sempre tens seguido a sugestão dentro das plataformas onde tens conta. Agora, e uma vez que há uns tempos aderi ao TikTok, deixo-te aqui o convite para também me acompanhares na rede social que acredito que seja a mais absurda a que já aderi até hoje. 

Hesitei, como fiz com as reticências em criar contas nas restantes redes sociais, mas lá cedi em tempos de pandemia com a quarentena a fechar-me em casa. Criei conta, comecei por ser visitante para também ver como tudo acontecia, até que fiz de forma bem parva o primeiro vídeo com um ataque ao frigorífico. A partir daí não mais parei e nos dias que correm sou um pouco influenciado pelos vídeos virais do momento, fazendo as minhas gravações de áudios portugueses e brasileiros, gostando também de usar diversas conversas ou falhanços televisivos de hoje e de outros tempos. Futuramente tenho ideia de criar os meus próprios originais, com texto meu para também me poderem recriar posteriormente, mas por enquanto vou seguindo a onda do que vai surgindo, tentando estar em cima do acontecimento.

Redes sociais em tempos de pandemia

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As redes sociais são em tempos de quarentena um bom apoio para que todos possamos ficar um pouco mais próximos, demonstrando agora, numa fase complicada para todos, que a presença no Facebook, Instagram e Twitter e também em plataformas de conversão como o Whatsapp e Skype afinal também contém pontos positivos que outrora eram desvalorizados por grande parte da sociedade que deixava de lado esta forma de muitos comunicarem através do online. 

Num momento em que a necessidade é de quase isolamento perante o lema #ficaemcasa, a necessidade de interação para existir contacto com quem nos é querido existe e é neste ponto que todos estamos bastante mais ligados ao universo online com chamadas, mensagens e principalmente as videochamadas que nunca foram tão importantes como agora. Na vida pessoal ou profissional muito atualmente consegue ser feito através de um telemóvel ou computador para aproximar de forma simplificada todos nós. Os almoços familiares partilhados por videochamadas, as reuniões para que as empresas não parem, as conversas entre amigos e muito do que tem sido possível fazer e que ficará nas nossas vidas a partir daqui.

Acredito que estas necessidades forçadas que todos tivemos de adaptar ficarão connosco no futuro. Muitos empregos irão ser possíveis de acontecer a partir daqui em formato de teletrabalho, muitas conversas telefónicas ficarão a contar com imagem de forma mais próxima... Todos estamos a mudar a forma de estar connosco e com os outros e as redes sociais, em pleno 2020 e após anos a levarem por tabela por transmitirem um mau exemplo por roubarem tempo para as conversas e encontros reais ganharam agora destaque e são vistas como as heroínas perante as formas de comunicar em plena pandemia que nos tem feito ficarmos por casa. 

A propagação pelas redes sociais

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O passa a palavra de antigamente onde nas ruelas e cafés de esquina as novidades da aldeia surgiam como cogumelos para serem partilhadas, comentadas e gerar falatório por uns dias, agora surge pelas redes sociais, fazendo ao mesmo tempo com que o tempo para se tornar assunto do momento se torne numa rápida discussão de horas. Tudo começa, é comentado e rapidamente fica no passado, mesmo as maiores polémicas do dia que surgem de forma tão rápida como desaparecem como um tema efémero na chamada aldeia global.

Hoje é tão fácil perceber o que está a acontecer, comentar com alguma rapidez sem existir o frente-a-frente e dizendo o que se quer porque no mundo online a frontalidade parece ser uma aptidão de muitos. Ser levado por opiniões alheias para rebaixar sem ter opinião própria e por vezes sem que se tente entender o que se passou. Se uns dão o seu parecer sobre determinado tema, se quem segue costuma gostar e concordar, então vão seguir a mesma ideia, não percebendo as verdadeiras razões dos acontecimentos, seguindo correntes sem verdades e sem opiniões próprias. A sociedade dos dias que correm segue comboios e quem os contrariar é visto como um opositor que de nada percebe e criticado por defender o oposto da maioria. Não podemos ter opinião própria agora sem ter de seguir a linha que a maioria acha ou segue como exata?

 

Ser Influenciador digital: Likes Vs. Motivação

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Se antigamente os verdadeiros influenciadores eram as figuras públicas que apareciam na televisão e no cinema, hoje em dia isso mudou e os influenciadores digitais tomaram lugar. Não ficam dúvidas quando vemos que os portugueses, cada vez mais, escolhem o meio online ao invés dos meios tradicionais.

Aliás, atualmente as crianças não dizem apenas que querem ser professores ou médicos, mas também instagrammers ou youtubers, ou seja, os ditos influenciadores. Os mais velhos, inclusivamente, começam a ter essa ideia em mente devido às diversas vantagens associadas.

No entanto este não é um caminho fácil! Mas se, mesmo assim, o quiseres percorrer, vou ajudar.

 

Qual o papel do influenciador digital?

O influenciador digital é uma pessoa capaz de influenciar o comportamento ou opinião dos seus seguidores através do conteúdo que publica nos canais de comunicação.

Na prática o que acontece é que os influenciadores trabalham arduamente para conquistar uma audiência fiel através de conteúdo de qualidade e, posteriormente, o trabalho árduo mantém-se, mas com o objetivo de manter essa audiência.

 

Quanto ganha este profissional?

A renda de um influenciador digital é muito variada, mas, o importante, é que é possível viver desta profissão – e viver bem a nível financeiro – para quem se dedica bastante ao seu espaço.

Além da publicidade com marcas, também é possível ganhar dinheiro com outras rendas, como a publicação de livros, a criação de cursos e eventos, entre outros.

Blogger anónimo

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Alguns anos passaram desde que tudo começou com o blog. Comecei a fazer publicações, não dizia quem era nem mostrava imagens que me pudessem identificar, existindo Facebook, mas ainda não tendo Instagram na altura. Não poderei dizer que por detrás d' O Informador estava uma pessoa que não se queria apresentar, visto que quando me questionavam revelava quem era, não me escondendo totalmente atrás das palavras. Simplesmente tentava manter o anonimato e não revelada que tinha um blog porque ninguém o tinha que saber. 

Hoje vejo que nessa altura existia uma maior liberdade de escrita para que publicasse o que bem entendia. Agora já não é bem assim porque neste momento quem está do outro lado sabe quem sou, poderá seguir-me pelas redes sociais, ser meu familiar, amigo ou vizinho, e tudo isso fez com que a partilha livre e sem constrangimentos fosse alterada, isto porque só de saber que quem me conhece pode ser quem está do outro lado tudo altera. 

As situações partilhadas alteram de figura, existindo um certo condicionamento com filtros sobre o que é dito e revelado porque nunca se sabe quem está neste preciso momento a ler este texto em que até posso dizer «que se foda» ou que essa pessoa é uma grande cabra que assalta as carteiras alheias. Posso dizer o que me apetece, mas até onde termina a liberdade de blogger livre e desconhecido porque se pensa que existe uma maior necessidade de ter cuidado porque a carteirista ou a pessoa que gosta muito de mim mas que não admite uma asneira continua, será (?), a ler este texto?

Atualmente existe uma imagem a defender com «quem me quer bem» - não existe uma música parecida com esta expressão? - ou mal, que vão passando pelo blog de forma descontinuada mas que vão aparecendo e depois volta não volta lá comentam pessoalmente determinada publicação, o que para mim, pessoa que não gosta sequer que vejam as minhas publicações nas redes sociais quando estão ao meu lado, acaba por ser constrangedor.