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O Informador

Motivos para adorar Lisboa

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Lisboa, a capital portuguesa, tem encanto e a revista Forbes elegeu com a ajuda dos critérios dos turistas mais de uma dezena de razões para visitar a nossa cidade. Todos sabemos que Lisboa está na moda, ou melhor, Portugal está na moda, e há que aproveitar todo este momento para criar novas condições que acompanhem o fascínio de quem nos visita. A História aliada à gastronomia, cultura, segurança, simpatia, arte e preços baixos dão o mote para que Lisboa seja adorada e aconselhada por quem passa. 

Com isto Ann Abel, jornalista e editora da revista norte-americana, afirma que além de segura e barata, a nossa capital encanta através das ruas pitorescas do centro histórico, da arquitetura dos edifícios lisboetas, dos palácios, da cultura, da melancolia e dos restaurantes do Chiado e do Príncipe Real que não passam despercebidos a quem por lá passa.

Eis os locais eleitos pela revista que não se deve deixar de visitar quando se viaja até à cidade alfacinha...

O recentemente inaugurado restaurante Bairro do Avillez e o Belcanto, ambos do tão bem conhecido e galardoado chef José Avillez que dispensa apresentações. Logo de seguida surge o bar do terraço do hotel Tivoli que provoca nos visitantes uma sensação única sobre a cidade de Lisboa. Ao mesmo tempo e porque a Cervejaria Ramiro tem obra feita, eis nova sugestão. O Chiado e o seu comércio tradicional continuam a mostrar que tudo pode persistir no tempo, basta baralhar, reciclar e servir de novo. É caso disso O Purista - Barbière, a barbearia dos tempos modernos e a loja A Vida Portuguesa com produtos tradicionais antigos à disposição do cliente. Quem anda por Lisboa não pode deixar de passar pelo Mercado da Ribeira, recentemente modernizado para acolher o negócio tradicional e atrair outro tipo de clientela.

As escolhas de 2015

O universo de blogs Sapo em 2014 elegeu os melhores em várias categorias do ano. Este ano passo o segundo Natal neste universo sapiano e fui um dos seleccionados para eleger na categoria de Teatro.

A escolha recaiu em Cyrano de Bergerac, o espetáculo protagonizado por Diogo Infante no início do ano onde a guerra se cruza com a frustração de um amor não correspondido. Uma produção muito bem conseguida dentro do panorama nacional e que mostra como o teatro está de bom saúde e recomenda-se entre nós! Para além disso o que dizer da excelente prestação de Infante no palco? Um dos melhores, sem dúvida alguma!

Eis O Melhor de 2015 nas mais diversas categorias!

Habilidade em escolher

Algumas pessoas tem uma certa habilidade em escolher precisamente aquilo que é pior para elas.

J.K. Rowling

A autora da saga Harry Potter partilhou uma expressão real e onde posso afirmar que para a senhora as escolhas profissionais foram tão bem seleccionadas que lhe deram uma grande fortuna da qual tenho inveja! Nos outros campos não sei, mas em termos de escrita e no que atingiu com isso posso claramente confessar que sinto aquela inveja da lourinha!

Sim, os sete pecados mortais são uma coisa feia mas admito que tenho inveja por quem consegue ter tudo e mais alguma coisa com o poder do dinheiro, que não compra tudo, mas que consegue ajudar a atingir grandes objetivos e momentos na vida.

A Rowling teve a grande habilidade de escolher o melhor para ela! E eu, andarei a fazer as escolhas certas ou tenho passado ao lado das mesmas? Boa questão!

Vida: Realidade e Sonho

Ao longo da vida todos passamos por períodos em que as decisões sobre os vários caminhos, que são colocados à disposição, têm de ser tomadas e embora nunca seja fácil fazer a escolha, tentando-se agarrar todas as oportunidades que nos são propostas, existem motivos que pesam mais e que nos levam a optar por um só carreiro.

Ter um sonho de triunfar numa área e ser-se impedido por tal, devido ao emprego que se tem e que nos ajuda a ter, dia após dia, a comida na mesa e as despesas pagas, é bem complicado. Se por um lado se quer atingir um objetivo, se fazem tentativas para agarrar as oportunidades e espera-se que as respostas sejam positivas, por outro existe o facto dos «ses». Pois, «se» as tentativas de mudança correrem bem e revelarem que afinal o que se sonha poderá tornar-se realidade, o que se faz depois com o emprego que nos tem dado dinheiro e nos transmite alguma segurança? Tentar as duas coisas ao mesmo tempo é complicado, mas manter o local de trabalho e querer lutar por sonhos nem sempre é compatível e isso pode deixar mazelas. O que fazer quando se luta, consegue-se e depois se sentem os cortes nas pernas por não se poder seguir em frente com o que tanto se quer?

Será que o risco compensa e a decisão em mudar é o melhor, mesmo podendo o futuro ditar que afinal a escolha foi a errada? E se correr bem e o sonho se tornar finalmente realidade, tendo-se tomado a decisão certa quando se optou por seguir o que o coração quer em detrimento da segurança do momento?

Infelizmente já tive que fazer opções entre o trabalho e os sonhos e na altura optei por quem me dá um ordenado mensalmente. Hoje talvez fizesse a mesma opção, mas teria lutado por manter ambas as coisas até ao meu limite. Atingir os objetivos não é fácil, mas quando se está com um pé para esses objetivos poderem ser concretizados e se tem que recuar devido a algo, o melhor é fazer o esforço para conciliar ambas as situações até se perceber qual a que nos vai dar uns melhores tempos no futuro, esperando que seja o que tanto gostamos a levar a melhor!