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O Informador

Rocketman, a vida de Elton John

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O musical Rocketman, onde a vida de Elton John é retratada, tem tudo menos o convencional de uma produção familiar. Contando a ascensão do artista, as sucessivas quedas e recuperações através de uma vida feita com muita droga, sexo e rock n' roll, esta película que vi sem prever surpreendeu-me pela sua vivacidade mas peca muito por fantasiar e insistir no mesmo tema durante bastante tempo, deixando muito por contar. 

Embora comece na fase infantil de Elton e rapidamente passe para o aparecimento perante o grande estrelato, Rockteman vive muito dos males que perseguiram o artista. Este é daqueles filmes onde se pisa duramente no tema das drogas e álcool, tudo no meio de sexo gay e performances musicais interpretadas por Taron Egerton num Elton John quase perfeito mas que parece ter consistido apenas numa visão do mal. Onde está o bem do artista que se tornou em pouco tempo numa das principais estrelas mundiais? O divórcio dos pais, o casamento falhado, o amor pelo próprio sexo, a fama e previsivelmente a ascensão e visão de um mundo até anonimamente desconhecido são pontos retratados nesta película que está embalada de modo a que os momentos musicais fazem esquecer todo o drama vivido para se ter vontade de cantarolar cada tema conhecido. 

Elton John é um dos produtores do filme e Dexter Fletcher o seu realizador que se deixou levar pelo espanto e pelo sensacionalismo do consumismo para fazer de Rocketman mais um dos símbolos da marca que se tornou Elton John, um rosto representativo de várias faixas sociais e também uma voz eterna para o panorama musical que se vê assim celebrado pelo que passou e pelo que é atualmente. 

Ganha | Sexo, Drogas e Selfies | Oficina do Livro

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Joana perdeu a virgindade aos doze anos e é uma das raparigas mais populares do colégio.

Ela e as amigas, aparentemente perfeitas para os pais, escondem um dia-a-dia de sexo com estranhos, sem preservativo, e muitas drogas. Noites levadas ao limite para contornarem o aborrecimento de um quotidiano em que estão sempre agarradas ao telemóvel.

É o retrato de uma geração que não vive o momento, porque cada instante só lhe parece real se for registado pela câmara de um telemóvel. É a geração que depende das selfies e dos likes. 

Em pouco tempo, a vida da Joana e das amigas toma um rumo inesperado, e entra numa espiral descontrolada que condiciona definitivamente o seu futuro.

Francisco Salgueiro, autor de O Fim da Inocência, regressou aos diários de uma geração que leva os riscos ao limite, lançando assim Sexo, Drogas e Selfies, SDS.

Após dez anos sobre o primeiro livro baseado em factos reais, Francisco Salgueiro regressa assim através da Oficina do Livro aos temas de destaque entre os jovens que vivem na descoberta de novos mundos onde as drogas, o sexo e o mundo das redes sociais são o grande destaque entre abusos e seguranças sobre o lema Yolo, em que só vivemos uma vez. Um livro que retrata a geração que vive cada momento no limite, com o registo da sua vida a ser partilhado com a sociedade através de imagens que ficam e de atos que nem sempre podem dar bons frutos no futuro. 

Tu, que estás desse lado, tens aqui a oportunidade de ganhar um exemplar desta nova obra de Francisco Salgueiro. Esta hipótese irá estar disponível até às 12h00 de dia 21 de Junho, Quinta-feira, e nesse mesmo dia será revelado o nome vencedor nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. O premiado será contactado via email com a notícia sobre o prémio. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...