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O Informador

O Pátio das Cantigas

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A crítica tem sido positiva para com o filme O Pátio das Cantigas de Leonel Vieira, no entanto e embora tenha gostado, várias falhas técnicas estão presentes na produção nacional que tem conquistado o público cinematográfico.

Com um elenco de peso, conhecido da maioria dos espetadores televisivos, O Pátio das Cantigas é um produto que consegue aliar seriedade com diversão num texto que podia ser mais corrido mas que não perde em momento algum o sentido. Notei que por ter várias personagens e todas terem o seu destaque, várias histórias vão-se perdendo ao longo do tempo e acabam por ficar com finais em aberto, parecendo que estamos perante um episódio de uma qualquer série ou novela que na próxima semana irá continuar no mesmo horário. Não existe um corte, um desfecho lógico no que vai sendo contado com praticamente todas as personagens que andam de um lado para o outro com as suas trapalhadas emocionais que acabam por não conseguirem chegar a lado algum.

No que toca ao elenco e tirando um excelente Miguel Guilherme pelo campo masculino, nota-se em geral que as moças estão acima dos atores escolhidos que fizeram mais do mesmo daquilo a que estão habituados, comédia, comédia e comédia. Elas sim, com personagens talvez mais normais, conseguem dar nas vistas com a sua representação que mostra que estão na profissão certa, ao contrário dos humoristas a que não acho piada alguma, mas isso já pode ser coisa minha por não simpatizar com grande parte daqueles cómicos. 

Enredo e elenco relatados, eis que em termos técnicos detetei algumas falhas, entre elas a luz das câmaras quando algumas personagens estão de óculos de sol e nota-se claramente que têm uma câmara à sua frente com a luz ligada em foco. Não custava nada ter retirado aquela situação de cena! Depois algumas sombras em determinadas cenas de pessoas que não estão em cena também vão aparecendo aqui e acolá como se a rua tivesse cheia de pessoas a passarem, o que não era o caso. E outra coisa... Qual a razão de recorrerem a uma Oceana Basílio para fazer de portuguesa que volta do Brasil passados quinze anos quando poderiam ter contratado uma atriz do outro lado do Atlântico que esteja a viver por cá, como é o caso das duas que entram no filme quase como figurantes? Não percebi, tal como não percebi aquela personagem falar claramente de modo brasileiro quando passou mais tempo em Portugal do que do outro lado do oceano, não se perdendo naquele tempo o sotaque como aparentou acontecer. 

Cinema para ver...

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O Pátio das Cantigas e os Minions são os filmes que quero ir ver pelos próximos dias! O filme de animação dispensa qualquer tipo de apresentações e pelo que tenho ouvido dizer por estes primeiros dias de exibição está do melhor. A produção nacional além de ser baseada em filmes que fizeram história entre os portugueses há alguns bons anos, tem um bom elenco, o que unido ao enredo que parece estar impresso em O Pátio das Cantigas leva a crer que este filme português está ao nível de várias produções internacionais.

Bilhetes para o Casado à Força

Casado à Força passatempoA segunda temporada do espetáculo Casado à Força já está em cena no Teatro da Trindade desde o dia 12 deste mês, estando prevista estender-se até 7 de Dezembro com sessões de Quarta a Sábado, pelas 21h30 e ao Domingo pelas 18h. Agora e depois de já ter assistido a este bom produto da responsabilidade da Yellow Star Company tenho bilhetes duplos para oferecer!

Quem quiser ser um dos vencedores dos bilhetes duplos que tenho para oferecer da sessão da próxima Quarta-feira, 19, só tem que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto, ser seguidor do blogue pelo Facebook, tal como da página da Yellow Star Company e partilhar o link do passatempo pelo seu mural da rede social! No momento da participação peço que o nome e email sejam colocados corretamente para uma melhor comunicação para com os vencedores!

«O Informador leva-me ao Teatro da Trindade a assistir ao espetáculo Casado à Força!»

Em palco o público encontra um homem, Esganarelo, que não sabe a sua própria idade, que quer casar com uma mulher mais nova, Dorimena, tendo pedido a sua mão ao senhor seu pai Alcantor. Através de conversas sobre a mentira e a verdade da relação conjugal onde até filósofos e ciganas são chamados a intervir ao longo do desenrolar da história tudo vai sendo descoberto perante o público. Isto acontece até ao momento em que Dorimena é apanhada em flagrante com o seu amante, Licasto. Com este desgosto, Esganarelo quer deixar a ideia do casamento de lado até que Alcidas, irmão da noiva, intervêm na situação para o obrigar a «casar à força».

Com o estilo característico de Molière, um cenário de época e música barroca ao vivo, Casado à Força promete arrancar muitas gargalhadas ao público do Teatro da Trindade. Com Dânia Neto, Vítor Norte, José Henrique Neto, Samuel Alves e a revelação Tiago Costa em cena, Casado à Força é aquele espetáculo encenado por Paulo Sousa Costa que vale a pena ser visto!

Já sabes, se quiseres assistir em boa companhia a esta peça tão bem produzida só tens que participar neste passatempo e estar atento ao blogue porque no serão de terça-feira, 18, a lista dos vencedores será revelada! Boa sorte!

Casado à Força no Teatro da Trindade

Casado à ForçaA Yellow Star Company está de volta ao Teatro da Trindade e além do musical A Bela e o Monstro, que estreia a 15 de Novembro, também uma segunda temporada de Casado à Força está com o seu regresso marcado aos palcos. Com ligeiras alterações no elenco e com a mudança de sala, este regresso da comédia de Molière acontecerá a partir de 12 de Novembro, estendendo-se até 7 de Dezembro, com sessões de Quarta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h.

A produtora responsável pelo sucesso da comédia Boeing Boeing no Teatro da Trindade, o musical Zorro no mesmo espaço lisboeta e Aladino no Gelo tem agora em mãos este trabalho onde um homem, Esganarelo, que não sabe a sua própria idade, quer casar com uma mulher mais nova, Dorimena, tendo pedido a sua mão ao senhor seu pai Alcantor. Através de conversas sobre a mentira e a verdade da relação conjugal onde até filósofos e ciganas são chamados a intervir ao longo do desenrolar da história tudo vai sendo descoberto perante o público. Isto acontece até ao momento em que Dorimena é apanhada em flagrante com o seu amante, Licasto. Com este desgosto, Esganarelo quer deixar a ideia do casamento de lado até que Alcidas, irmão da noiva, intervêm na situação para o obrigar a «casar à força».

Com o estilo característico de Molière, um cenário de época e música barroca ao vivo, Casado à Força promete arrancar muitas gargalhadas ao público do Teatro da Trindade. Com Dânia Neto, Vítor Norte, José Henrique Neto, Samuel Alves e a revelação Tiago Costa em cena, Casado à Força é aquele espetáculo encenado por Paulo Sousa Costa que vale a pena ser visto!

Playboy Portugal já merece o seu nome

Seis meses depois da Playboy ser relançada em Portugal com a polémica capa com a tapada Rita Pereira, eis que a revista faz jus ao nome que tem e mostra finalmente a sua essência no nosso país.

Demorou quase meio ano a acontecer, mas aconteceu. Depois de Rita Pereira ter sido a figura de capa do regresso da Playboy a Portugal, foram cinco as figuras que já se seguiram e as duas últimas, Marta Pereira e Raquel Henriques, quiseram mostrar que as portuguesas também sabem tirar a roupa sem pudores.

As duas figuras femininas provaram nas páginas da publicação mensal que não têm problemas em mostrar o seu corpo, levando a Playboy Portugal a entrar no circuito mundial da revista que despe as mulheres bonitas. Porque será que a direcção desta conceituada revista quis começar devagar? Escolheu bem a sua primeira capa, mas não a mostrou como era desejado. Pagaram para ter uma figura de topo, mas esqueceram-se que essa mesma figura acabou por dar bem menos que a Popota tinha dado se fosse a escolhida. Agora sim, estão a fazer o seu trabalho como era pretendido logo desde o início.

Eu tenho as seis cá por casa e vejo a razão destas páginas serem as eleitas pela Escolha do Consumidor na categoria a que concorreram, mas não percebo mesmo a razão de quererem inicialmente que a Playboy fosse a Playoff nacional. Há que não voltar agora atrás!