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O Informador

A Sinfonia dos Animais, bem mais que um livro

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Dan Brown surpreendeu editores e leitores com o seu primeiro livro infantojuvenil que chegou no passado dia 01 de Setembro às livrarias mundiais, num lançamento simultâneo em vinte e sete países. Entre nós o lançamento de A Sinfonia dos Animais aconteceu na Feira do Livro de Lisboa, com tudo a ser bem explicado, uma vez que este livro não é somente mais um livro infantojuvenil.

Com a música a fazer parte da vida de Dan Brown, desde bem cedo, este trabalho combina a literatura com a música clássica para apaixonar e aproximar os novos leitores das letras, através do que são agora chamadas de novas tecnologias. Qual não é a criança que adora o telemóvel, o tablet e tudo o que lhe sirva de estimulo dentro das últimas novidades de comunicação onde redes sociais, jogos, música e imagem estão integrados num só acessório? Com A Sinfonia dos Animais é possível ter um livro lindamente ilustrado onde a leitura pode ter o acompanhamento de músicas originais que o próprio Dan Brown criou e destinou a cada animal que vai contando a sua história neste magnifico livro recheado de inigmas e descobertas da primeira à última página.

A Sinfonia dos Animais já se encontra disponível nas livrarias de todo o país e também de forma online, sendo depois possível descarregar a aplicação gratuita como complemento literário para que se usufrua da experiência total entre leitura e música. A aplicação pode ser descarregada em www.wildsymphony.com e facilmente a conexão entre livro e ecrã é feita, para que aconteça como que magia ao longo da leitura com o acompanhamento musical em que cada página corresponde à história de um animal com características próprias e que transporta o leitor através de um tema musical destinado para uma autêntica experiência multissensorial onde Dan Brown colocou duas das suas áreas de destaque num mesmo sonho disponível para o público. 

As compras na Feira do Livro

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Ontem já vos revelei a ida à edição de 2020 à Feira do Livro de Lisboa, hoje conto-vos o que comprei. Sem esperar pela Hora H, comprei alguns livros que estavam como destaque do dia, com 50% de desconto, e também uma novidade, o que não iria baixar se esperasse pela última hora do evento e onde a confusão parece ficar instalada no recinto do Parque Eduardo VII.

No espaço do Grupo da Porto Editora comprei Goa ou o Guardião da Aurora, de Richard Zimler, da Porto Editora, As Aventuras de Augie March, de Saul Bellow, da Quetzal Editores e Não te deixarei morrer, David Crockett, de Miguel Sousa Tavares, numa edição da Clube do Autor, mas que está disponível no espaço da Porto Editora, uma vez que o autor mudou recentemente de editora e os livros publicados pela Clube do Autor com edições ainda com exemplares passaram a fazer parte do catálogo da Porto Editora, o que, pelo menos que me lembre, parece ser inédito em Portugal, uma vez que mesmo quando autores assinam por outras editoras, as edições já impressas continuam disponíveis através da editora antiga até ficarem com todos os exemplares vendidos. 

Já no espaço Leya, optei pela mais recente narrativa de Rodrigo Guedes de Carvalho, o seu Margarida Espantada, lançado através da chancela D. Quixote. Este será o primeiro romance do autor e jornalista da SIC que irei ler, mas pelos positivos comentários e recomendações, acredito que venha para conquistar para ser a primeira de várias leituras.

Visita à Feira do Livro

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01 de Setembro de 2020, dia em que visitei a Feira do Livro de Lisboa, edição de 2020. Tarde amena, convite para estar presente ao final da tarde num evento Bertrand para o lançamento do livro infantil A Sinfonia dos Animais, de Dan Brown.

Como tinha o dia livre resolvemos ir mais cedo para o Parque Eduardo VII e desfrutar do espaço literário que o certame oferece este ano aos visitantes. Com um recinto controlado com as entradas contadas, colocação de álcool gel e utilização obrigatória de máscara, tudo pareceu orientado perante as regras necessárias. Alguns dos expositores com maior volume de vendas tiveram de retirar os habituais adereços e espaços de autógrafos e entretenimento do meio das suas praças para que a movimentação fosse facilitada. Em determinados espaços editoriais o percurso estava marcado e a entrada nas cabines literárias tinha limite imposto de entrada para não facilitar a aproximação entre visitantes. Se existem diferenças? Sim existem espaços que parecem bem mais vazios e um pouco desertos, mas para bem de todos estes procedimentos tinham de ser tomados e este ano para existir Feira tudo tinha de ser remodelado para que até os lançamentos e sessões de autógrafos fossem reduzidos. 

Fomos durante a tarde num dia de semana e achei tudo normal e dentro dos possíveis este ano, no entanto o pensamento foi para a confusão que aquele mesmo espaço deve ter nos momentos da Hora H, durante a semana das 21h00 às 22h00, onde várias editores ficam com livros com mais de dezoito meses de edição com 50% de desconto ou então aos fins-de-semana em que um maior número de pessoas quer visitar a Feira do Livro. 

O que ler agora... Janeiro

A meio de 2015 recorri aos serviços bem prestados dos leitores do blog para seleccionar a minha próxima leitura dentro dos livros que tenho em fila de espera aqui por casa! Agora gostaria de repetir a proeza e avanço aqui com um novo «O que ler agora...», de Janeiro para deixar nas vossas mãos a obra que irei ter como companhia daqui a uns dias! É só escolher!

O que ler agora... Julho

Há umas semanas lancei o desafio para me ajudarem a escolher que livro ler a seguir. Agora e porque a primeira experiência com a vossa ajuda correu bem, volto a socorrer-me das vossas escolhas para eleger a minha próxima leitura!

Neste momento tenho dezoito livros em espera, todos na lista que se segue e da qual só terão de seleccionar um. O mais votado será anunciado no dia em que terminar de ler Sapatos Italianos, de Henning Mankell, sendo assim o meu próximo companheiro literário! 

Vá, escolham bem e sejam amigos!

O que ler agora?

O que ler agoraAinda estou a ler Já Ninguém Morre de Amor, da autoria de Domingos Amaral, no entanto o meu pensamento sobre o que adoptar a seguir como meu companheiro para as horas de leitura já anda a ser pensado e é esta a lista de opções para as próximas semanas!

Quando o Cuco Chama - Robert Galbraith, pseudónimo de J. K. Rowling

Se Isto é Um Homem - Primo Levi

O Símbolo Perdido - Dan Brown

Os Pequenos Mundos do Edifício Yacoubian - Alaa El Aswany

Barroco Tropical - José Eduardo Agualusa

Em Busca do Carneiro Selvagem - Haruki Murakami

A Mansão Thurston - Danielle Steel

Sagal, Um Herói Feito em África - António Brito

A decisão irá recair entre estas oito opções... Se por um lado estou inclinado para um novo autor para mim, como é o caso de Primo Levi, por outro apetece-me mesmo muito ler o Quando o Cuco Chama e o Barroco Tropical. A ver vamos o que irei escolher no momento do adeus ao livro de Domingos Amaral e de dar as boas-vindas ao meu novo companheiro de mesa de cabeceira!

Leituras de Agosto

Agosto, mês quente e mês do emigrante, foi para mim um mês de surpresa e desilusão literária! Se por um lado tive a companhia do bom Depois de Morrer Aconteceram-me Muitas Coisas, por outro deixei-me levar pelo sucesso do autor de Inferno e senti-me enganado.

depois de morrerDepois de Morrer Aconteceram-me Muitas Coisas

Ricardo Adolfo era até aqui um autor desconhecido para mim, mas com esta agradável surpresa deixou de ser um homem que escreve uns livros para poder ser apelidado de um dos melhores autores nacionais com quem já tive contacto através do seu bom trabalho. Com base nos portugueses que partem para outros países em busca de uma melhor vida, Adolfo cria uma família onde mil e uma peripécias acontecem porque simplesmente perdem o ponto de referência sobre o local onde se encontram. Através de uma escrita bem atual e desdramatizada consegui chegar a esta tripla vida constrangedora com picos de humor à mistura numa criação simples e do melhor que já li. Uma mensagem que me ficou na memória com este livro… Fugir dos problemas não é a solução porque quando isso acontece outros entraves vão aparecer pelo nosso percurso, acabando por barrar as ideias de salvação que começaram a aparecer.

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Dan Brown habituou os seus leitores a bons livros, agora com este Inferno a fama de bom autor foi abalada porque no lugar de ter criado uma boa obra deixou-se levar pelo seu sucesso e apresentou aos seus leitores uma corrida de várias personagens que se cruzam e descruzam em busca de um vírus prestes a atacar o mundo. Só que o problema deste Inferno não está no tal vírus, mas sim na forma como o super herói de Brown, Robert Langdon, corre até encontrar o que tanto procura. Não consigo perceber todo o desenrolar que foi criado neste livro porque as coisas parecem não fazer sentido, e só vejo personagens que tão depressa estão do lado do bem a passar-se para o outro lado e vice-versa, a ponto de ter pensado se o herói também estaria do lado contrário ao pretendido. Com uma boa ideia, este novo sucesso sem glória poderia ser um bom livro, mas perde-se nas corridas contra o tempo onde não existe espaço para comer e dormir, e tudo o que interessa é deixado para trás.

Inferno

Inferno 2Inferno, o mais recente livro de Dan Brown, poderia ser uma grande obra e embora esteja bem equilibrado entre os anteriores sucessos do autor que continham boas histórias que transmitiam novidade e um bom encadeamento, desta vez tudo acontece de forma forçada e para render mais uns bons milhares de euros. Um Inferno bem embrulhado entre todos os anteriores livros do autor, mas sem necessidade de existir.

Com base na Divina Comédia de Dante Alighieri, Dan Brown quis colocar a sua criação de nome Robert Langdon em busca de um misterioso vírus que poderia estar prestes a invadir a sociedade com a finalidade de fazer com que a população do planeta diminuísse. Uma corrida desenfreada, sem tempo para comer e dormir, como tão bem acontece em todos os livros do autor que se esquece que as suas personagens são humanas e também necessitam dos bens básicos para a sobrevivência poder existir, a ideia base está lá, mas depois todo o seu encadeamento acaba por desmoronar o que poderia acontecer de forma perfeita.

Desde o acordar envolvido num tiroteio e logo começar a fugir de uma pessoa que não sabe quem é, passando por todas as personagens que se cruzam com o grande Robert, chegou a um ponto deste Inferno que dei por mim a pensar, querem ver que com tantas trocas e baldrocas entre os bons e os maus, desta vez o velho herói que se quer fazer passar também por galã não está do lado da salvação do mundo mas sim a correr para que o fim aconteça?

Uma coisa é seguir uma linha em que se perceba que tudo vai encadeado e sempre com peripécias a acontecerem pelo caminho, outra diferente é fazer da história um saltitar entre as personagens que andam entre o bem e o mal ao longo da maior parte desta obra, fazendo disso o livro. Para mim, o facto de existir um motivo para preocupação e sentindo que isso se teria que procurar poderia fazer todo o sentido se ao longo do que é contado as personagens se cruzassem com outras e se vissem envolvidas num carrossel de emoções que as levavam sempre a recuar nas suas buscas. Agora encontrar talvez umas dez pessoas e não saber afinal do que andam à procura porque tão depressa correm ao lado do protagonista como já o tentam matar não faz sentido. Passar o livro com estas patetices do «este é bom ou mau?» é um autêntico inferno literário.

Os destaques positivos deste novo sucesso sem glória de Dan Brown voltam a ser, tal como em todos os seus livros, os locais pelos quais as personagens passam, mostrando ao leitor mais atento a história de cada cidade, mais concretamente de Florença. Também o facto de colocar o dedo no futuro da ciência e da humanidade é um ponto forte que marca a leitura por deixar no pensamento a ideia, que é uma chamada de atenção a todos nós, humanos, que vivemos numa sociedade cada vez mais exigente e num planeta a ficar com uma média populacional acima do ideal para uma boa harmonia entre as necessidades, as existências e as consequências.

De resto poderá dizer-se que foi aqui criada uma nova novela para fazer render o peixe literário que é Dan Brown. Um pouco mais de tempo para esta criação deveria ser precioso para ter saído daqui um Inferno bem melhor, fazendo assim louvar a magnitude da Divina Comédia de Dante. Fica para a próxima!

Sinopse:

Inferno marca o regresso de Robert Langdon, o famoso simbologista de Harvard que protagonizou O Código Da Vinci, Anjos e Demónios e O Símbolo Perdido. Este novo romance é passado em Itália e tem ecos do clássico da literatura A Divina Comédia, de Dante Alighieri, a que vai buscar o título de uma das partes, o Inferno.

Dan Brown confessa que embora tenha estudado o Inferno de Dante, apenas recentemente, enquanto pesquisava em Florença, se deu conta do peso da influência do poeta florentino no mundo moderno: «com este novo romance, quero levar os leitores a mergulharem numa viagem neste mundo misterioso… Uma paisagem de códigos, símbolos e muitas passagens secretas».

Vou ler Inferno

Inferno 2O livro Inferno chegou aqui a casa durante o mês de Julho, mas como não era a última bolacha do pacote, ficou na fila de espera para ser lido. Agora chegou a sua vez...

Depois de O Código Da VinciAnjos e Demónios me terem feito companhia há alguns anos, agora, em pleno Verão de 2013, vou entrar no Inferno de Dan Brown e voltar a estar com a sua maior estrela, o simbologista ficcional Robert Langdon. Estou pronto para viajar até Itália e para enfrentar este verdadeiro Inferno literário que tem feito furor junto dos amantes dos grandes romances deste autor de sucesso mundial. 

Mistério, pesquisa, perseguições e muitos enigmas por desvendar dão o mote deste livro que não perde o toque de romance que já é característico de Brown. Vou entrar na aventura!

Sinopse:

Inferno marca o regresso de Robert Langdon, o famoso simbologista de Harvard que protagonizou O Código Da Vinci, Anjos e Demónios e O Símbolo Perdido. Este novo romance é passado em Itália e tem ecos do clássico da literatura A Divina Comédia, de Dante Alighieri, a que vai buscar o título de uma das partes, o Inferno.

Dan Brown confessa que embora tenha estudado o Inferno de Dante, apenas recentemente, enquanto pesquisava em Florença, se deu conta do peso da influência do poeta florentino no mundo moderno: «com este novo romance, quero levar os leitores a mergulharem numa viagem neste mundo misterioso… Uma paisagem de códigos, símbolos e muitas passagens secretas».

Triplas compras literárias e com desconto!

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A Fnac lançou as 48 Horas de Descontos Exclusivos no seu site pelos dias 23 e 24 deste mês e com mais de 2000 livros em promoção, como seria eu capaz de resistir à tentação e não fazer umas comprinhas extra este mês? É certo, não consegui e fiz uma tripla compra a metade do preço!

Depois de Morrer Aconteceram-me Muitas Coisas, de Ricardo AdolfoO Livro dos Homens sem Luz, de João TordoO Vendedor de Histórias, de Jostein Gaarder foram as minhas escolhas no lote literário que se encontrava disponível dentro desta promoção. Com os preços de 7,25€, 7,95€ e 7,55€, respectivamente, estes livros perfaziam um total de 22,75€, mas como tinha um vale de desconto no valor de 5€ para ser utilizado até ao próximo dia 31 por ter comprado o Inferno de Dan Brown há uns dias, esta tripla literária ficou-se pelos 17,75€.

Agora já espero que os livros cheguem para se juntarem à minha pilha dos próximos livros que lerei, pilha essa que cresceu mais do que o habitual este mês!

A par desta compra baratinha ainda irei receber um novo vale de desconto no valor de 5€ para utilizar até dia 27 de Agosto em compras superiores a 30€. Acredito que o use porque ainda falta um mês para o seu prazo terminar!

Como é bom gostar de ler e estar atento às promoções com bons descontos!